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Conservação pós-colheita do pedúnculo
Cuidar do pedúnculo depois da colheita é essencial para manter frutas e vegetais frescos por mais tempo. Como ele conecta o fruto à planta, é importante para garantir que os produtos se mantenham bons para o consumo, facilitando o transporte e o armazenamento sem perder a qualidade.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita
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Colheita do pedúnculo
Esse processo é uma parte importante no cuidado com frutas e vegetais. O pedúnculo é como a "ponte" que liga o fruto à planta, e seu bom manejo ajuda a garantir que os produtos cheguem frescos e de qualidade até o consumidor, preservando o sabor e a aparência.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita
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IrrigaFácil: Uso e Manejo de Irrigação
Conheça os fundamentos para o manejo da irrigação, bem como seus requerimentos e aplicações.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 200 horas
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Quantificação e Caracterização Fitoquímica de Castanhas de Cajueiro-anão Infestadas por Anacampsis phytomiella
Quantificação e Caracterização Fitoquímica de Castanhas de Cajueiro-anão Infestadas por Anacampsis phytomiella
Veja nesta publicação a quantificação e caracterização dos ácidos anacárdicos (AcAn) em diferentes genótipos de cajueiro-anão infestados pela traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella).
Publicado: 30/04/2024
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Importância do manejo e controle
Importância do manejo e controleAs plantas daninhas (mato) competem com as culturas por água, nutrientes e luz. Sem o manejo e controle adequados, podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento das plantas, reduzir a produtividade e causar prejuízos para os produtores. Na cajucultura, elas são extremamente concorrentes por luz e água.
Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas
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Pomar com alto nível tecnológico para manutenção
Pomar com alto nível tecnológico
Nesse perfil tecnológico, a produção é voltada para obtenção de castanha e pedúnculo para a indústria de processamento e para consumo in natura (frutos de mesa). Os gastos com mão de obra representam 42,5% do custo total de manutenção do pomar, equivalente a 89 homens/dia por hectare/ano, e se concentram no manejo da cultura como manejo de poda, adubação, limpeza e controle de pragas e doenças. Os serviços de mecanização representam 28,5% e os insumos agrícolas participam com 29% do total do investimento.
Quando o objetivo é a produção de caju para consumo in natura, pomares com alto nível tecnológico necessitam de práticas de adubação e controle de pragas e doenças mais rigorosas, que elevam o custo de manutenção da cultura. Em função de maior investimento nesse modelo de produção, recomenda-se calcular a viabilidade econômica do empreendimento, antes de iniciar na cultura. Esse cálculo deve ser feito com base em indicadores validados pela pesquisa e com orientação de profissional técnico.
Encontrado na página: Custos da cajucultura
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Aproveitamento da fibra de caju
O bagaço do pedúnculo, gerado por indústrias processadoras de suco e polpa de caju, pode ser tratado e se transformar em uma fibra com alto potencial de uso em formulações de produtos alimentícios de base 100% vegetal (plant based). A fibra de caju tem características sensoriais, aparência e textura que remetem à proteína animal, podendo ser utilizada como “carne vegetal”, na fabricação de diversos produtos alimentícios alternativos à proteína (carne) animal.
O aproveitamento da fibra de caju é uma solução sustentável ao descarte da indústria de suco e polpa de caju do Nordeste brasileiro e estimula o interesse industrial pelo processamento de maiores volumes do fruto. Entre os processos de pesquisa, em andamento na Embrapa, para desenvolvimento de novas aplicações, está a elaboração de análogos (produtos semelhantes) de croquete de fibra de caju e soja, bolinho tipo "carne de siri" e quibe de fibra de caju e algas.
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- Processamento do pedúnculo
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Descastanhamento
Descastanhamento
A separação entre castanha e pedúnculo (descastanhamento) deve ser feita com uso de fio de nylon, ou com equipamento de acionamento manual, que extrai a castanha por meio de um corte preciso na inserção com o pedúnculo. Para evitar deterioração, o pedúnculo descastanhado deve ser processado o mais rápido possível.
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Secagem em secadores cobertos
Secagem em secadores cobertosSecagem em secadores cobertos
A secagem das castanhas com uso de secadores cobertos é considerada um processo mais eficiente do que a secagem ao sol. Esses equipamentos funcionam como verdadeiras estufas solares, auxiliando na eliminação de pragas e agentes causadores de doenças presentes na matéria prima. Nesse tipo de secagem, pode-se utilizar camadas de castanhas com até 20 cm de altura.
Como recomendado para a secagem ao sol, em secadores, o revolvimento das castanhas deve ser realizado pelo menos duas vezes ao dia. Como o secador é coberto, não é necessário proteger as castanhas durante a noite. O tempo de secagem é, aproximadamente, três dias, até atingir umidade média de 10%.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha
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Fritura
A fritura da amêndoa é um procedimento opcional, adotado somente quando a produção é destinada ao mercado interno. A atividade deve ser realizada em equipamentos apropriados (semelhantes aos usados para fritar batatas), com temperatura entre 150°C a 170ºC. Recomenda-se utilizar óleo de boa qualidade (de milho ou soja), para evitar sabor indesejado nas amêndoas. Outra recomendação é realizar a fritura separadamente, de acordo com atributos de qualidade das amêndoas (tamanho e cor), para manter a uniformidade do produto final.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Lavagem
Lavagem
Lavar os cajus em água limpa corrente, para eliminar sujeiras e microrganismos que podem contaminar a matéria prima. Durante a lavagem recomenda-se a imersão dos frutos, em uma solução de hipoclorito de sódio, a 0,01% de cloro ativo, por 20 a 30 minutos.
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Controle da contaminação cruzada no ambiente da fábrica
Contaminação cruzada no ambiente da fábrica
- Evitar a presença de animais domésticos no local de produção.
- Higienizar adequadamente equipamentos e utensílios utilizados no processamento.
- Armazenar produtos químicos e de limpeza separados de embalagens e ingredientes.
- Manter ingredientes e embalagens em locais adequados, para evitar deterioração e contaminação.
- Colocar os produtos embalados sobre estrados afastados de paredes, para permitir a correta limpeza do local.
- Assegurar a rotatividade dos estoques, obedecendo ao princípio do PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai).
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Seleção
Seleção
Após a retirada das castanhas, deve-se separar pedúnculos podres, verdes ou com danos físicos, dos maduros e sadios. Esse procedimento deve ser feito, preferencialmente, em mesa de aço inox.
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- Publicação 55 - Processamento do Pedúnculo de Caju Doce de Caju em Calda.jpg
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Processamento da castanha
Conheça as etapas essenciais do processamento da castanha-de-caju para obtenção de amêndoas com requisitos de qualidade exigidos pelo mercado.
Encontrado na página: Processamento
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- Consorciação milho híbrido para silagem com cajueiro no segundo ano - Luiz Serrano
- Publicação 51 -Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita do pedúnculo do Cajueiro.jpg
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- Aproveitamento da fibra do caju
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- Imagens repetidas
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- Flores do caju
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- Aproveitamento da fibra do caju
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Embalagem
Os cajus para consumo in natura devem ser dispostos em bandejas de isopor, envolvidas com filme plástico de PVC, flexível e autoaderente (12 µ). Esse tipo de embalagem reduz danos por manuseio excessivo nos locais de comercialização. As bandejas devem ser etiquetadas e acondicionadas, em número de três ou quatro, em caixas de papelão tipo peça única, sem tampa, com aproximadamente 39 cm de comprimento, 25 cm de largura e alturas de 5,5 cm no centro e 8 cm nas bordas. O formato desse tipo de embalagem favorece o encaixe no empilhamento, a paletização e a ventilação entre as caixas. Cada bandeja deve conter entre 550 g e 800 g e a caixa, no mínimo, 1.700g de cajus.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Identificação nas embalagens
A etiqueta das bandejas deve conter informações do produtor (nome, endereço, telefone e redes sociais). As caixas de papelão devem conter informações do produto (nome do clone, peso total dos frutos, tipo de classificação e tamanho dos frutos), origem (região de cultivo), data da colheita, condições de conservação (temperatura e umidade relativa recomendadas) e valor nutritivo (teor médio de açúcares, vitamina C e valor calórico). Todas as informações devem ser impressas em alta qualidade.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Paletização
No carregamento dos veículos que transportarão os frutos embalados podem ser utilizados dois tamanhos de palete: 0,92m x 1,12m para 200 caixas, ou 0,92m x 0,92m para 160 caixas. Cada palete tem altura para receber 20 caixas, entretanto, recomenda-se colocar apenas oito ou dez caixas. Os paletes devem ser dispostos dois a dois, perfazendo o total de doze ou quatorze, conforme o tamanho do veículo. Na área próxima aos evaporadores do veículo deve-se colocar paletes com altura de apenas dez caixas. O uso dessas quantidades de caixas nos paletes facilita a circulação de ar frio no ambiente do carregamento.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Limpeza
LimpezaLimpeza
Ainda no campo, as castanhas colhidas devem passar por uma pré limpeza, para retirada de materiais estranhos (pedras, areia, metais) e impurezas (folhas, pedaços de ramos, restos de pedúnculo), prováveis fontes de contaminação que aceleram a deterioração das castanhas durante o período de armazenamento. A limpeza pode ser feita com uso de peneiras manuais ou em chapas perfuradas utilizadas para calibragem das castanhas. Os pedaços de pedúnculo aderidos às castanhas devem ser retirados com auxílio de canivetes, tesoura ou máquina descastanhadora.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha
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Estufagem
Após a decorticação, o nível de umidade nas amêndoas (entre 8% e 10%) dificulta a remoção da película. Para tornar a película quebradiça e mais fácil de ser removida, é necessário reduzir a umidade para até 3%. O processo de estufagem é feito por meio do aquecimento das amêndoas em estufas com circulação de ar quente (60°C a 70°C) e dura de 6 a 8 horas.
Recomenda-se fazer uma distribuição equilibrada das amêndoas nas bandejas da estufa, para possibilitar o aquecimento e secagem uniformes. Amêndoas aquecidas de forma inadequada ficam endurecidas, dificultando a despeliculagem, e devem retornar à estufa para nova secagem, por duas horas, à mesma temperatura utilizada na estufagem. Entretanto, geralmente esse processo resulta no escurecimento das amêndoas, com prejuízos na qualidade do produto.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Refrigerante de caju
Bebida obtida pela dissolução em água potável do suco de caju e outros ingredientes (sacarose, açúcar invertido, frutose, glicose ou seus xaropes), com adição de aromas artificiais, corante natural, aditivos e dióxido de carbono, para conferir efervescência e padrão de refrigerante.
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Suco integral
Bebida não fermentada e não diluída, obtida por desintegração e prensagem do pedúnculo. O produto contém aditivos e conservantes e passa por processo de pasteurização, engarrafamento a calor e resfriamento das garrafas até 30 °C. Dependendo do tipo de equipamento utilizado, o rendimento pode ser de 75% a 85%, ou seja, a cada tonelada de pedúnculo processada, serão produzidos de 750 kg a 850 kg de suco. Os clones de cajueiro-anão mais recomendados para a produção de sucos são o CCP 76, CCP 09 e BRS 226, em função da doçura (ºBrix), acidez e baixo teor de taninos.
Encontrado na página: Processamento do pedúnculo
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Embalagem
As amêndoas podem ser embaladas em latas de folha de flandres (laminadas de aço), alumínio ou fibralatas (papel kraf), sacos de plástico de alta densidade ou recipientes cartonados e metalizados, com peso de 100 a 400 g. As embalagens devem ser novas, limpas, secas, impermeáveis, isentas de chumbo e fechadas hermeticamente, além de resistentes, para garantir a integridade do produto no transporte e armazenamento.
Durante o processo de embalagem é necessário manter a umidade das amêndoas entre 4% e 4,5%. Valores de umidade inferiores tornam as amêndoas quebradiças, enquanto valores acima de 5% favorecem o desenvolvimento de microorganismos que podem tornar o produto impróprio para o consumo.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Fermentado de Caju (“vinho” de caju)
Bebida com teor alcóolico de 10° a14ºG.L, em volume, obtida pela fermentação do suco clarificado de pedúnculos de boa qualidade. O produto obedece ao mesmo padrão de fabricação e vida de prateleira de outras bebidas fermentadas.
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Decorticação por navalha
- Decorticação por navalha
Neste método, o corte da castanha é realizado em um equipamento composto por diferentes canais de alimentação, por onde passam as castanhas que serão cortadas para retirada da amêndoa. Nesse processo, as castanhas são transportadas em pequenas esteiras, dentro de calhas, e direcionadas para um conjunto de facas (navalhas) que realiza o corte e abertura da casca, liberando a amêndoa.
Encontrado na página: Processamento da castanha
- Decorticação por navalha
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Decorticação por impacto
- Decorticação por impacto
No corte mecanizado tradicional a castanha é colocada sobre um disco e posicionada na horizontal, por um direcionador, com o dorso voltado para uma chapa de formato cilíndrico, para onde será arremessada em alta rotação. O impacto ocasiona a quebra da casca para retirada da amêndoa. O espaçamento entre os discos da zona de impacto é definido de acordo com o tamanho da castanha.
Encontrado na página: Processamento da castanha
- Decorticação por impacto
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Decorticação
Esse procedimento envolve o corte ou abertura da castanha em bandas, para separar a amêndoa da casca, e pode ser feito de forma manual, semimecanizada ou mecanizada. Na decorticação manual, realizada em bancadas, a abertura da castanha é feita por impacto, com um pedaço de madeira (de formato cilíndrico). A atividade exige cuidado, para não danificar a amêndoa.
O método semimecanizado utiliza máquina manual com alavanca, pedal e lâminas curvas. Nesse processo, um operário realiza o corte da castanha e outro retira a amêndoa da casca com estilete. Recomenda-se trabalhar com as mãos e braços untados com óleo vegetal e o rosto protegido, para evitar a ação cáustica do líquido da casca da castanha (LCC). Já no método mecanizado, o corte da castanha pode ser feito por impacto ou por navalha.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Croquete de fibra de caju e soja
Alimento produzido com fibra de caju reidratada e adição de proteína texturizada de soja. Pode ser congelado por até um ano e consumido frito.
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Quibe de fibra de caju e algas
Desenvolvido à base de fibra de caju, lentilha e macroalga, o produto possui cerca de 4,38% de proteínas. Nutritivo e com boa aceitação, pode ser congelado por um ano e consumido assado em forno.
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Hambúrguer de fibra de caju
Elaborado com fibra de caju reidratada, adicionado de proteína texturizada de soja, o hambúrguer de caju apresenta 4,37% de proteína. Nutritivo e com boa aceitação, o produto pode ser congelado por até um ano e consumido frito ou grelhado.
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Pulgão-das-inflorescências
Estes pequenos insetos formam colônias e sugam a seiva de brotações novas, inflorescências e maturis (frutos novos). Os ataques da praga deixam as inflorescências murchas ou secas, reduzindo a viabilidade das flores e provocando abortamento dos frutos.
Sintomas
Presença de “mela” (substância adocicada liberada pelo inseto), que serve de substrato para o desenvolvimento do fungo produtor da fumagina, fuligem negra que se espalha sobre os órgãos atacados.
Controle
Iniciar o controle químico quando se observar a presença de insetos e sintomas do ataque nas plantas. Recomenda-se utilizar inseticida de ação sistêmica, com o ingrediente ativo flupiradifurona, conforme as dosagens recomendadas na bula dos produtos. -
Lagarta Véu-de-noiva
Ocorre nas fases vegetativa e reprodutiva do cajueiro (período chuvoso) e se alimenta principalmente de folhas novas. Na fase adulta, essa praga é uma mariposa branca, com corpo coberto por escamas. Quando em repouso, suas asas inclinadas sobre o corpo ganham um aspecto de véu de noiva. A postura do inseto é feita em fileiras, sobre as folhas, e se caracteriza por ovos esféricos, com uma depressão no centro e coloração verde-clara, inicialmente. A lagarta tem capacidade para desfolhar totalmente a planta, dano que atrasa a produção e reduz a produtividade.
Sintomas
A desfolha é o sintoma mais evidente do ataque da praga.
Controle
Não existe produto químico registrado para o controle dessa praga. Entretano, pode ocorrer o controle com inimigos naturais da praga, por meio do parasitoide Brachymeria ovata e do predador Podisus nigrolimbatus. -
Besouro-vermelho-do-cajueiro
Tanto as larvas como o inseto adulto (besouro) se alimentam das folhas do cajueiro. A fêmea adulta faz a postura em fendas e orifícios no tronco da planta. Na fase inicial, as larvas deixam um rendilhado nas folhas e, durante o seu desenvolvimento, a intensa atividade de alimentação provoca a desfolha na planta, com impactos na produtividade do pomar. Plenamente desenvolvida, a lagarta desce para o solo, onde fica enterrada até a fase de pupa e a transformação em adulto.
Sintomas
O principal sintoma do ataque da praga é a desfolha.
Controle
Não existe produto químico registrado para controle do besouro-vermelho-do-cajueiro, mas o controle natural de larvas e adultos pode ser feito por meio do fungo Beuaveria bassiana. Além disso, é possível eliminar os ovos do inseto, uma vez que a postura é de fácil visualização, e as pupas que ficam enterradas, revolvendo-se o solo próximo ao caule da planta. -
Pragas-chave
Entre as principais pragas da cajucultura, destacam-se a Traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella), a Broca-das-pontas (Anthistarcha binocularis), o Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii), os Percevejos dos frutos (Sphictyrtus chryseis; Crinocerus sanctus; e Theognis), a Mosca-branca (Aleurodicus cocois), e Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocinctus).
Encontrado na página: Pragas
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Controle químico e uso de EPI
O controle químico de pragas do cajueiro deve ser feito somente com produtos registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), recomendados para a cultura. É essencial buscar orientação de profissional técnico para o uso adequado de produtos químicos e sempre utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante o manuseio ou aplicação.
Encontrado na página: Pragas
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Controle químico e uso de EPIs
O controle químico de doenças do cajueiro deve ser feito somente com produtos registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e recomendados para a cultura. É essencial buscar orientação de profissional técnico para o uso adequado desses produtos e sempre utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante o manuseio ou aplicação de produtos químicos.
- Publicação 58 - Avaliação do estado nutricional do cajueiro-anão amostragem de folha e interpretação pela faixa de suficiência.png
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Manejo de doenças
O cajueiro (comum e anão) pode ser infectado por diversas doenças, causadas por fungos e bactérias, que se manifestam nas diferentes partes da planta. As principais doenças do cajueiro são: oídio, antracnose, mofo-preto, septoriose, bacteriose e resinose.
O uso de clones resistentes e a adoção de métodos de controle químico com produtos registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e recomendados para essas doenças reduzem os danos à produção do pomar. O controle químico de doenças do cajueiro deve ser feito com orientação de profissional técnico.
Encontrado na página: Doenças
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Passo a passo para a enxertia por garfagem
Este vídeo mostra o passo a passo da técnica de enxertia por garfagem e os cuidados necessários após a sua realização.
Encontrado na página: Produção de mudas
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Introdução processamento
Introdução processamentoO caju possui alto potencial de aproveitamento industrial, podendo ser processado por agroindústrias de pequeno, médio e grande porte. Tanto o pedúnculo como a castanha são transformados em diferentes produtos com valor agregado. O processamento dessas matérias primas deve ser feito de maneira segura e eficiente, para garantir produtos de qualidade e segurança alimentar para o consumidor.
Encontrado na página: Processamento
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Controle da antracnose
Controle da antracnose
Como método de controle cultural recomenda-se a realização de podas para eliminar ramos doentes. O controle químico deve ser feito com aplicação de diferentes tipos de fungicidas disponíveis no mercado, conforme recomendações do Sistema Agrofit e orientações de um engenheiro agrônomo. Além disso, o cultivo de clones de cajueiro-anão com resistência à antracnose, a exemplo do 'CCP 76', pode contribuir com o manejo integrado da doença.
Encontrado na página: Doenças
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Mosca-branca
Ocorre principalmente no período reprodutivo do cajueiro. Tanto as ninfas quanto os insetos adultos sugam a seiva das folhas, prejudicando o processo de fotossíntese na planta e a produção.
Sintomas
Pequenas camadas de cera branca na face inferior das folhas (colônias de ninfas), que podem evoluir para toda a superfície foliar. Presença de “mela” (substância adocicada liberada pelo inseto), onde se desenvolve o fungo produtor de fumagina, fuligem negra presente na parte superior das folhas.
Controle
O manejo integrado com predadores naturais da praga (insetos, ácaros e parasitoides) ajuda a controlar a população em campo. O controle químico deve iniciar quando se observar os primeiros ataques, tratando apenas as plantas atacadas, com inseticidas com os ingredientes ativos acetamiprido + etofenproxi, flupiradifurona e piriproxifen, nas dosagens recomendadas na bula dos produtos. - mosaico-caju-fibra-cajueiro-praga.jpg
- Descubrar um pouco sobre as doencas do.jpg
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