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Doce de caju em calda
Obtido do pedúnculo do caju inteiro ou em pedaços, com ou sem pele, por meio de cozimento em água, com adição de açúcar, é envasado em embalagens de vidro ou pástico hermeticamente fechadas. Embalagens de vidro devem ser submetidas a tratamento térmico adequado, antes de serem utilizadas.
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Polpa de caju congelada
Produto não fermentado, não concentrado e não diluído, obtido pelo esmagamento do pedúnculo, por processo agroindustrial. Quando congelada em condições recomendadas de temperatura e em embalagens adequadas, pode ser conservada por até um ano. O congelamento preserva as características do caju (cor, aroma e sabor) e seus atributos nutricionais.
Encontrado na página: Processamento do pedúnculo
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Armazenamento
Depois de embaladas, as amêndoas devem ser armazenadas em locais limpos, ventilados, com baixa umidade. Esses espaços devem ter piso cimentado ou com cerâmica, paredes com pintura lavável e, preferencialmente, teto forrado, . As caixas contendo as embalagens com amêndoas devem ser mantidas sobre estrados de madeira ou de plástico e empilhadas a uma altura inferior a 2 metros.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Xarope de caju
Produzido de forma artesanal, o xarope de caju é obtido por meio da concentração do suco integral clarificado, com adição de açúcar e ácido cítrico, por cozimento em tacho aberto. Recomenda-se acondicionar, preferencialmente, em embalagens de vidro.
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Cajuína
O suco de caju clarificado, ou cajuína, é uma bebida não fermentada e não gaseificada, obtida do pedúnculo. A cajuína deve ter coloração variando do incolor ao amarelo translúcido, sabor levemente ácido e aroma próprio. O processo de produção envolve as seguintes etapas: prensagem ou extração do suco, clarificação, filtragem, pré-aquecimento, engarrafamento, tratamento térmico, resfriamento, rotulagem e armazenamento. Os clones de cajueiro-anão mais recomendados para a produção de cajuína são o CCP 76, CCP 09 e BRS 226, devido aos seus atributos de qualidade.
Encontrado na página: Processamento do pedúnculo
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Néctar de caju
Bebida não fermentada e não gaseificada, destinada ao consumo direto (pronta para beber). O produto é obtido pela dissolução em água potável da polpa ou suco integral do caju, adicionado de açúcar e ácido cítrico. No processo industrial são adicionados também conservantes, de acordo com normas e padrões vigentes.
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Oídio
Causado pelo fungo Erysiphe quercicola (sin= Pseudoidium anacardii), o oídio é a doença mais importante da cajucultura no Brasil, ataca diferentes partes do cajueiro e está presente na maioria as regiões produtoras. Os danos causados à produção de castanha e qualidade do pedúnculo são inestimáveis quando a infecção inicia nas flores do cajueiro.
Encontrado na página: Doenças
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Controle do oídio
Controle do oídio
Recomenda-se o controle químico com aplicação principalmente de produtos comerciais à base de enxofre (elementar ou formulado) ou fungicidas sistêmicos, conforme recomendações do Sistema Agrofit e orientações de engenheiro agrônomo. As pulverizações devem começar no início da floração do cajueiro e ser realizadas com enxofre (três aplicações com intervalo semanal) ou com fungicidas sistêmicos (duas aplicações com intervalo quinzenal). Os clones comerciais de cajueiro-anão apresentam graus diferenciados de tolerância ao oídio, entretanto, o clone BRS 226 tem se mostrado o mais resistente à doença em campo.
Encontrado na página: Doenças
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Antracnose
Causada por um conjunto de espécies de fungos do gênero Colletotrichum, a antracnose está presente em diversas regiões de cultivo e ataca diferentes partes do cajueiro (folhas, ramos, pedúnculos, maturis e castanhas). Já foi a doença de maior importância econômica para a cajucultura no Brasil, mas a chegada ao mercado de clones de cajueiro-anão resistentes ou tolerantes à antracnose, contribuiu para reduzir os riscos de danos à produção.
Encontrado na página: Doenças
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Resinose
Causada por diferentes espécies de fungos da família Botryosphaeriaceae, essa doença apresenta uma fase de dormência na planta infectada (sem sintoma). Quando o cajueiro sofre algum tipo de estresse a resinose se manifesta como um cancro no tronco ou em ramos lenhosos e destrói tecidos da planta. A doença é de difícil controle por ser percebida somente quando os sintomas já estão avançados.
Sintomas: presença de rachaduras nos ramos e caule e acúmulo de resina (goma) no local das lesões.
Controle: recomenda-se o plantio dos clones resistentes ‘BRS 226’ e ‘Embrapa 51’, em áreas propícias à ocorrência da doença.
Encontrado na página: Doenças
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Beneficiamento do bagaço do caju
Para obtenção da fibra desidratada, o bagaço do caju precisa passar por beneficiamento industrial. As etapas desse processo envolvem lavagens e prensagens sequenciais, para a remoção de açúcares que causam fermentação e de compostos indesejados que conferem acidez, adstringência e sabor e aroma residuais de caju, além de redução do tamanho das fibras. Esses requisitos são essenciais para conferir à fibra de caju características adequadas para a sua utilização como ingrediente de produtos alimentícios.
A fibra obtida é tratada por meio de secagem, para redução do teor de umidade e aumento da sua estabilidade (vida de prateleira). Após desidratada e condicionada em embalagens plásticas adequadas, pode ser armazenada em temperatura ambiente por até um ano.
Encontrado na página: Aproveitamento da fibra do caju
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Controle da bacteriose
Controle da bacteriose
Apesar de não existirem produtos registrados para o controle dessa doença, o manejo utilizado para a antracnose com fungicidas à base de cobre tem efeito sobre a bacteriose. Podas de limpeza para eliminação de ramos doentes também podem ser utilizadas no manejo dessa doença.
Encontrado na página: Doenças
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Bacteriose
A bacteriose ou mancha-de-xanthomonas é causada pela bactéria Xanthomonas citri pv. anacardii e tem se destacado em algumas regiões produtoras no Nordeste brasileiro, que cultivam o cajueiro-anão. A doença ataca diferentes órgãos da planta, incluindo a castanha, compromentendo a produção.
Encontrado na página: Doenças
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Broca-das-pontas
O inseto adulto é uma mariposa, que faz a postura dos ovos nos ponteiros das inflorescências do cajueiro. As lagartas, de coloração amarelada, penetram nos ramos florais e se alimentam da parte lenhosa, impedindo a formação de frutos.
Sintomas
Presença de inflorescências murchas, secas ou de ramos florais quebrados. Também pode ocorrer acúmulo de goma em orifícios dos ramos e de fezes das lagartas na parte superior das folhas localizadas abaixo do ramos atacado.
Controle
Recomenda-se a poda e queima de ramos e inflorescências atacadas, como método de controle cultural. O controle químico deve iniciar quando a infestação atingir 30% das inflorescências. É recomendado o uso de inseticidas com os ingredientes ativos deltametrina e espinetoram, nas dosagens recomendas na bula dos produtos. -
Tripes-da-cinta-vermelha
Este inseto sugador ataca preferencialmente a face inferior das folhas novas do cajueiro, prejudicando a capacidade de fotossíntese da planta, mas também causa danos em ponteiros, inflorescências, castanhas e pedúnculos, limitando a produção. O inseto adulto tem coloração preta e os jovens (ninfas) geralmente são amarelados, com cintas vermelhas no abdômen.
Sintomas
Presença de folhas com coloração amarelada, que evolui para marrom-claro, com tonalidades bronzeadas. Ataques severos causam queda intensa de folhas, seca de inflorescências e rachaduras nos pedúnculos.
Controle
O controle químico deve iniciar quando forem observados os primeiros ataques no pomar e ser realizado apenas em plantas atacadas. Recomenda-se pulverizar as folhas atacadas com inseticidas com os ingredientes ativos deltametrina, espinetoram e azadiractina, nas dosagens recomendadas na bula dos produtos. - sintoma-da-praga-mosca-branca-do-cajueiro.jpg