Resultados da busca
Exibindo 309 resultados encontrados
-
Classificação do mel
No Brasil, deve atender ao Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do mel (RTIQ), conforme Instrução Normativa n.°11, de 20 de outubro de 2000.
-
Pólen apícola
Pólen apícola é o resultado da aglutinação do pólen das flores, efetuada pelas abelhas operárias, mediante néctar e suas substâncias salivares, o qual é recolhido no ingresso da colmeia (BRASIL, 2001). Cada grão de pólen apícola é um aglutinado de centenas de grãos de pólen floral.
A composição química do pólen sofre grande variação em função de sua origem botânica, sua atividade biológica também pode variar, o que dificulta sua padronização e, consequentemente, seu uso para fins terapêuticos ou medicinais.
Encontrado na página: Pólen apícola
-
Comercialização
Nos últimos cinco anos, o Brasil exportou, em média, 31.109.181 quilos de mel, aproximadamente 80% do mel produzido no País, o que gerou uma receita média de US$ 1.057.032,83. Os Estados Unidos é o maior comprador de mel brasileiro, cerca de 50% do total exportado. O mel brasileiro também é comercializado para Alemanha, Canadá, Austrália, Bélgica, Holanda e outros países do Bloco Comum Europeu.
O mel que não é exportado, é comercializado no Brasil em redes de supermercado, farmácia, lojas de produtos naturais, feiras e, em menor quantidade, direto ao consumidor.
Encontrado na página: Pólen apícola
-
Uso do polén apicóla
O pólen apícola é usado como ingrediente em produtos aromáticos (tinturas, óleos essenciais), em cosméticos (cremes, máscaras, batons, sabonetes, xampus) e em alimentos (barras de cereais, chocolates, biscoitos). Recentemente, tem sido investigado seu uso como antioxidante natural para conservação de produtos alimentícios.
Encontrado na página: Pólen apícola