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- Manejo
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Doenças
As doenças ocorrem pela interação de fatores ligados ao ambiente (temperatura, umidade relativa do ar, ocorrência de chuvas e duração do molhamento foliar), ao patógeno (fungos, principalmente, e bactérias) e à planta hospedeira (períodos de indução floral, de floração e de frutificação), muitas vezes influenciados pela ação humana.
A importância de determinada doença pode ser avaliada pela frequência, danos e perdas por ela ocasionadas no cultivo comercial. Por isso, deve ser feito acompanhamento periódico do pomar para a detecção dos primeiros sintomas. Se for o caso, estratégias de manejo podem ser adotadas em tempo hábil.
O acompanhamento das condições meteorológicas, tais como temperatura, umidade relativa do ar, precipitações, bem como a duração do molhamento da planta são igualmente úteis, sobretudo durante as fases críticas de indução floral, floração e frutificação. Técnicas de monitoramento têm sido desenvolvidas para diversas doenças em mangueira. Essas técnicas contribuem para um controle fitossanitário mais efetivo, minimizando os custos de produção, prevenindo a contaminação ambiental, oferecendo alimentos mais saudáveis e promovendo uma maior sustentabilidade dos pomares.
Independente do sistema de produção, se convencional ou orgânico, o uso de métodos preventivos que considerem o manejo adequado do cultivo e o ambiente de produção é o mais eficiente e de menor custo. Por isso, a importância de adotar os princípios do manejo integrado: prevenção, monitoramento e intervenção.
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Malformação
(Gibberella fujikuroi)
Essa doença é também chamada de embonecamento devido à aparência de um boneco de pelúcia. Pode ocasionar perdas consideráveis em pomares mal manejados, pois as panículas malformadas não produzem frutos.
Sintomas: Redução do eixo principal ou primário e ramificações secundárias na panícula, formando um cacho que lembra um boneco de pelúcia. Fluxos vegetativos afetados tomam uma aparência de vassoura com folhas rudimentares e várias gemas que não chegam a brotar.
Controle: Realizar vistoria periódica para detectar e remover das plantas as panículas e fluxos vegetativos doentes e depois queimar ou enterrar. Uso de material de propagação sadio. Não existem fungicidas registrados para essa doença no Brasil.