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  • Indústria

    Indústria

    [493] O segmento emprega aproximadamente 18 mil pessoas, as quais se encontram distribuídas da seguinte forma: 15 mil pessoas no processamento da castanha-de-caju e 3 mil no processamento do pedúnculo.
    Estima-se uma renda média de R$ 600 milhões, dos quais 80% são originários das vendas de amêndoas de castanha-de-caju (ACC).
     

    Encontrado na página: Negócios com o Caju

  • Conheça a história do cajueiro-anão

    Conheça a história do cajueiro-anão

    Neste episódio de estreia, o Caju Conecta recebe o pesquisador aposentado da Embrapa Agroindústria Tropical e responsável por liderar a equipe de pesquisadores que desenvolveram os primeiro clones de cajueiro-anão, Levi Barros, para um bate papo importante para agropecuária brasileira: os clones de cajueiro-anão e como essa tecnologia revolucionou agropecuária. Confira abaixo o episódio:

     

  • Processamento

    Processamento

    [482] Existem inúmeras empresas do setor metalomecânico que trabalham com equipamentos para a indústria de alimentos, em geral, que devem ser consultadas sobre a construção de uma linha de processamento de caju.
    Cada caso requer um estudo preliminar e um dimensionamento adequado às necessidades produtivas requeridas, pois os equipamentos geralmente são fabricados sob especificação ou adaptando-se àqueles utilizados em outros setores da fabricação de alimentos e bebidas processados.
    O processamento do caju abrange duas áreas distintas na fabricação de equipamentos. Devido à natureza dos materiais trabalhados, a castanha-de-caju e o pedúnculo exigem deferentes materiais e normas de construção a serem adotadas. Para a castanha, a maioria dos equipamentos são construídos em chapas de aço carbono devido ao efeito do LCC como uma proteção contra corrosão e ataques de agentes de limpeza e sanificação, como cloro e outros agentes normalmente usados na limpeza das linhas de processamento. As rotas de processamento da castanha envolvem operações a seco, e necessita usar aço inox a partir das etapas onde a amêndoa já está exposta, nas fases finais do processo, onde mesas e utensílios inox são requeridos pela própria legislação. Para o processamento do pedúnculo, há necessidade de materiais em aço inox, sendo um requisito de qualidade e higiene do processo de produção. Os equipamentos usados são geralmente fabricados em aço da categoria alimentar (AISI 304/AISI 316 e AISI 316-L), os quais são especificados de acordo com a resistência química e mecânica requerida. Cada caso requer consulta a um especialista para se evitarem erros de projeto e dimensionamento.
     
    [483] A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio de unidades fiscalizadoras do Mapa, estabelece os padrões e critérios de qualidade (PIQ’s) para cada produto, e as unidades distribuídas nos estados encarregam-se da fiscalização rotineira e dos registros de novos produtos. O Mapa divulga em sua página na internet todos os padrões, formulários e normas, que podem ser consultados para a regulamentação de produtos perante a Anvisa.
     

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  • Percevejos dos frutos

    Percevejos dos frutos

    Diversas espécies de percevejos visitam o cajueiro e entre as mais comuns estão três espécies, conhecidas como percevejos dos frutos. Esses insetos se alimentam de diferentes partes do cajueiro e prejudicam a qualidade de pedúnculos, castanhas e amêndoas.

    Sintomas
    Presença de maturis pretos e murchos (sintoma semelhante ao da antracnose). Maturis maiores apresentam mancha oleosa escura e assumem aspecto mumificado (mantendo-se flexíveis). Presença de mancha oleosa escura em castanhas.

    Controle
    Não existe inseticida registrado para o controle químico desses percevejos. Entretanto, a pulverização dos insetos com uma mistura preparada na proporção de um litro de vinagre de álcool e um litro de detergente neutro para 100 litros de água, tem se mostrado eficiente no controle dessas pragas.

  • Pragas desfolhadoras

    Ataques de pragas desfolhadoras no início da frutificação do cajueiro devem ser controlados quando a desfolha na planta atingir 40% . Entretanto, no período vegetativo (que coincide com a época das chuvas), recomenda-se iniciar o controle quando a desfolha atingir 60%. Dentre as principais pragas desfolhadoras destacam-se a Lagarta Véu-de-noiva (Thagona postropaea), a Lagarta-saia-justa (Cicinnus callipius) e o Besouro-vermelho-do-cajueiro (Crimissa cruralis).

    Encontrado na página: Pragas

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  • 2. Caju 076_MagdaCruciol (66)_Original
  • 3. Caju Corante Amarelo
  • 4. Hamburguer Vegetal de Caju
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  • Publicação 3 - Seleção em Progênies.jpg
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  • manchas de antracnose
  • Monitoramento de pragas na cultura do cajueiro
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  • Publicação 25 - Bacteriose Cajueiro-anão.jpg
  • Publicação 26 - Mosca-branca.jpg
  • Publicação 27 - Fitoquimica Castanha.jpg
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  • Clone embrapa51 (1).jpg
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  • Publicação 32 - uso sustentavel do solo.jpg
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  • Publicação 28 - Pragas Piauí.jpg
  • Publicação 29 - Banana Manejo Pragas.jpg
  • Publicação 33 - Poda de formação de clones de cajueiro-anão.jpg
  • Publicação 35 - Desempenho agronômico de clones de cajueiro em Santana do Matos, RN (1).jpg
  • ZARC Plantio Certo

    ZARC Plantio Certo

    Disponível de forma gratuita para sistemas operacionais Android (Google) e iOS (Apple), o aplicativo auxilia produtores por meio da disponibilização das informações oficiais do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), numa interface de fácil compreensão.

    Encontrado na página: Época de plantio

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    Publicado: 16/02/2024

  • Folhas

    Folhas

    O cajueiro tem folhas simples, inteiras, alternas (que se inserem nos dois lados do caule da planta, mas só uma em cada nó), glabras (sem pelos), de aspecto subcoriáceo (aspecto ou dureza de couro) e com pecíolo (segmento que prende a folha  ao ramo ou tronco da planta) curto.

    [INCLUIR FOTO DE FOLHAS SAUDÁVEIS DO CAJUEIRO]

  • Raiz

    • Raiz
      O cajueiro possui uma raiz pivotante (que apresenta ramificações e penetra no solo de modo perpendicular) bem desenvolvida e normalmente bifurcada (dividida em dois ramos) com raízes laterais que atingem até duas vezes a projeção da copa.

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Importância das Abelhas

    Importância das Abelhas

    Estudos indicam que as abelhas são os principais polinizadores do cajueiro e a associação entre cajucultura e apicultura proporciona efeitos positivos para a produção e para o meio ambiente. Uma das espécies que realizam a polinização do cajueiro é a abelha-africanizada (Apis mellifera). O manejo de colônias dessas abelhas nos pomares de cajueiro, durante a floração, aumenta as visitas às flores e melhora os resultados na plonização.

    Além do uso de colmeias de abelha-africanizada para potencializar a polinização, é importante adotar estratégias para atrair outros polinizadores para as áreas produtoras, como o plantio consorciado com outras culturas. A presença de uma maior diversidade de espécies polinizadoras nos cultivos aumenta significativamente a produção de frutos e contribui para melhoria da renda dos cajucultores.

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Umidade relativa do ar

    Umidade relativa do ar

    A faixa de umidade relativa do ar mais apropriada para a cajucultura é 70% a 85%.  Umidade superior a 85% durante as fases de floração e frutificação favorece a ocorrência de doenças causadas por fungos, principalmente a antracnose, o oídio e mofo-preto, que afetam a produtividade e qualidade tanto das castanhas como do pedúnculo. Por outro lado, nível de umidade relativa abaixo de 50% na floração pode reduzir o potencial de fecundação das flores e causar queda significativa de frutos pequenos, com impactos na produção.

     

  • Velocidade do vento

    Velocidade do vento

    Em cultivos de cajueiro realizados em localidades com velocidade média do vento superior a sete metros por segundo (7 m/s) é recomendado o uso de tutor nas plantas jovens, para evitar o tombamento, e de quebra-ventos para evitar quebra de galhos, queda de cotões florais, flores e frutos nas plantas adultas.

     

  • Umidade relativa do ar

    Umidade relativa do ar

    A faixa de umidade relativa do ar mais apropriada para a cajucultura varia entre 70% e 85%.  Níveis superiores a 85% durante as fases de floração e frutificação favorecem a ocorrência de doenças causadas por fungos, principalmente a antracnose e o mofo-preto, e por bactérias (bacteriose do cajueiro), que afetam a produtividade e qualidade das castanhas e do pedúnculo. Umidade relativa abaixo de 50% na floração pode reduzir a fecundação das flores e causar a queda de frutos pequenos, com impactos negativos na produção. 

  • Velocidade do vento

    Velocidade do vento

    Para o cultivo do cajueiro em localidades com velocidade média do vento superior a 7 metros por segundo (7 m/s) é recomendado o uso de tutor nas plantas jovens, para evitar o tombamento, e de quebra-ventos para evitar perda de flores e frutos nas plantas adultas.

  • Benefícios da cobertura morta

    Benefícios da cobertura morta

    Quando o cultivo de cajueiro é realizado  em solos superficiais, com baixa capacidade de retenção de umidade e pouca matéria orgânica, o uso de cobertura morta (resíduos vegetais) beneficia a cultura e o meio ambiente. Principalmente em longos períodos de seca, essa prática de manejo do solo proporciona condições climáticas favoráveis ao cajueiro e contribui para reduzir a mortalidade de mudas e plantas jovens no campo.

     

    Principais benefícios da cobertura morta:

    • Proteção do solo contra o impacto das chuvas
    • Redução da evaporação ao redor da muda, com melhoria na temperatura
    • Retenção de água no solo, com aumento da umidade
    • Controle da germinação de sementes de plantas invasoras

    Encontrado na página: Clima e solo

  • Descrição dos Cartões de Clones

    Descrição dos Cartões de Clones

    Conheça mais sobre os clones e suas principais características, conforme a legenda:

     

      Região mais recomendada para plantio, 

     Sistema de Cultivo de Sequeiro,   

     Sistema de Cultivo Irrigado,

      Espaçamento, 

      Altura,   

      Envergadura,

      Produtividade estimada de pedúnculo,   

      Produtividade estimada de castanha,

      Peso médio da amêndoa.

     

    Encontrado na página: Clones

  • Clone BRS 555

    Clone BRS 555

    Cajueiro-anão

    Região: Nordeste

    Altura: 2,98 m

    Envergadura: 4,15 m

    Sistema de Cultivo: Sequeiro

    Espaçamento: 8 m x 8 m

    Produtividade Pedúnculo: 30.844 kg/ha

    Produtividade Castanha: 3.427 kg/ha

    Peso médio da amêndoa: 2,5 g

  • Clones - parte 3

    Clones - parte 3

    O clone BRS 265 é recomendado para cultivo no litoral do Ceará e se destaca pela elevada produtividade de castanha. Atende preferencialmente ao mercado de amêndoa, mas também é indicado para o processamento industrial de polpa, sucos e doces. A planta é suscetível à antracnose, tem baixo porte e pedúnculo de cor vermelha. 

    O clone Embrapa 51 destina-se ao mercado de amêndoa e indústria de processamento, também é indicado para a produção de frutos de mesa para consumo in natura. Recomendado para regiões litorâneas e áreas de transição do Nordeste setentrional, é cultivado no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte. A planta tem porte baixo e pedúnculo de cor vermelha. 

    O clone Embrapa 50 é recomendado para cultivo em regiões litorâneas e se destina à produção de castanha para o mercado de amêndoa e pedúnculo para processamento agroindustrial. A planta tem porte baixo e pedúnculo de cor amarela.

    Encontrado na página: Clones

  • Clones - parte 4

    Clones - parte 4

    Conheça alguns clones de maior porte

    O BRS 274 é o único clone de cajueiro-comum e atende preferencialmente ao mercado de amêndoa, mas seu pedúnculo pode ser aproveitado no processamento industrial. Recomendado para regiões litorâneas e áreas semelhantes, destaca-se pelo maior tamanho da amêndoa, classificada como superior. A planta possui porte médio e o pedúnculo é de cor avermelhada.

    O BRS 275 é um clone híbrido, resultante do cruzamento entre os cajueiros comum e anão, recomendado para a produção de amêndoa, mas seu pedúnculo atende às indústrias de processamento. A planta tem porte médio, é menos precoce que os demais clones quanto ao florescimento e frutificação, e tem pedúnculo de cor alaranjada.

    Saiba mais sobre a diferença do Cajueiro-anão e Cajueiro-comum >

     

    Encontrado na página: Clones

  • Porte da Planta - parte 2

    Porte da Planta - parte 2

    O cajueiro-comum inicia a produção mais tardiamente, tem elevado potencial individual de produção e período de safra mais curto do que o cajueiro-anão.

    O cajueiro-anão possibilita maior aproveitamento do pedúnculo para comercialização nos mercados de fruta de mesa e de suco, em razão do porte mais baixo e facilidade na colheita. Devido ao seu porte permite o cultivo adensado (maior número de plantas por hectare), prática que aumenta a produtividade em pomares comerciais.

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Como acessar informações do Zarc

    Produtores rurais e outros agentes do agronegócio podem acessar as informações do zoneamento para a cajucultura por meio do Zarc Plantio Certo, aplicativo móvel, gratuito, desenvolvido pela Embrapa Agricultura Digital, em parceria com o Mapa, disponibilizado para sistemas operacionais Android e iOS.

    Encontrado na página: Época de plantio

  • Zarc Caju

    Zarc Caju

    Saiba mais sobre as épocas mais adequadas para implantar a cultura (janelas de plantio), por município e estado, de acordo com o clima, tipo de solo e o ciclo de desenvolvimento das cultivares ou clones fazendo uso das recomendações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc Caju).

  • Agritempo

    Agritempo

    O aplicativo móvel Agritempo - Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - permite aos usuários o acesso, via Internet, às informações meteorológicas e agrometeorológicas de diversos municípios e estados brasileiros.

    Encontrado na página: Clima e solo

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    Publicado: 29/04/2024

  • Mudas produzidas por sementes

    As mudas de cajueiro originadas de sementes, popularmente chamadas de mudas “pé-franco”, não são recomendadas para o cultivo comercial. Devido à reprodução do cajueiro por polinização cruzada, as suas sementes são geneticamente diferentes e resultam em plantas com características agronômicas distintas, como copas irregulares e pedúnculos e castanhas com tamanhos e formatos diversos. 

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Semeadura

    Recomenda-se plantar uma castanha-semente de boa qualidade, por recipiente (saco/sacola plástica ou tubete), na posição vertical, com a ponta mais fina para baixo e a cicatriz da inserção do pedúnculo para cima. A profundidade da semeadura não deve ultrapassar 3 centímetros. Deve-se umedecer o substrato, antes do plantio, para facilitar a penetração da semente.

    Após a semeadura, os canteiros devem ser cobertos com sombrite, sacos de juta ou outro material similar. Essa prática proporciona temperaturas amenas para as plantas, preserva a umidade do ambiente e ajuda a evitar o desenterramento das sementes pela água da chuva ou irrigação. 

    A germinação das sementes acontece entre o 10º o 25º dia após a semeadura. A partir do 30º dia, é recomendado o replantio das sementes que não germinaram.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Recipientes e substratos recomendados

    As castanhas-sementes para produção do porta-enxerto podem ser plantadas em sacos ou sacolas plásticas na cor preta, medindo 26 cm a 28 cm de altura e 13 cm a 15 cm de largura, ou em tubetes plástico com 288 cm³ e estrias internas. O uso de tubetes é recomendado, preferencialmente, para a produção de mudas destinadas a cultivos irrigados ou que serão transportadas para locais distantes do viveiro, uma vez que mudas em tubetes são leves e ocupam menos espaço, aspectos que reduzem o custo do transporte.

    Os recipientes devem ser preenchidos com um substrato que proporcione nutrição à muda e boa capacidade de drenagem e agregação. Para evitar danos ambientais, recomenda-se o uso de substratos comerciais, principalmente à base de casca de pinus moída e vermiculita. Entretanto, muitos viveiristas ainda utilizam uma mistura de casca de arroz carbonizada, solo e bagana de carnaúba, passada em peneira com malha de 6 mm a 8 mm. 

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Enxertia por garfagem

    No cajueiro, a enxertia por garfagem em fenda lateral é realizada com uso de um garfo (ramo vegetativo terminal (ponteiro) também chamado de propágulo), colocado em uma fenda realizada no caule do porta-enxerto. Os garfos ou ramos vegetativos para o processo de enxertia são obtidos de plantas pertencentes a um matrizeiro do mesmo clone, devem ter consistência herbácea (mole) a semilenhosa, apresentar gema apical intumescida (pronta para brotar) e ter folhas terminais maduras.

    Encontrado na página: Produção de mudas