Resultados da busca
Exibindo 2.048 resultados encontrados
-
Na produção de doces dessa natureza, é necessário que os pedúnculos estejam íntegros, pois, no momento da despeliculagem, o hidróxido de sódio ataca e destrói as partes dilaceradas e machucadas. Para tanto, no descastanhamento utiliza-se um fio de nylon amarrado a uma base fixa, o qual é enrolado na castanha, exatamente na região da inserção com o pedúnculo, dando uma volta completa e então puxado com força, provocando o estrangulamento e a separação da castanha. Esse procedimento, além de deixar o pedúnculo intacto, deixa também a castanha sem resíduos do pedúnculo.
Capítulo: Aproveitamento Industrial
Número da Pergunta: 461
Ano: 2015
-
O xarope, também chamado de mel de caju, é o produto obtido da concentração do suco de caju clarificado até cerca de 70 °Brix. Quando o xarope é concentrado em tacho aberto, fica bastante escuro, mas, com a utilização de concentração a vácuo, o xarope pode ficar da cor do mel de abelha.
Capítulo: Aproveitamento Industrial
Número da Pergunta: 466
Ano: 2015
-
O fermentado de caju é a bebida obtida pela fermentação alcoólica de suco de caju, semelhante ao vinho de uva. Como, no Brasil, a legislação considera vinho apenas a bebida obtida pela fermentação alcoólica de mosto de uva, sendo proibida a aplicação desse termo a produtos obtidos de outras matérias-primas, o “vinho” de outras frutas é denominado fermentado.
Capítulo: Aproveitamento Industrial
Número da Pergunta: 470
Ano: 2015
-
Considerando-se que o ano tem 264 dias úteis e que o cultivo do caju necessita em média de 22 homens/dia/hectare/ano, estima-se que, em 2012, foram gerados 62.500 empregos diretos no campo.
A renda no segmento agrícola gerada na safra 2012–2013 foi de aproximadamente R$ 150 milhões.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 485
Ano: 2015
-
A composição dos gastos envolvidos na implantação de um pomar de cajueiro varia bastante de acordo com o perfil tecnológico observado. A mão de obra, independentemente do perfil tecnológico, é o item mais dispendioso.
No perfil de baixo nível tecnológico, a mão de obra utilizada na implantação do pomar (preparo da área, marcação e abertura de covas, plantio, coroamento e poda) participa com aproximadamente 88% do gasto total (73 dias de serviço por hectare). Enquanto os serviços mecanizados (aração, gradagem e roçagem) participam com 9,5%. Por sua vez, os piquetes e as sementes participam com 2% e 0,5%, respectivamente.
Já no perfil de alto nível tecnológico (tecnologia recomendada pela Embrapa), a necessidade de mão de obra é de 88 dias de serviço por hectare. Esse aumento em relação ao perfil de baixo nível tecnológico é decorrente das práticas adicionais de adubação e de controle de pragas e doenças. Entretanto, a participação da mão de obra no gasto total com a implantação cai para 70%. Nesse perfil, as mudas enxertadas participam com 13%, os serviços mecanizados (aração, gradagem, roçagem e calagem) com 9%, os insumos (calcáreo, adubos, inseticidas, fungicidas e formicidas) com 7% e os piquetes com 1%.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 487
Ano: 2015
-
Da mesma forma que na implantação, a composição dos gastos envolvidos na manutenção de um pomar de cajueiro varia bastante de acordo com o perfil tecnológico. Entretanto, em qualquer perfil, a mão de obra é o principal componente do gasto total.
No perfil de baixo nível tecnológico, a mão de obra utilizada na manutenção do pomar (coroamento e poda) participa com aproximadamente 69% do gasto total (seis dias de serviço por hectare). Enquanto os serviços mecanizados (roçagem) participam com 31%.
No perfil de alto nível tecnológico (tecnologia recomendada pela Embrapa), a necessidade de mão de obra passa para 14 dias de serviço por hectare. Esse aumento absoluto em relação ao perfil de baixo nível tecnológico é também decorrente das práticas adicionais de adubação e de controle de pragas e doenças. Entretanto, em termos relativos, a participação da mão de obra no gasto total com a manutenção cai para 48%. Nesse perfil, os insumos (calcáreo, adubos, inseticidas, fungicidas e formicidas) participam com 34%, e os serviços mecanizados (roçagem e calagem) com 18%.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 488
Ano: 2015
-
Em 2010, as exportações mundiais de amêndoas de castanha-de-caju chegaram a 435 mil toneladas. O Vietnã foi o principal exportador, com participação de 44,65%. Em seguida, aparece a Índia com 21,25%, o Brasil com 9,68% e a Holanda com 8,05%. Em conjunto, esses países foram responsáveis por 83,63% das exportações mundiais de ACC.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 499
Ano: 2015
-
Não. Nossa indicação é que o exportador faça uma pesquisa nos órgãos públicos que atuam com o apoio à exportação. Assim, sugerimos contatar o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Agência Brasileira de Apoio à Exportação (Apex), a Carteira de Comércio Exterior (Cacex) do Banco do Brasil e o Portal Brasileiro de Comércio Exterior (PBCE). Sugerimos também que seja consultada a nossa base de dados do Centro de Informações Tecnológicas e Comerciais (Ceinfo), da Embrapa Agroindústria Tropical, em que estão disponíveis para download muitos documentos sobre o agronegócio caju.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 500
Ano: 2015