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Exibindo 309 resultados encontrados
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Usos da Própolis
Devido às suas propriedades farmacológicas a própolis tem sido empregada na elaboração de produtos farmacêuticos, suplementos alimentares, cosméticos e de higiene pessoal.
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Info.Geleia
Encontrado na página: Geleia real
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Info. Apitoxina
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Usos da Apitoxina
Tanto a apitoxina, quanto seus compostos bioativos apresentam eficácia biológica comprovada no tratamento da artrite, reumatismo e outras doenças autoimunes, bem como contra neoplasias, doenças de pele, dor e infecções.
Encontrado na página: Geleia real
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Apitoxina
Apitoxina é o produto de secreção das glândulas abdominais (glândulas do veneno) das abelhas operárias e armazenado no interior da bolsa de veneno.
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Tesoro D'amore
Coloque em um copo de liquidificador 300g de amora fresca, 1 litro de água de colo gelada, 80g de mel e uma colher de sopa de pólen apícola.
Bata por um minuto em velocidade máxima.
Adicione gelo quebrado e sirva em copos decorados com folhas de hortelã.
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Molho de mostarda de mel
Misture bem 2 colheres de sopa de mostarda, 1 colher de sopa de vinagre branco, suco de 1 laranja, 1 pitada de pimenta do reino ou uma pimenta malagueta, 2 colheres de sopa de azeite e 2 colheres de sopa bem cheias de mel.
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Povoamento das colmeias
Povoar um apiário significa obter os enxames que serão acondicionados em colmeias, o que deve ser realizado, preferencialmente, nos meses de floração das plantas. Há diferentes formas de obtenção de enxames, como por exemplo:
- Captura de enxames em voo: com emprego de caixas-iscas, de papelão, madeira ou outro material, previamente preparadas e instaladas em local estratégico, para atrair e capturar enxames que estão se deslocando de um local para outro.
- Captura de enxames alojados em ocos e galhos de árvores, fendas de pedras, telhados, assoalhos, muros e outros: requer treinamento e experiência a fim de evitar perda dos enxames ou acidentes com animais e pessoas por falhas cometidas durante a captura.
- Divisão de colônias: com parte das abelhas operárias e das reservas de alimento transferidas de colmeias fortes e populosas para ninhos vazios, devidamente preparados, dando origem a novas colônias.
Encontrado na página: Povoamento das colmeias
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Info. Método do papel
Encontrado na página: Povoamento das colmeias
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Localização do apiário
Condições ambientais: níveis elevados ou muito baixos de temperatura e umidade relativa do ar podem causar efeitos negativos no desenvolvimento e até mesmo morte das abelhas, além de favorecer o aparecimento de doenças, reduzir a produção apícola e, em casos extremos, ocasionar a perda das colônias por abandono da colmeia (enxameação). Locais que apresentam ventos fortes também são prejudiciais às abelhas, pois interferem na atividade de forrageamento.
Disponibilidade de água: água disponível para as colônias deve estar próxima (a menos de 500m) do apiário, deve ser limpa e livre de contaminantes (biológicos e químicos). Quando não existem fontes de água naturais e de boa qualidade na área, devem ser instalados bebedouros no apiário, que devem ser mantidos sempre limpos e abastecidos.
Acesso: as vias de acesso ao apiário devem permitir o tráfego de veículos de carga de forma segura, pois o apicultor deverá transportar colmeias com abelhas para o povoamento do apiário e melgueiras com favos cheios de mel, por ocasião da colheita. Esse tipo de carga requer um transporte cuidadoso e em estradas com o mínimo de obstáculos possível, de forma a evitar acidentes.
Segurança a pessoas e animais no entorno: o apiário deve ser instalado a uma distância mínima de 400m de casas, locais de criação de animais, estradas, escolas ou outros locais de trânsito de pessoas, pois as abelhas Apis mellifera apresentam ferrão e veneno, o que pode ocasionar acidentes. Recomenda-se também a colocação de placas de advertência nas proximidades dos apiários, informando sobre a presença de abelhas na área. Além disso, é recomendável que o apiário seja cercado para evitar a entrada de animais que podem derrubar as colmeias e causar graves acidentes.
Segurança para as abelhas: em virtude do amplo raio de voo das abelhas para a coleta de água e alimento, os apiários devem ser instalados a uma distância mínima de 3km de locais que apresentem riscos de contaminação para as abelhas e seus produtos, tais como áreas com intensa aplicação de defensivos agrícolas, fontes de água contaminadas, aterros sanitários, lixões, fábricas ou locais que apresentem produtos que possam ser prejudiciais às colônias.
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01/10/2008 Fonte: Embrapa
Principais espécies da flora apícola do Nordeste
A atividade apícola cresce anualmente em todo o Nordeste brasileiro. Como as abelhas alimentam-se basicamente do néctar e pólen das flores, para implantação de um projeto apícola, faz-se necessário avaliar a flora local e conhecer a capacidade de suporte da região.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Flora apícola no Nordeste
A Região Nordeste do Brasil vem apresentando nos últimos anos um crescimento bastante expressivo no setor da apicultura, por causa do seu elevado potencial para essa atividade.
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PRINCIPAIS espécies da flora apícola do nordeste.
A atividade apícola cresce anualmente em todo o Nordeste brasileiro. Como as abelhas alimentam-se basicamente do néctar e pólen das flores, para implantação de um projeto apícola, faz-se necessário avaliar a flora local e conhecer a capacidade de suporte da região.
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Marmeleiro
Nome científico: Croton sonderianus Muell. Arg.
Família: Euphorbiaceae
Nomes comuns: marmeleiro, marmeleiro escuro,
Características: o marmeleiro é uma espécie de porte arbóreo-arbustivo que floresce no início do período chuvoso, no Nordeste. É uma planta de grande importância como fornecedora de néctar para as abelhas, especialmente na caatinga. O mel proveniente de suas flores tem coloração, sabor e aroma muito apreciados, o que favorece sua comercialização. -
Angico-de-bezerro
Nome científico: Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R.W.Jobson
Família: Fabaceae
Nomes comuns: angico-de-bezerro, catanduva, rama-de-bezerro, carrasco.
Características: o angico-de-bezerro é uma árvore de porte médio, de ocorrência natural no Nordeste, especialmente em regiões de caatinga. Essa espécie floresce geralmente entre os meses de dezembro a abril (estação chuvosa) e é bastante visitada por abelhas para coleta de néctar e pólen. É considerada uma espécie importante da flora apícola do Nordeste por contribuir significativamente para a formação do mel da região.