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Observações preliminares revelam perdas de até 80% de castanha em pomares de cajueiro-anão-precoce no sudeste do Piauí, enquanto os danos ao mercado de mesa foram praticamente totais nessa região. Informações de produtores e técnicos africanos revelam perdas totais no leste da África, caso nenhuma medida de controle seja empregada.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 319
Ano: 2015
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Essa doença é relativamente fácil de ser identificada pelas características que apresenta, como pequenas manchas escuras, angulares, de 1 mm a 2 mm, circundadas por um halo clorótico amarelado, facilmente visível contra a luz. Eventualmente, pode-se observar uma coloração clara (cor de palha) no centro da lesão.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 322
Ano: 2015
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Sim, a resinose pode ocorrer em plantas recém-transplantadas, principalmente quando plantadas em áreas favoráveis à ocorrência da doença e com algum tipo de ferimento no tronco ou ramos.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 326
Ano: 2015
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Sim, a resinose pode infectar cajueiros de todos os tipos, inclusive plantas recém-transplantadas para o campo.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 328
Ano: 2015
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O agente da resinose se dissemina de uma planta para outra por intermédio de instrumentos agrícolas de corte (enxadas, facões, roçadeiras, tesouras de poda, etc.), carregado por insetos, pássaros e pequenos primatas (saguis) que se alimentam da goma. A água da chuva e o vento têm sido mencionados também como agentes de disseminação, embora de menor importância. Entretanto, estudos recentes demonstraram que o principal veículo de disseminação são as mudas infectadas de forma latente (assintomáticas).
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 330
Ano: 2015
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O principal fator que tem se relacionado com a elevada incidência da resinose é a amplitude térmica acima de 10 °C. Acredita-se que esse fator propicie o tipo de estresse necessário ao fungo para que ele saia da sua condição de patógeno latente (endofítico) para tornar-se patogênico ao cajueiro. Outros fatores, como o estresse hídrico e a suscetibilidade do clone, também podem contribuir para a ocorrência da doença.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 332
Ano: 2015
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Essa doença, produzida por uma alga ectoparasita das folhas do cajueiro, caracteriza-se pela formação de estruturas reprodutivas em aglomerados de coloração ferrugínea, na forma de manchas arredondadas, semelhantes ao feltro, na superfície superior da folha. Apesar de sua ocorrência ser muito comum, a mancha de alga não se caracteriza por perdas significativas de produção no cajueiro, sendo também desnecessário o uso de qualquer medida de controle.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 324
Ano: 2015
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Atualmente, para controlar ou prevenir a resinose num pomar, devem-se tomar os seguintes cuidados: usar mudas provenientes de matrizes sadias, proteger as plantas sadias contra infecções, evitando ferimentos, desinfetar os instrumentos de corte, remover e destruir plantas ou tecidos infectados e usar clones resistentes.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 327
Ano: 2015
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Sim, a resinose já é doença grave em troncos e enxertos de cajueiro que sofreram substituição de copa. A operação de corte do tronco, além de oferecer uma porta de entrada para o fungo causal e favorecer a disseminação, predispõe a planta pelo estresse. Essa prática não deve ser recomendada para as regiões de ocorrência da resinose.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 329
Ano: 2015
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Apesar de já ocorrerem em quase todas as microrregiões produtoras de caju do Nordeste, a resinose é tida hoje como uma séria doença nas regiões semiáridas do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 331
Ano: 2015
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Sim. Os clones BRS 226 e Embrapa 51 têm comprovada resistência à resinose.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 333
Ano: 2015
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Sim, pela bactéria Xanthomonas citri pv. anacardii, que é o agente da doença conhecida como mancha de Xanthomonas.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 336
Ano: 2015
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A podridão preta da haste do cajueiro (PPH) é uma doença causada por uma forma diferenciada de Lasiodiplodia theobromae, que vem ocorrendo de modo epidêmico nas regiões de Cerrado. A PPH caracteriza-se pelo escurecimento dos tecidos da haste terminal do cajueiro, com sintomas leves iniciais, necrose dos tecidos apicais em estádio mais avançado e com eventuais exsudações de goma em pontos específicos. Este sintoma progride até a necrose total, com queima e seca descendente do ramo, tornando a copa parcialmente destruída pela doença.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 335
Ano: 2015
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Como doença nova, que se tem estabelecido em função das alterações climáticas, ainda não se tem definidos os clones resistentes à mancha de Xanthomonas; contudo, com base nas pesquisas iniciais, podem-se adiantar como susceptíveis os clones FAGA 1 e FAGA 11; moderadamente susceptível o CCP 76; altamente susceptível o clone experimental CAC 35, no qual a doença foi observada pela primeira vez.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 338
Ano: 2015
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Levantamentos conduzidos pela Embrapa Agroindústria Tropical, nos últimos 4 anos, têm revelado que a deterioração das amêndoas em castanhas de caju ocorre em virtude da presença de fungos.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 340
Ano: 2015
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Não. Os fungos podem infectar as amêndoas desde o início de sua formação, quando ainda no interior de castanhas jovens.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 341
Ano: 2015
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O problema da deterioração de amêndoas de castanhas de cajueiro somente será significantemente reduzido quando os plantios forem conduzidos corretamente, com tratos culturais adequados e controle fitossanitário regular. Tais medidas permitem reduzir a incidência de fungos e insetos sobre as plantas de cajueiro e, consequentemente, os casos de infecção de amêndoas.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 344
Ano: 2015
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Estudos mais recentes comprovaram que níveis baixíssimos de aflatoxina B1 podem ser encontrados em amêndoas de castanha de cajueiro. Ainda assim, é a amêndoa menos contaminada no mundo, não obstante diversas espécies fúngicas tenham sido isoladas de amêndoas de cajueiro. Para evitar qualquer prejuízo à saúde humana, amêndoas excessivamente deterioradas não devem ser consumidas.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 345
Ano: 2015
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Além da maior produtividade, o porte baixo dessas plantas permite maior aproveitamento do caju, pois a colheita pode ser feita manualmente. Nesse aspecto, o cajueiro-anão-precoce difere do tipo comum, cuja colheita, na maioria das vezes, é feita após a queda, o que prejudica sensivelmente o aproveitamento industrial e inviabiliza o mercado de mesa. O cajueiro-anão-precoce também mostra menor variabilidade que o comum, tanto nas características físicas quanto na qualidade do pedúnculo e da castanha, o que facilita as operações de seleção e classificação e garante a homogeneidade dos lotes comercializados.
Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju
Número da Pergunta: 348
Ano: 2015
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O pedúnculo maduro constitui cerca de 90% do caju. Pesa de 70 g a 146,36 g e contém aproximadamente 80% de polpa. Além disso, apresenta a composição apresentada na Tabela 1.
Tabela 1. Composição do pedúnculo por ocasião da colheita.
Determinação Valor médio Umidade (%) 84,5 a 90,4 pH 3,5 a 4,6 Sólidos solúveis (ºBrix) 10,47 a 12,90 Açúcares totais (%) 6,76 a 10,83 Acidez titulável (% ácido málico) 0,14 a 0,52 Vitamina C (mg/100 g) 142 a 270 Riboflavina (mg/100 g) 99 a 124 Polifenóis extraíveis totais (mg/100 g) 99,53 a 236,97 Cálcio (mg/100 g) 11,9 a 16,1 Ferro (mg/100 g) 0,23 a 0,47 Fósforo (mg/ 100 g) 12,3 a 16,7 Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju
Número da Pergunta: 351
Ano: 2015