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Exibindo 2.053 resultados encontrados
  • Os clones CCP 76, CCP 09, Embrapa 50, Embrapa 51, BRS 189, BRS 265, BRS 274 e BRS 275 são adaptados a regiões litorâneas e afins; o clone BRS 226 é adaptado ao Semiárido do Piauí e afins, enquanto o BRS 253 é adaptado à região de Ribeira do Pombal, BA.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 29

    Ano: 2015

  • Sim. O vigor híbrido ou heterose é resultante do cruzamento entre plantas geneticamente diferentes, como os tipos de cajueiros comum e anão, por exemplo, gerando plantas descendentes com desempenho superior à média das plantas pais, para algumas características como: produtividade, número de castanha por planta, porte da planta, peso da castanha e da amêndoa. Desse modo, quanto mais divergentes geneticamente forem as plantas pais, maior a possibilidade de obtenção de plantas superiores. Assim, após a realização dos cruzamentos entre plantas pais geneticamente diferentes e obtenção de plantas descendentes, são identificadas e selecionadas aquelas com características favoráveis. Essas plantas são clonadas, aproveitando-se as vantagens da propagação vegetativa para a fixação dos caracteres e posteriores avaliações.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 18

    Ano: 2015

  • A seleção de plantas mais produtivas, resistentes às principais pragas e doenças, adaptadas às diversas regiões de cultivo e que apresentem uma maior qualidade de castanha e pedúnculo, de forma a satisfazer às necessidades do setor produtivo, do industrial e dos consumidores, isto é, de toda a cadeia produtiva.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 17

    Ano: 2015

  • O plantio por mudas clonadas (propagação assexuada), pois garante a uniformidade do pomar e do produto.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 34

    Ano: 2015

  • Não. Por serem da mesma espécie, a vida econômica de ambos é semelhante.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 36

    Ano: 2015

  • Sim. Em uma população segregante, algumas plantas apresentam porte e formato de copa fora do padrão desejável de plantas produtivas. Com base em experiência de campo, três tipos de plantas devem ser eliminadas: “orelha de onça” (reconhecida pelas folhas pequenas), “eucalipto” e “castanhola” (aparência semelhante ao eucalipto e à castanhola).

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 2015

  • Quando o período de floração e frutificação coincide com chuvas constantes, a produção fica bastante prejudicada pelo alto nível de umidade relativa do ar, que favorece a incidência de doenças fúngicas, principalmente a antracnose, o oídio e o mofo-preto. Chuvas fortes, por sua vez, contribuem significantemente para a queda de flores.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 41

    Ano: 2015

  • Embora o cajueiro possa desenvolver-se em altitude superior a 1.000 m, o limite ideal e recomendado é de até 500 m acima do nível do mar. Altitudes elevadas podem ser compensadas pela baixa latitude.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 43

    Ano: 2015

  • O cajueiro apresenta certa resistência (tolerância) à seca. Essa tolerância pode ser sentida apenas em condições de solos profundos e com boa retenção de umidade. O cultivo em regiões de solos rasos e arenosos, com precipitações inferiores a 800 mm anuais, provoca perdas de plantas no ano de plantio e reflexos negativos até a fase produtiva, com complicações no florescimento e frutificação.

    As pluviosidades (chuvas) recomendadas são as que variam entre 800 mm e 1.500 mm anuais, distribuídas entre 5 e 7 meses, seguidas de estação seca definida que coincida com as fases de floração e frutificação da planta. Em regiões com precipitações muito elevadas, superiores a 2.000 mm, os solos devem ser drenados, pois a cultura não suporta encharcamento.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 40

    Ano: 2015

  • Sim. Por ser uma fruteira tipicamente de clima tropical, o desenvolvimento e a produção do cajueiro são favorecidos nas regiões de baixas latitudes, próximas à linha do Equador. As maiores concentrações de cajueiros explorados economicamente encontram-se entre as latitudes 15° Norte e 15° Sul.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 42

    Ano: 2015

  • Recomenda-se o plantio de cajueiro em solos de textura média (“barrenta”, de 16% a 35% de argila) profundos, com relevo plano a suave ondulado, bem drenados, com bom teor de matéria orgânica, boa reserva de nutrientes e que não apresentem toxidez em razão do alumínio.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 48

    Ano: 2015

  • Sim. Nas principais regiões produtoras do Brasil, quando a umidade relativa supera os 85% no período de florescimento, a umidade do ar torna-se prejudicial à cultura, por favorecer as doenças fúngicas, especialmente a antracnose, e repercute negativamente na quantidade e qualidade das castanhas e do pedúnculo. Por sua vez, umidade relativa abaixo de 50%, durante a floração, pode reduzir a receptividade do estigma e a viabilidade do pólen e provocar queda elevada de frutos pequenos.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 46

    Ano: 2015

  • Em zonas sujeitas a fortes ventos (com velocidade média superior a 7 m/s), as plantas jovens devem ser tutoradas de modo a evitar o tombamento. É recomendável, quando possível, utilizar quebra-ventos arbóreos. Na fase de floração e frutificação, as plantas adultas são afetadas pelo ressecamento e queda de flores.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 47

    Ano: 2015

  • A concentração da safra ocorre de outubro a dezembro. Esse período coincide com a entressafra dos outros cultivos. Portanto, a produção nesse período é de grande importância para a economia do Nordeste do Brasil, pois constitui uma importante fonte de renda e de ocupação da mão de obra nas regiões produtoras.

    As safras do cajueiro no Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte ocorrem nos seguintes meses: Piauí (agosto a novembro); Ceará (outubro a janeiro); e Rio Grande do Norte (novembro a fevereiro). Essa defasagem de um estado para outro permite ampliar o período de oferta de castanha e de pedúnculo, com efeito benéfico em termos de redução de custos com estoque.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 56

    Ano: 2015

  • Corretivo de solo é todo produto capaz de corrigir uma ou mais características desfavoráveis ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Dentre os produtos que satisfazem a esses requisitos, encontramos os calcários (os mais utilizados), a cal virgem agrícola, a cal hidratada agrícola, as escórias e o calcário calcinado agrícola. A aplicação ao solo é feita a lanço por meio de máquinas ou manualmente, devendo o produto ser incorporado (misturado) ao solo, a uma profundidade em torno de 20 cm.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 2015

  • Para que um corretivo tenha boa qualidade, é necessário que ele contenha satisfatórios teores de cálcio (Ca) e de magnésio (Mg) e um bom grau de moagem (finura).

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 2015

  • O corretivo pode ser aplicado ao solo em qualquer época do ano; contudo, há a necessidade de que o terreno tenha alguma umidade para que o calcário possa reagir com o solo. O ideal é aplicar o calcário no final, ou antes, do início da estação chuvosa. Quando a calagem é feita logo depois da colheita, aproveita-se para incorporar também os resíduos da cultura anterior.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 62

    Ano: 2015

  • Para se calcular a quantidade de calcário a ser aplicada, é necessário que se tenha o resultado da análise química do solo utilizando-se a fórmula:

    NC = CTC (V2 - V1)/10 x PRNT

    em que

    NC = quantidade de calcário em (t/ha) a ser utilizada,

    CTC = capacidade de troca de cátions do solo em (mmolc/dm3),

    V1 = saturação por bases calculada (%),

    V2 = a saturação por bases desejada (%) que no caso do cajueiro é 70%,

    PRNT= poder relativo de neutralização total do corretivo.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 2015

  • A quantidade de calcário recomendada é aplicada unifor­memente sobre a superfície do terreno, nas entrelinhas de cajueiros, e incorporada com gradagens, de preferência, cruzadas. Nessa operação, deve-se ter o cuidado com a profundidade para não danificar as raízes.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 64

    Ano: 2015

  • Nos dois casos, o desenvolvimento completo do caju (castanha + pedúnculo) ocorre em aproximadamente 50 dias, podendo, no entanto, variar de 44 a 72 dias. Estudos realizados com o cajueiro-anão-precoce demonstraram que inicialmente observa-se um crescimento rápido e uniforme da castanha, até atingir seu tamanho máximo entre 30 e 36 dias. A partir desse ponto, verifica-se o processo de diminuição no tamanho da castanha (±15%), devido à perda de água. A partir daí, ocorre o crescimento do pedúnculo, que, ao contrário da castanha, ocorre muito lentamente nos estádios iniciais e de modo acelerado após a castanha atingir seu maior tamanho. O tamanho máximo do pedúnculo ocorre entre 48 e 52 dias (maturação completa).

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 53

    Ano: 2015