Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 2.055 resultados encontrados
  • Informações nutricionais

    Composição

    (xxxxx)

    Energia – xxxx

    Umidade – xxxx

    Proteínas – xxxx

    Carboidratos – xxx

    Lipídios – xxx

    Cinzas – xxxx

    Fibra alimentar – xxx


    Minerais (de acordo com o caju)

    Fósforo - xxx

    Potássio – xxx

    Cálcio – xxx

    Magnésio – xxx

    Sódio – xxx

    Zinco – xxx

    Ferro – xxx

    Manganês – xxx

    Cobre – xxxx


    Vitaminas

    C – xxx

    E – xxx

    A – xxxx

    B1 – xxxx

    B2 – xxxx

    B6 – xxxxx

    Fonte: xxxxx

  • Apoiadores - caju

    Apoiadores - caju


     

  • Adensamento

    Adensamento

    Por ser uma planta de pequeno porte, alguns clones de cajueiro-anão, desenvolvidos pela pesquisa, possibilitam o cultivo adensado, ou seja, o plantio de um maior número de plantas por hectare. Dentre outras vantagens, o adensamento proporciona maior produtividade nos primeiros anos do pomar; possibilita o retorno do investimento na produção em menos tempo; permite o uso mais eficiente da área e dos recursos utilizados (água, adubos e fertilizantes); e protege o solo de erosão.

    É importante que o produtor esteja ciente que esse sistema de cultivo exige maior atenção com as práticas de manejo, como podas constantes para evitar o entrelaçamento e sombreamento das plantas; uso contínuo de irrigação; e métodos de adubação específicos para plantios adensados, para evitar competição entre plantas por água e nutrientes. Além disso, cultivos adensados aumentam o risco de incidência de pragas e doenças.

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Registro nacional de cultivar

    Registro nacional de cultivar

    [215] O Decreto Lei nº 5.153, de 23 de julho de 2004 (BRASIL, 2004), que regulamenta o sistema de produção de mudas no Brasil só permite que sejam produzidas, para comercialização, mudas provenientes de materiais que tenham o Registro Nacional de Cultivar (RNC). 

    [216]  Não deve ser solicitado o registro de uma planta cultivada em quintal, pois nem sempre uma planta bonita e produtiva num quintal corresponde a uma planta produtiva em campo, quando necessita competir com nutrientes, água e luminosidade com outras plantas. Uma planta isolada pode aproveitar todo o seu potencial, mas em competição com outras pode não ter a agressividade necessária para desenvolver suas aptidões produtivas e de qualidade. Entretanto, é melhor primeiro testar esse material em campo, na forma de pequeno pomar, e só então decidir a solicitação do registro.
     

  • Viveiristas credenciados

    Viveiristas credenciados

    [217] Adquirir mudas em viveiristas credenciados é um bom indicativo de qualidade, mas não uma certeza. Sempre é recomendável a compra de mudas em estabelecimentos credenciados, pois são fiscalizados e cobrados em termos de padrões de qualidade. Também é recomendável que sejam preferidos os viveiristas que tenham ética na produção, pois as fiscalizações são pontuais e detectam somente a verdade daquele momento, expressa no rótulo ou na aparência morfológica das mudas. Entretanto, outras ações como nutrição, manejo de água e fitossanitário, composição de substratos e tecnologia de produção podem embutir problemas que só serão visíveis posteriormente, quando muitas das vezes a muda já se encontra no campo, acarretando prejuízos permanentes por toda a vida do pomar. Para se ter certeza da qualidade das mudas que se está comprando é necessário que se faça um acompanhamento da produção ou se conheça os antecedentes de quem está produzindo.
     

  • Muda ideal

    Muda ideal

    [218] Uma boa muda de cajueiro deve apresentar as seguintes características:

    • Altura de enxertia entre 6 cm e 8 cm do colo do porta-enxerto.
    • Boa cicatrização entre as partes enxertadas.
    • Caule único e ereto, com, no mínimo,
    • 15 cm de altura e seis folhas bem formadas.
    • Ter, no mínimo, 4 meses de idade, contados a partir da semeadura da castanha, que vai dar origem ao porta-enxerto.
    • Ser isenta de pragas e doenças.
       
  • Produção de mudas

    Produção de mudas

    [220] Para se estabelecer como produtor e ou como comerciante de mudas de cajueiro, o interessado deve conhecer e se adequar às normas de produção e comercialização de sementes e mudas regidas por Lei Federal (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004 (BRASIL, 2004)). Portanto, o primeiro passo para quem quer ser produtor de mudas de cajueiro é se inscrever no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem) e credenciar seu estabelecimento (viveiro). Essa etapa é amplamente orientada pela superintendência do Mapa em sua cidade.
     

  • Compra de sementes e mudas

    Compra de sementes e mudas

    [221]A comercialização de sementes na Embrapa é restrita para formação de porta-enxerto, principalmente para viveiristas credenciados e entidades de pesquisa. Esses materiais podem ser adquiridos no campo experimental de Pacajus, da Embrapa Agroindústria Tropical.

    [222] A forma de pagamento dos materiais comercializados pela Embrapa é à vista e é feito por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU – boleto bancário com código de barras específico), que é enviado eletronicamente; e, após confirmação de pagamento, o material fica disponível para retirada ou coleta no Campo Experimental de Pacajus, em Pacajus, CE, sendo acompanhados de termo de conformidade e nota fiscal eletrônica.

    [223] As mudas podem ser compradas em empresas que as comercializam ou diretamente de produtores viveiristas. As sementes e os propágulos podem ser adquiridos em empresas que possuam jardins clonais, jardins de sementes ou campos de plantas legalmente constituídos. Para mais segurança, recomenda-se que o comprador verifique se o vendedor está inscrito no Mapa para essa atividade e se os propágulos e sementes comercializados são procedentes de campos de planta ou jardins clonais com Registro Nacional de Cultivares (RNC) e inscritos no Mapa.
     

  • Etapas da substituição de copa

    Etapas da substituição de copa

    A adoção da substituição de copa em pomares de cajueiro envolve três etapas: decapitação das plantas, seleção das brotações e enxertia. Realizar cada etapa no momento recomendado, com uso de ferramentas adequadas, é essencial para garantir resultados eficientes com a técnica.

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Métodos de substituição de copa

    Métodos de substituição de copa

    A substituição de copa em cajueiro pode ser feita por três métodos distintos, conforme a necessidade do pomar: substituição total; substituição seletiva; e substituição em fileiras alternadas. Na escolha do método, o produtor deve avaliar as condições das plantas, as vantagens e desvantagens da adoção da técnica e a sua capacidade de investimento.

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Cuidados na substituição de copa

    Cuidados na substituição de copa

    Para adoção da técnica, o produtor deve avaliar as plantas do pomar com base nos seguintes critérios:

    • Sanidade das plantas: os cajueiros devem estar livres de pragas e doenças.
    • Porte das plantas:  somente cajueiros com tronco até 1,10 m de perímetro, medidos próximo ao solo, devem ter a copa substituída.
    • Idade das plantas: cajueiros mais velhos não sobrevivem ao corte ou emitem brotações pouco vigorosas e em número insuficiente para a enxertia.
    • Vigor das plantas: cajueiros devem apresentar desenvolvimento compatível para a idade.

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Vantagens da substituição de copa

    Vantagens da substituição de copa

     

    • Aumento da produtividade e qualidade da castanha e do pedúnculo.
    • Redução do porte das plantas, facilitando a colheita e os tratos culturais.
    • Baixo custo, em comparação com a implantação de novos pomares.
    • Rejuvenescimento das plantas.
    • Uniformização das plantas do pomar.
    • Dispensa o uso de irrigação, mesmo em anos de baixa ocorrência de chuvas.
       

     

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Tempo para produção mudas enxertadas

    Tempo para produção mudas enxertadas


     

  • Controle biológico

    Controle biológico

    [300] No agroecossistema do caju, é encontrada uma fauna rica de insetos benéficos (predadores e parasitoides) e microrganismos entomopatogênicos (fungos, vírus, nematoides) controladores naturais dos artrópodes (insetos e ácaros) a eles associados. Para toda praga importante do cajueiro já foi constatado pelo menos um inimigo natural, cujos níveis naturais de controle, a depender da praga e dos seus estádios de desenvolvimento, podem chegar a 90% de mortalidade, como é o caso do minador-da-folha (Phyllocnistis sp.). No entanto, o controle biológico aplicado ainda é incipiente. Foram feitos estudos usando o vírus da lagarta-dos-cafezais e um fungo no controle da broca-da-raiz. Toda a dificuldade advém do fato de que as pragas do cajueiro apresentam comportamento aleatório – não ocorrendo todos os anos, nem em todos os locais – e da impossibilidade de manter os organismos benéficos em estoque, o que implica custos elevados. No entanto, existe outra linha de controle biológico, ainda pouco explorada, que é a conservação da fauna benéfica em cada ecossistema. Preservada ou estimulada, essa fauna ajudaria a manter as pragas em densidade baixa, reduzindo assim seus surtos e os desequilíbrios advindos do clima. Essa técnica envolve práticas agronômicas adequadas que fortalecem as plantas, como a manutenção de áreas de refúgio a distâncias compatíveis, introdução de plantas que favoreçam a fauna benéfica e o uso racional de defensivos agrícolas, procurando usá-los seletivamente, evitando o desequilíbrio.
     

  • Óleo de amêndoa de castanha-de-caju

    Óleo de amêndoa de castanha-de-caju

    [384] A composição em ácidos graxos (%) do óleo de amêndoas de castanha-de-caju (Tabela 2) apresenta elevados teores de ácido oleico e linoleico, semelhantes ao do azeite de oliva. Além disso, destaca-se o alto teor de ácido linolênico, também conhecido como ômega 6 (ω6), que é um ácido graxo essencial, ou seja, não é produzido pelo organismo humano e deve ser adquirido por meio de ingestão na dieta. Por ser um produto de origem vegetal, a quantidade de colesterol é praticamente inexistente.

    Tabela 2. Composição em ácidos graxos (%) do óleo da amêndoa de castanha-de-caju.
    Componente %
    Ácido palmítico (C16:0) 7,9 a 9,7
    Ácido palmitoleico (C16:1) 0,2 a 0,4
    Ácido esteárico (C18:0) 6,3 a 9,3
    Ácido oleico (C18:1) 57,7 a 67,1
    Ácido linoleico (C18:2) 17,6 a 21,9
    Ácido linolênico (C18:3) 0,1 a 0,9
    Ácido araquídico (C20:0) 0,4 a 2,1
    Total de ácidos graxos insaturados 78,6 a 85,4
    Total de ácidos graxos saturados 14,6 a 21,4

     

    [385] O óleo da amêndoa da castanha- de-caju é líquido à temperatura ambiente, com densidade de 0,905 a 0,915 (a 20 °C), cor amarelo-clara e índice de refração 82 a 85 (a 40 °C). Ele pode ser utilizado da mesma forma que os demais óleos comerciais; no entanto, por possuir elevado teor de ácidos graxos insaturados e sabor suave, é especialmente indicado como óleo para saladas. Estudos mostram que o óleo extraído a frio da amêndoa de castanha-de-caju permanece estável por pelo menos seis meses à temperatura ambiente (28 °C).

    [386] A extração do óleo gera um subproduto chamado torta, que é rico em proteínas. A partir da torta, pode-se elaborar um doce tipo paçoquinha (Tabela 3). O processo de obtenção é bastante simples, consistindo basicamente em pesagem, moagem e homogeneização dos ingredientes, prensagem, moldagem, corte e embalagem.
     

    Tabela 3. Formulação para obtenção de doce tipo paçoquinha de amêndoa de castanha-de-caju (ACC).
    Ingrediente Quantidade (g/100 g)
    Torta ACC 59,5
    Açúcar 25,0
    Sal 0,5
    Farinha de mandioca 5,0
    Gordura vegetal 10,0

     

  • Rendimento industrial da castanha-de-caju

    Rendimento industrial da castanha-de-caju

    [388] O rendimento industrial (relação percentual entre peso de amêndoas sobre peso de castanhas) varia de acordo com fatores como umidade, estado fitossanitário, nível de impurezas e de matérias estranhas, presença de cajuí e, principalmente, tamanho das castanhas. Quanto maior a castanha, menor o rendimento: grandes (18%), médias (20%), pequenas (22%) e miúdas (25%). Geralmente, utiliza-se como parâmetro técnico o rendimento médio de 23%, que é considerado um bom percentual.

  • Minifábricas

    Minifábricas

    [389] O Modelo Agroindustrial Múltiplo de Processamento de Castanha-de-caju é uma alternativa de agregação de valor à amêndoa da castanha-de-caju e foi direcionada para atender às necessidades dos pequenos produtores familiares, tradicionalmente fornecedores de castanha-de-caju in natura para as grandes indústrias. Com a introdução das minifábricas, com os modernos e eficientes equipamentos e processos desenvolvidos, as pequenas comunidades puderam beneficiar suas próprias castanhas e ainda adquirir matéria- prima de pequenos produtores vizinhos.
    Desde o início do desenvolvimento desse modelo, a Embrapa Agroindústria Tropical participou diretamente da implantação de cerca de 80 minifábricas nos seguintes estados: Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Rio Grande do Norte e Bahia.

    Vários fatores conferem vantagens para o sucesso do beneficiamento da castanha-de-caju nas minifábricas, entre os quais se destacam:

    • Os equipamentos garantem alta produtividade e qualidade da amêndoa produzida.
    • A Embrapa capacita técnicos para monitorar o funciona- mento das minifábricas, contribuindo para que as associa- ções comunitárias e cooperativas rurais possam gerar seus próprios recursos e disputar lugar no mercado.
       
  • Foto: Antonio Alberto Oliveira
    DOENÇAS 22/11

    Artigo: Oídio e antracnose do cajueiro – doenças que exigem manejo preventivo para redução de prejuízos

    Apesar da elevada importância socioeconômica, a produtividade da cajucultura nordestina é limitada por fatores fitossanitários, dentre os quais se destaca a incidência de doenças fúngicas que constituem entraves à exploração eficiente, seja pelos danos diretos na fisiologia e na integridade física ou indiretamente na interação com ...

    Saiba mais

    Encontrado na página: Notícia

  • Foto:
    DOENÇAS 22/06

    Prosa Rural - Oídio do cajueiro: o melhor manejo é a prevenção

    O Prosa Rural desta semana fala sobre uma doença que vem devastando pomares de cajueiro em todas as principais regiões produtoras do país nos últimos anos: o oídio do cajueiro. O pesquisador Marlon Valentim, da Embrapa Agroindústria Tropical, explica o que é a doença e a atenção que o produtor deve ter para proteger a plantação.

    Saiba mais

    Encontrado na página: Notícia

  • Foto: Marlon Valentim
    DOENÇAS 29/06

    Oídio: principal doença do cajueiro exige manejo preventivo para redução de prejuízos

    “Depois que o fungo se instala é muito difícil controlar a doença. Então, é necessário utilizar produtos para proteger as panículas, que são os órgãos mais suscetíveis, que vão gerar os maturis e frutos novos”, explica o pesquisador Marlon Valentim, da Embrapa Agroindústria Tropical.

    Saiba mais

    Encontrado na página: Notícia