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Escolha da área - parte 2
Escolha da área - parte 2Além de solos profundos, com baixa presença de argila (de textura arenosa a média) e relevo plano ou com pouca declividade, uma área desejável para a cajucultura deve ter disponibilidade de água de qualidade e acesso à energia elétrica.
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A área escolhida deve ser limpa, com a retirada da vegetação existente e enleiramento (junção em montes) dos resíduos. Para solos com camadas adensadas em profundidade, recomenda-se o uso do equipamento subsolador, para descompactar o terreno. Essa prática facilita o desenvolvimento do sistema radicular do cajueiro, parte da planta responsável pela absorção de água e nutrientes.
Encontrado na página: Escolha e preparo da área
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Preparação para a coleta de amostras de solo
Preparação para a coleta de amostras de soloDeve-se dividir a propriedade em áreas iguais, de até 20 hectares, conforme o tipo de relevo, cor e textura do solo, histórico das culturas, calagem e adubação anteriores ou conforme a vegetação atual.
Encontrado na página: Escolha e preparo da área
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Espécies recomendadas para consórcio - silagem animal
Espécies recomendadas para consórcio - silagem animalEm consórcio destinado à produção de silagem para alimentação animal, o milho e o sorgo são as principais espécies agrícolas utilizadas.
Recomenda-se optar por cultivares híbridas de ciclo curto (< 100 dias) para possibilitar o cultivo durante o período chuvoso, que no Nordeste é de 90 a 120 dias. Nesse tipo de consorciação, as espécies agrícolas são plantadas em espaçamentos menores para permitir maior produção de matéria verde.
Encontrado na página: Consorciação
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Espaçamentos
EspaçamentosO arranjo de produção consorciada mais utilizado com o cajueiro envolve o plantio de cinco a sete linhas das espécies anuais, nas entrelinhas das plantas. Esse número de linhas e o espaçamento nas entrelinhas variam de acordo com a idade do pomar.
Encontrado na página: Consorciação
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Espécies recomendadas para consórcio - PARTE 2
Espécies recomendadas para consórcio - PARTE 2Outras espécies agrícolas anuais, como abóbora, batata-doce e gergelim, também podem ser cultivadas, dependendo da adaptação ao tipo de sistema de produção do cajueiro (sequeiro ou irrigado) e dos objetivos do consórcio.
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Enxertia por garfagem 2
Os garfos colhidos devem ser acondicionados em caixas ou baldes plásticos cobertos por um pano levemente umedecido e utilizados no mesmo dia.
Esses cuidados evitam a desidratação dos garfos e facilitam o “pegamento” da enxertia.
Também é recomendado realizar a enxertia por garafagem em ambiente pouco ensolarado e manter os porta-enxertos em viveiro telado e sombreado ou em ambiente com condições similares.
Encontrado na página: Produção de mudas
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Abertura de sulcos de plantio
Abertura de sulcos de plantioO plantio de mudas de cajueiro também pode ser realizado em sulcos, prática recomendada para cultivos em grandes áreas. Os sulcos devem ser abertos com uso de implemento agrícola (sulcador), em solo úmido, e ter no mínimo 40 cm de profundidade e 40 cm de largura.
O uso de sulcos de plantio pode reduzir custos com mão de obra e proporcionar maior rendimento no serviço, mas eleva os gastos com adubação. Entretanto, como essa prática possibilita uma maior área adubada, em comparação com o volume de solo retirado de uma cova, é considerada um investimento em longo prazo.
Encontrado na página: Plantio de mudas
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Bacia em volta das mudas
Ao redor das mudas plantadas deve-se fazer bacias, com o próprio solo. Esse cuidado ajuda a conservar por mais tempo a água das chuvas e a água aplicada nas plantas no período seco.
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Uso de cobertura morta (mulching)
Cobrir o solo na área das bacias, ao redor das mudas, com restos vegetais, como bagana de carnaúba e palhada de capins, feijão e milho, aumenta a retenção de água e ajuda a reduzir a temperatura do solo. Essas condições favorecem o desenvolvimento das plantas.
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Poda de manutenção - parte 2
Poda de manutenção - parte 2A poda de manutenção pode ser realizada de forma manual, semimecanizada e mecanizada, sempre utilizando as ferramentas e equipamentos adequados para cada procedimento.
Encontrado na página: Podas do cajueiro
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Poda de limpeza
Poda de limpezaA poda de limpeza consiste no corte de todos os ramos secos, quebrados e doentes, presentes nas plantas, para eliminar focos de pragas e doenças no pomar. Por isso, deve ser realizada sempre que houver necessidade, principalmente após o período da safra, com uso de tesoura de poda ou serrote de poda.
Encontrado na página: Podas do cajueiro
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Adubação de produção
Adubação de produçãoA partir do sexto ano do plantio do cajueiro-anão, considera-se a estabilização do crescimento das plantas e, nessa fase, a adubação visa repor os nutrientes que são exportados pela colheita, ou seja, aqueles que vão embora com os frutos colhidos. Estima-se que para cada tonelada de castanha e a cada 10 toneladas de pedúnculos são exportados pela colheita 20,8 kg/hectare de nitrogênio; 5,3 kg/hectare de pentóxido de fósforo; 20,8 kg/ha de óxido de potássio; 0,5 kg/hectare de cálcio; 3,5 kg/hectare de magnésio; e 1,1 kg/hectare de enxofre.
Encontrado na página: Adubação
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Deficiência de Nitrogênio
Deficiência de Nitrogênio- Deficiência de Nitrogênio
As folhas mais velhas apresentam clorose (coloração amarelo-esverdeada por ausência de clorofila), iniciando na região apical em direção ao limbo (parte larga e plana das folhas).
Encontrado na página: Adubação
- Deficiência de Nitrogênio
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Deficiência de Fósforo
Deficiência de Fósforo- Deficiência de Fósforo
As folhas mais velhas apresentam coloração verde-escura e as folhas novas diminuem de tamanho.
Encontrado na página: Adubação
- Deficiência de Fósforo
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Deficiência de Ferro
Deficiência de Ferro- Deficiência de Ferro
As folhas mais novas apresentam clorose internerval (entre as veias das folhas). Na medida em que os sintomas se agravam, as folhas ficam completamente esbranquiçadas devido à ausência de clorofila.
Encontrado na página: Adubação
- Deficiência de Ferro
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