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Exibindo 538 resultados encontrados
  • Keitt

    Keitt

    Frutos
        • Cor predominantemente esverdeada a amarelada, com laivos avermelhados
        • Praticamente desprovidos de fibras
        • Fibras concentradas apenas ao redor da semente
        • Sólidos solúveis: +- 21º Brix
        • Peso: mais de 700g
        • Tolerância a danos no transporte e manuseio

     

    Planta
        • Monoembriônica e tardia
        • Muito produtiva
        • Resistência mediana à antracnose

     

     

    Encontrado na página: Cultivares e mudas

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    Publicado: 12/12/2023

  • Palmer

    Palmer

    Frutos
        • Muito vermelhos quando totalmente maduros
        • Aromáticos, compridos, firmes e consistentes
        • Praticamente desprovidos de fibras
        • Sólidos solúveis: +- 19º Brix
        • Peso: até 900g

     

    Planta
        • Monoembriônica, vigor moderado e tardia
        • Produtiva e regular
        • Regularidade na produção
        • Suscetível à antracnose
        • Vulnerabilidade ao colapso interno inferior à de outras cultivares

     

    Encontrado na página: Cultivares e mudas

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    Publicado: 12/12/2023

  • Espada

    Espada

    Frutos
        • Intensa coloração verde ou equilíbrio entre matizes amarelados e esverdeados
        • Polpa amarelada
        • Significativa quantidade de fibras
        • Sólidos solúveis: +- 17 a 20º Brix
        • Peso: +-300 a 350g

     

    Planta
        • Poliembriônica, vigorosa e precoce
        • Elevada produtividade
        • Produz duas vezes por ano
        • Resistente à antracnose, à morte descendente e ao colapso interno
        • Usada como cavalo para enxertia

     

    Encontrado na página: Cultivares e mudas

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    Publicado: 12/12/2023

  • Espada_Fernanda_Birolo-Corte.jpg
  • Haden_Fernanda_Birolo-Corte.jpg
  • Cochonilha-branca_ Tiago Costa-Lima-Corte.jpg
  • Tripes_ Tiago Costa-Lima.jpg
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  • Traça-das-inflorescências Ana Maria Martins Botelho -corte.jpg
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  • Pragas
  • Manejo
  • Doenças

    As doenças ocorrem pela interação de fatores ligados ao ambiente (temperatura, umidade relativa do ar, ocorrência de chuvas e duração do molhamento foliar), ao patógeno (fungos, principalmente, e bactérias) e à planta hospedeira (períodos de indução floral, de floração e de frutificação), muitas vezes influenciados pela ação humana.

    A importância de determinada doença pode ser avaliada pela frequência, danos e perdas por ela ocasionadas no cultivo comercial. Por isso, deve ser feito acompanhamento periódico do pomar para a detecção dos primeiros sintomas. Se for o caso, estratégias de manejo podem ser adotadas em tempo hábil.

    O acompanhamento das condições meteorológicas, tais como temperatura, umidade relativa do ar, precipitações, bem como a duração do molhamento da planta são igualmente úteis, sobretudo durante as fases críticas de indução floral, floração e frutificação. Técnicas de monitoramento têm sido desenvolvidas para diversas doenças em mangueira. Essas técnicas contribuem para um controle fitossanitário mais efetivo, minimizando os custos de produção, prevenindo a contaminação ambiental, oferecendo alimentos mais saudáveis e promovendo uma maior sustentabilidade dos pomares.

    Independente do sistema de produção, se convencional ou orgânico, o uso de métodos preventivos que considerem o manejo adequado do cultivo e o ambiente de produção é o mais eficiente e de menor custo. Por isso, a importância de adotar os princípios do manejo integrado: prevenção, monitoramento e intervenção.

    Encontrado na página: Doenças

  • Imagem3.jpg
  • Malformação

    Malformação

    (Gibberella fujikuroi)

    Essa doença é também chamada de embonecamento devido à aparência de um boneco de pelúcia. Pode ocasionar perdas consideráveis em pomares mal manejados, pois as panículas malformadas não produzem frutos.

    Sintomas: Redução do eixo principal ou primário e ramificações secundárias na panícula, formando um cacho que lembra um boneco de pelúcia. Fluxos vegetativos afetados tomam uma aparência de vassoura com folhas rudimentares e várias gemas que não chegam a brotar.

    Controle: Realizar vistoria periódica para detectar e remover das plantas as panículas e fluxos vegetativos doentes e depois queimar ou enterrar. Uso de material de propagação sadio. Não existem fungicidas registrados para essa doença no Brasil.

  • Malformação_Diogenes_da_Cruz_Batista-corte.jpg
  • Podridão_peduncular_Diogenes_da_Cruz_Batista-corte.jpg
  • Morte_descendente_Diógenes_da_Cruz_Batista-corte (1).jpg
  • Seca-da-mangueira

    Seca-da-mangueira

    (Ceratocystis fimbriata)

    A seca-da-mangueira é uma doença que pode dizimar pomares inteiros de mangueiras devido à morte de várias plantas. 

    Sintomas: Inicialmente a folhagem do ramo infectado perde a coloração verde-escura viva e desenvolve uma murcha. Posteriormente, as folhas secam e tomam uma coloração palha. Quando a doença progride dos ramos mais finos para o tronco principal, causa a morte da planta. É comum nos ramos a presença de pequenos orifícios de onde pode escorrer uma resina e serragem, resultantes do ataque de brocas (Hypocryphalus mangiferae). Em troncos infectados, podem ser observadas estrias radiais cinzas após a realização de cortes transversais.

    Controle: O manejo da doença é realizado basicamente pelo controle cultural, através da retirada e queima de ramos doentes e controle da broca, pois não existem fungicidas registrados para a doença.