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Keitt
Frutos
• Cor predominantemente esverdeada a amarelada, com laivos avermelhados
• Praticamente desprovidos de fibras
• Fibras concentradas apenas ao redor da semente
• Sólidos solúveis: +- 21º Brix
• Peso: mais de 700g
• Tolerância a danos no transporte e manuseioPlanta
• Monoembriônica e tardia
• Muito produtiva
• Resistência mediana à antracnose -
Palmer
Frutos
• Muito vermelhos quando totalmente maduros
• Aromáticos, compridos, firmes e consistentes
• Praticamente desprovidos de fibras
• Sólidos solúveis: +- 19º Brix
• Peso: até 900gPlanta
• Monoembriônica, vigor moderado e tardia
• Produtiva e regular
• Regularidade na produção
• Suscetível à antracnose
• Vulnerabilidade ao colapso interno inferior à de outras cultivares -
Espada
Frutos
• Intensa coloração verde ou equilíbrio entre matizes amarelados e esverdeados
• Polpa amarelada
• Significativa quantidade de fibras
• Sólidos solúveis: +- 17 a 20º Brix
• Peso: +-300 a 350gPlanta
• Poliembriônica, vigorosa e precoce
• Elevada produtividade
• Produz duas vezes por ano
• Resistente à antracnose, à morte descendente e ao colapso interno
• Usada como cavalo para enxertia - Espada_Fernanda_Birolo-Corte.jpg
- Haden_Fernanda_Birolo-Corte.jpg
- Cochonilha-branca_ Tiago Costa-Lima-Corte.jpg
- Tripes_ Tiago Costa-Lima.jpg
- Mosquinha-da-mangueira_Tiago Costa Lima.jpg
- Microácaro_Tiago Costa Lima.jpg
- Traça-das-inflorescências Ana Maria Martins Botelho -corte.jpg
- WhatsApp Image 2024-10-03 at 09.41.13.jpeg
- Pragas
- Manejo
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Doenças
As doenças ocorrem pela interação de fatores ligados ao ambiente (temperatura, umidade relativa do ar, ocorrência de chuvas e duração do molhamento foliar), ao patógeno (fungos, principalmente, e bactérias) e à planta hospedeira (períodos de indução floral, de floração e de frutificação), muitas vezes influenciados pela ação humana.
A importância de determinada doença pode ser avaliada pela frequência, danos e perdas por ela ocasionadas no cultivo comercial. Por isso, deve ser feito acompanhamento periódico do pomar para a detecção dos primeiros sintomas. Se for o caso, estratégias de manejo podem ser adotadas em tempo hábil.
O acompanhamento das condições meteorológicas, tais como temperatura, umidade relativa do ar, precipitações, bem como a duração do molhamento da planta são igualmente úteis, sobretudo durante as fases críticas de indução floral, floração e frutificação. Técnicas de monitoramento têm sido desenvolvidas para diversas doenças em mangueira. Essas técnicas contribuem para um controle fitossanitário mais efetivo, minimizando os custos de produção, prevenindo a contaminação ambiental, oferecendo alimentos mais saudáveis e promovendo uma maior sustentabilidade dos pomares.
Independente do sistema de produção, se convencional ou orgânico, o uso de métodos preventivos que considerem o manejo adequado do cultivo e o ambiente de produção é o mais eficiente e de menor custo. Por isso, a importância de adotar os princípios do manejo integrado: prevenção, monitoramento e intervenção.
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Malformação
(Gibberella fujikuroi)
Essa doença é também chamada de embonecamento devido à aparência de um boneco de pelúcia. Pode ocasionar perdas consideráveis em pomares mal manejados, pois as panículas malformadas não produzem frutos.
Sintomas: Redução do eixo principal ou primário e ramificações secundárias na panícula, formando um cacho que lembra um boneco de pelúcia. Fluxos vegetativos afetados tomam uma aparência de vassoura com folhas rudimentares e várias gemas que não chegam a brotar.
Controle: Realizar vistoria periódica para detectar e remover das plantas as panículas e fluxos vegetativos doentes e depois queimar ou enterrar. Uso de material de propagação sadio. Não existem fungicidas registrados para essa doença no Brasil.
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Seca-da-mangueira
(Ceratocystis fimbriata)
A seca-da-mangueira é uma doença que pode dizimar pomares inteiros de mangueiras devido à morte de várias plantas.
Sintomas: Inicialmente a folhagem do ramo infectado perde a coloração verde-escura viva e desenvolve uma murcha. Posteriormente, as folhas secam e tomam uma coloração palha. Quando a doença progride dos ramos mais finos para o tronco principal, causa a morte da planta. É comum nos ramos a presença de pequenos orifícios de onde pode escorrer uma resina e serragem, resultantes do ataque de brocas (Hypocryphalus mangiferae). Em troncos infectados, podem ser observadas estrias radiais cinzas após a realização de cortes transversais.
Controle: O manejo da doença é realizado basicamente pelo controle cultural, através da retirada e queima de ramos doentes e controle da broca, pois não existem fungicidas registrados para a doença.