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  • Mudas produzidas por sementes

    As mudas de cajueiro originadas de sementes, popularmente chamadas de mudas “pé-franco”, não são recomendadas para o cultivo comercial. Devido à reprodução do cajueiro por polinização cruzada, as suas sementes são geneticamente diferentes e resultam em plantas com características agronômicas distintas, como copas irregulares e pedúnculos e castanhas com tamanhos e formatos diversos. 

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Mudas clonais

    A produção de mudas dos clones de cajueiro disponibilizados pela pesquisa deve ser realizada somente por meio de enxertia, com uso de porta-enxerto produzido para esta finalidade. A enxertia garante a obtenção de plantas com características geneticamente semelhantes à planta mãe utilizada. Os principais métodos recomendados para a produção de mudas clonais são a enxertia por garfagem em fenda lateral e a enxertia por borbulhia em placa.

    Saiba mais sobre enxertia >

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Semeadura

    Recomenda-se plantar uma castanha-semente de boa qualidade, por recipiente (saco/sacola plástica ou tubete), na posição vertical, com a ponta mais fina para baixo e a cicatriz da inserção do pedúnculo para cima. A profundidade da semeadura não deve ultrapassar 3 centímetros. Deve-se umedecer o substrato, antes do plantio, para facilitar a penetração da semente.

    Após a semeadura, os canteiros devem ser cobertos com sombrite, sacos de juta ou outro material similar. Essa prática proporciona temperaturas amenas para as plantas, preserva a umidade do ambiente e ajuda a evitar o desenterramento das sementes pela água da chuva ou irrigação. 

    A germinação das sementes acontece entre o 10º o 25º dia após a semeadura. A partir do 30º dia, é recomendado o replantio das sementes que não germinaram.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Recipientes e substratos recomendados

    As castanhas-sementes para produção do porta-enxerto podem ser plantadas em sacos ou sacolas plásticas na cor preta, medindo 26 cm a 28 cm de altura e 13 cm a 15 cm de largura, ou em tubetes plástico com 288 cm³ e estrias internas. O uso de tubetes é recomendado, preferencialmente, para a produção de mudas destinadas a cultivos irrigados ou que serão transportadas para locais distantes do viveiro, uma vez que mudas em tubetes são leves e ocupam menos espaço, aspectos que reduzem o custo do transporte.

    Os recipientes devem ser preenchidos com um substrato que proporcione nutrição à muda e boa capacidade de drenagem e agregação. Para evitar danos ambientais, recomenda-se o uso de substratos comerciais, principalmente à base de casca de pinus moída e vermiculita. Entretanto, muitos viveiristas ainda utilizam uma mistura de casca de arroz carbonizada, solo e bagana de carnaúba, passada em peneira com malha de 6 mm a 8 mm. 

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Enxertia por garfagem

    No cajueiro, a enxertia por garfagem em fenda lateral é realizada com uso de um garfo (ramo vegetativo terminal (ponteiro) também chamado de propágulo), colocado em uma fenda realizada no caule do porta-enxerto. Os garfos ou ramos vegetativos para o processo de enxertia são obtidos de plantas pertencentes a um matrizeiro do mesmo clone, devem ter consistência herbácea (mole) a semilenhosa, apresentar gema apical intumescida (pronta para brotar) e ter folhas terminais maduras.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Marcação da área e espaçamentos

    Marcação da área e espaçamentos

    Após o preparo da área, deve-se realizar a marcação das linhas de plantio, posicionadas no sentido leste-oeste (sol nascente ao sol poente). Esse cuidado garante maior incidência do sol e luminosidade para as plantas, essenciais para o desenvolvimento do cajueiro. 

    Como passo seguinte, recomenda-se estaquear a área para marcar a posição das covas, com uso de estacas de madeira, corda e trena.

    Os espaçamentos entre as linhas de plantio e entre as plantas devem ser definidos de acordo com o sistema de cultivo a ser utilizado (sequeiro ou irrigado).

    Espaçamentos recomendados para o cultivo em sequeiro:

    • 7 m x 7 m, em arranjo quadrangular, com estande de 204 plantas por hectare;
    • 8 m x 6 m, em arranjo retangular, com estande de 208 plantas por hectare.

    Espaçamentos recomendados para o cultivo irrigado:

    • 8 m x 7 m, em arranjo retangular, com estande de 178 plantas por hectare;
    • 8 m x 8 m, em arranjo quadrangular, com estande de 156 plantas por hectare

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Abertura das covas

    Abertura das covas

    A abertura das covas para plantio de mudas do cajueiro deve ser realizada logo após a marcação das linhas de plantio na área escolhida para implantação do pomar, conforme o espaçamento a ser adotado. As covas podem ser abertas de forma manual (com o uso de ferramentas agrícolas) ou mecanizada (com implementos acoplados e tratores). 

    Na abertura manual, a cova deve medir 40 cm de comprimento x 40 cm de largura x 40 cm de profundidade. Recomenda-se utilizar esquadro de PVC como molde para a abertura da cova quadrada e retirar o solo com auxílio de cavadeira (boca-de-lobo) ou enxadão. As dimensões da cova devem ser conferidas com uso de trena. 

    Encontrado na página: Plantio de mudas

  • Quando coletar as amostras de solo

    Quando coletar as amostras de solo

    As amostras de solo, coletadas para fins de análise de fertilidade devem ser representativas do terreno a ser cultivado. A coleta das amostras deve ser realizada pelo menos 6 meses antes do plantio, para possibilitar a obtenção e interpretação dos resultados e a aquisição dos insumos necessários.

    Para a coleta, deve-se utilizar ferramentas adequadas como trado de rosca, trado de caneca, trado holandês, sonda, e enxadão ou pá de corte, além de baldes plásticos limpos, saquinhos de plástico e caneta. 

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Passo a passo para a coleta de amostras de solo

    Passo a passo para a coleta de amostras de solo

    - Percorrer cada área com movimentos em zigue-zague.

    - Coletar amostras: 20 amostras simples nas profundidades de 0 a 20 cm e 20 amostras na profundidade de 20 a 40 cm (ver quadros A, B, C, D, E da figura). 

    Utilizar um balde limpo para cada profundidade de amostragem; Colocar num balde as 20 amostras simples coletadas na profundidade de 0 a 20 cm, e em outro balde as 20 amostras simples coletadas na profundidade de 20 a 40 cm. Identificar cada balde com a profundidade das amostras coletadas.

    Para análises do solo onde o cajueiro já está plantado e adubado, as amostras devem ser coletadas nas áreas sob as copas das plantas (onde os fertilizantes são aplicados), nas mesmas profundidades utilizadas e separadamente.

    Para verificar alguma limitação química específica, deve-se coletar amostras de solos em camadas mais profundas: com 40 a 60 cm; 60 a 80 cm ou mais. 

    - Continuar o percurso em zig-zag até coletar todas de amostras de solo planejadas em cada área (ver quadro F da figura).

    - Misturar manualmente as amostras simples de cada balde, para a formação de uma amostra composta (ver quadro G da figura).

    - Retirar entre 300 gramas e 500 gramas da amostra composta e colocar em um saquinho plástico, limpo e identificado (ver quadro H da figura).

    A etiqueta de identificação deve conter o nome do proprietário, da propriedade, do município, estado, número da amostra, a profundidade de amostragem, data da coleta e nome da cultura a ser implantada.

    - Enviar as amostras para laboratório de análises de solos que tenha selo de qualidade. Amostras não enviadas para o laboratório devem ser mantidas em saquinhos abertos, na sombra, para secar, e podem ser utilizadas para análises posteriores.
     

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Cuidados na consorciação

    Cuidados na consorciação

    O plantio de culturas anuais em consórcio com o cajueiro deve ser realizado no início do período das chuvas, geralmente entre dezembro e março na região Nordeste. É importante seguir outras recomendações da pesquisa para obter bons resultados na consorciação com o cajueiro.   Independente da espécie agrícola plantada, deve-se manter, no mínimo, 1 (um) metro de distância do cajueiro, para evitar competição por água e nutrientes na área da copa, onde se concentram as raízes da planta.

    Além dos espaçamentos recomendados para a consorciação, é essencial utilizar espécies adequadas para o consórcio e adaptadas ao sistema de cultivo do cajueiro (sequeiro ou irrigado). No primeiro ano do pomar, quando as plantas ainda estão em desenvolvimento, recomenda-se evitar culturas de maior porte, como milho e macaxeira, para não sombrear o cajueiro.

    Encontrado na página: Consorciação

  • Benefícios do consórcio

    Benefícios do consórcio

    O consórcio de culturas agrícolas com o cajueiro proporciona benefícios econômicos sociais e ambientais. Essa alternativa de produção possibilita melhor uso da terra, permite a produção de alimentos para o consumo da família e de animais e pode gerar renda no período de formação do pomar e na entressafra da produção.

    Além disso, as plantas de cajueiro se beneficiam com o aproveitamento de resíduos de fertilizantes aplicados nas culturas consorciadas, o que reduz custos com insumos na manutenção do pomar. A consorciação de culturas também auxilia no manejo e controle de plantas daninhas e melhora a estrutura do solo, em função do aumento do volume de matéria orgânica que fica depositada na superfície. 

    Encontrado na página: Consorciação

  • Onde compras mudas

    Para obter mudas de cajueiro de qualidade, consulte a lista de viveiristas credenciados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

  • Abertura das covas - parte 2

    Abertura das covas - parte 2

    Na abertura mecanizada, é recomendado o uso de perfurador de solo com 18 polegadas, preso ao eixo cardã de um trator e acionado com profundidade mínima de 50 centímetros. O procedimento proporciona covas com 50 cm de diâmetro x 50 cm a 70 cm de profundidade.  

    Encontrado na página: Plantio de mudas

  • Água de salvação

    Água de salvação

    Mesmo com o plantio do cajueiro realizado no período indicado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Cajueiro (Zarc Caju), eventuais estiagens podem afetar o desenvolvimento inicial das plantas. Na ocorrência de veranicos, recomenda-se a aplicação de 20 litros de água por planta, uma vez por semana.

  • Poda de manutenção drástica
  • Poda mecanizada
  • Deficiência de Potássio

    Deficiência de Potássio

    • Deficiência de Potássio
      Presença de clorose na borda das folhas mais velhas, avançando para o limbo das folhas.

    Encontrado na página: Adubação

  • Adubação de produção - parte 2

    Adubação de produção - parte 2

    Uma adubação eficiente de plantas adultas de cajueiro-anão deve se basear nos resultados da análise do solo e na produtividade esperada de castanhas, para definição dos tipos de adubos e quantidades necessárias. A maioria dos adubos disponíveis no mercado são altamente solúveis, necessitando apenas de água para obter uma forma química que possibilite às plantas absorver os nutrientes. Além de adubos comerciais, existem adubos naturais que podem ser utilizados como alternativa sustentável de adubação para o pomar.

    Saiba mais sobre preparo da área e análise de solo >

    Encontrado na página: Adubação

  • Encontrado na página: Época de plantio

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