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  • No período de 2010 a 2012, a produção média anual foi de 137.059,00 t de castanha-de-caju e de aproximadamente 1.233.531,00 t de pedúnculo. Os principais estados produtores foram o Ceará com uma participação de 46,18%, o Piauí com 16,85% e o Rio Grande do Norte com 24,04%.

    Nesse mesmo período, a área média colhida no Brasil foi de 758.143 ha de cajueiro. A participação dos principais estados produtores na área colhida foi a seguinte: Ceará com 52,93%, Piauí com 22,35% e Rio Grande do Norte com 16,57%.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 55

    Ano: 2015

  • De modo geral, o florescimento do cajueiro-comum varia de 5 a 6 meses, e a época de florescimento depende do período e da distribuição das chuvas.

    No Brasil, mais precisamente na região litorânea do Ceará, em anos de chuva regular, o florescimento estende-se de julho a dezembro, mas 85% da produção estão concentrados entre a segunda quinzena de outubro e o final de dezembro.

    O período de produção do cajueiro-anão-precoce antecede o do cajueiro-comum (agosto) e tem uma distribuição mais ampla (3 a 5 meses), podendo, sob irrigação, estender-se por todo o ano. Se levar em conta a produção desde o Estado do Piauí até Pernambuco, a safra se estende de maio até fevereiro, dependendo das chuvas.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 54

    Ano: 2015

  • As amostras de solo para fins de análise de fertilidade e recomendação de calagem e adubação devem ser representativas do terreno a ser cultivado. Recomenda-se dividir o terreno em áreas menores e uniformes quanto à vegetação nativa, cor, profundidade e textura (arenosa, média ou barrenta, argilosa). A seguir, percorre-se o terreno em zigue-zague, retirando-se pequenas porções de solo, de 15 a 20 locais diferentes, pelo menos, nas profundidades de 0 a 25 cm e de 25 cm a 50 cm de cada área homogênea do terreno. As porções de cada profundidade na mesma área homogênea são misturadas, separadamente, e colocadas para secar. Em seguida, retira-se uma subamostra de 500 g a 600 g de cada mistura, que é acondicionada em sacos de plástico limpos e devidamente identificada.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 2015

  • Corretivo de solo é todo produto capaz de corrigir uma ou mais características desfavoráveis ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Dentre os produtos que satisfazem a esses requisitos, encontramos os calcários (os mais utilizados), a cal virgem agrícola, a cal hidratada agrícola, as escórias e o calcário calcinado agrícola. A aplicação ao solo é feita a lanço por meio de máquinas ou manualmente, devendo o produto ser incorporado (misturado) ao solo, a uma profundidade em torno de 20 cm.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 2015

  • Para que um corretivo tenha boa qualidade, é necessário que ele contenha satisfatórios teores de cálcio (Ca) e de magnésio (Mg) e um bom grau de moagem (finura).

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 2015

  • A quantidade de calcário recomendada é aplicada unifor­memente sobre a superfície do terreno, nas entrelinhas de cajueiros, e incorporada com gradagens, de preferência, cruzadas. Nessa operação, deve-se ter o cuidado com a profundidade para não danificar as raízes.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 64

    Ano: 2015

  • Sim. Porque os solos do Cerrado são, em geral, ácidos e com teores elevados de alumínio trocável (AI+++), além de serem geralmente deficientes em cálcio e magnésio.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 65

    Ano: 2015

  • A quantidade de gesso a ser aplicada pode variar de 25% a 30% da quantidade de calcário recomendada, obedecendo a certas características do solo: solo arenoso (argila < 15%) até 500 kg/ha; solo de textura média (argila < 35%) até 1.000 kg/ha; solo argiloso (argila > 35%) até 1.500 kg/ha.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 67

    Ano: 2015

  • Em termos de macronutrientes, o nitrogênio (N) e o potássio (K) são os mais exigidos. Quanto aos micronutrientes, destacam-se: boro (B), cobre (Cu) e zinco (Zn).

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 72

    Ano: 2015

  • A indicação dos nutrientes e respectivas quantidades é fornecida pela análise do solo. Recomenda-se aplicar o fósforo (P) de uma só vez, com 1/3 do nitrogênio (N) e 1/3 do potássio (K), logo no início das chuvas, incorporando-os num sulco aberto sob a projeção da copa. O restante do N e K deve ser parcelado em duas vezes, uma no meio da estação chuvosa e a outra ao final das chuvas e incorporado levemente no sulco anteriormente utilizado.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 76

    Ano: 2015

  • Tal suposição não tem fundamento científico, visto que as pesquisas têm mostrado incrementos superiores a 100% na produção de castanha decorrente da aplicação de adubos. Por sua vez, o cajueiro, assim como outras plantas, realiza a ciclagem de nutrientes, processo que consiste no retorno à superfície do solo os nutrientes contidos em sua fitomassa (folhas, pedúnculos, flores e castanha). Contudo, esse processo não é suficiente para atender às exigências nutricionais do cajueiro.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 71

    Ano: 2015

  • No primeiro ano de cultivo do cajueiro, recomenda-se adubação apenas com nitrogênio (N) e potássio (K) já que o fósforo foi aplicado à cova antes do plantio. As adubações (nitrogenada e potássica) devem ser divididas em duas parcelas iguais e aplicadas, respectivamente, aos 60 e 90 dias após o transplante da muda para o campo. A adubação fosfatada caso seja recomendada deve ser feita de uma só vez, juntamente com a primeira dose do nitrogênio e potássio (60 dias após o plantio da muda no campo).

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 73

    Ano: 2015

  • O adubo fosfatado deve ser aplicado de uma só vez, de preferência no início da estação das chuvas. O nitrogênio (N) e o potássio (K) devem ser aplicados em seis parcelas, no mínimo, manualmente ou na água de irrigação.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 77

    Ano: 2015

  • Os adubos orgânicos curtidos (estercos, compostos, etc.) são considerados os fertilizantes mais completos e equilibrados. A matéria orgânica supre as plantas com elementos nutritivos, reduz as perdas de nutrientes por lavagem dos fertilizantes químicos de elevada solubilidade, favorece o desenvolvimento de microrganismos do solo e propicia melhor agregação das suas partículas melhorando, assim, seu arejamento. Entretanto, para suprir as necessidades de nutrientes das plantas, são necessárias quantidades elevadas de adubos orgânicos, o que inviabiliza seu uso exclusivo.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 79

    Ano: 2015

  • As leguminosas empregadas como adubo verde devem caracterizar-se por:

    • Rápido crescimento inicial para abafar as plantas invasoras e produzir grande quantidade de massa verde.
    • Baixa exigência em tratos culturais.
    • Resistência às pragas e doenças.
    • Disponibilidade de sementes no mercado.
    • Grande capacidade de fixação de nitrogênio.
    • Fácil incorporação ao solo.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 81

    Ano: 2015

  • Dentre as leguminosas no mercado, as que apresentaram melhores resultados foram: feijão-de-porco (Canavalia ensiformis L.), lab-lab (Dolichos lab lab) e feijão-guandu (Cajanus cajan L.), para incorporação nas entrelinhas do cajueiro; e o calopogônio (Calopogonium muconoides L.) utilizado como cobertura do solo sem incorporação.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 82

    Ano: 2015

  • A principal restrição refere-se à falta de sementes testadas para as condições de clima e solo do Nordeste. A falta de divulgação ampla dos benefícios que a adubação verde propicia é outra restrição. Outro obstáculo ao uso da adubação verde é a indisponibilidade de máquinas e implementos para a maioria dos produtores.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 83

    Ano: 2015

  • Não é tarefa fácil a identificação no campo de sintomas de deficiência, não só no cajueiro, como em outras culturas agrícolas. Somente um técnico com bastante vivência de campo com a cultura é capaz de caracterizá-los, mesmo assim, com certa dificuldade. É comum ao leigo confundir os sintomas causados por desordens nutricionais com os causados por lesões mecânicas, danos de pulverização, pragas e doenças.

    As recomendações devem basear-se em critérios claros e bem definidos. Assim, a melhor forma de identificar a deficiência de nutrientes é baseando-se na análise de solo e de amostras do tecido vegetal.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 89

    Ano: 2015

  • As folhas devem ter entre 5 e 7 meses de idade, recém-maduras, livres de cloroses e queimaduras nas pontas. A amostragem deve ser feita preferencialmente entre 8 e 10 horas da manhã, coletando-se, na altura média de cada planta selecionada, 12 folhas, 3 em cada ponto cardeal. A amostragem deve ser proveniente de 12 plantas/ha a 20 plantas/ha em pomar com o mesmo material vegetal, mesma idade e mesmo tipo de solo.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 2015

  • O pomar deve ser amostrado em zigue-zague, selecionando cajueiros que representam o mesmo bloco clonal e idade, evitando-se coletar folhas que apresentem danos provocados por insetos, doenças ou fenômenos climáticos.

    Após a amostragem, separam-se as folhas dos pecíolos para evitar translocação de nutrientes. As folhas coletadas devem ser lavadas com água comum para retirada de poeira e resíduo de defensivos agrícolas, enxugadas com papel toalha e acondicionadas em sacos de papel, identificadas e enviadas ao laboratório no mesmo dia. Caso isso não seja possível, colocá-las num refrigerador até o envio ao laboratório.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 91

    Ano: 2015