Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Faceta do tipo

Tipo

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 309 resultados encontrados
  • Fermentação do mel

    A fermentação é um processo bioquímico que transforma os carboidratos em outras substâncias orgânicas, proporcionando energia aos microrganismos. A fermentação promove a transformação dos açúcares presentes no mel em álcool e gás carbônico. O álcool na presença de oxigênio é convertido em acido acético, deixando o meio propício para o desenvolvimento e atuação de microrganismos que aceleram o processo de fermentação, deteriorando assim a qualidade do mel. O mel não deve ter indícios de fermentação.

    Encontrado na página: Mel

  • Condições ambientais

    O mel é um produto que absorve água muito rapidamente sob certas condições e o alto teor de umidade no mel favorece o processo de fermentação, o que acarreta em deterioração do produto. Por isso, a colheita de mel deve ser realizada em dias ensolarados, de preferência, entre 9 e 16 horas. Nunca realizá-la em dias chuvosos ou com alta umidade do ar, o que acarretaria o aumento do índice de umidade no mel. Deve-se evitar também a exposição das melgueiras coletadas ao sol por longo período de tempo, o que pode levar ao aumento do teor de hidroximetilfurfural (HMF) no mel. A presença desse composto em altos níveis é indesejável, pois indica que o mel foi superaquecido ou que já está envelhecido. Temperaturas elevadas também podem ocasionar uma queda no valor nutritivo do mel pela destruição de algumas vitaminas e enzimas.

    Encontrado na página: Colheita de mel

  • Coleta dos quadros com mel

    A coleta dos quadros deve ser realizada de forma seletiva, ou seja, devem ser retirados apenas aqueles que apresentarem no mínimo 90% de seus alvéolos operculados, o que indica que o mel apresenta percentual de umidade adequado. Não colher quadros que apresentem crias em qualquer fase de desenvolvimento, grande quantidade de pólen, mel "verde", ou seja, com altos índices de umidade, que as abelhas ainda não opercularam. A quantidade elevada de água no mel facilitará a fermentação, tornando-o impróprio para o consumo e impossibilitando a sua comercialização.

    Encontrado na página: Colheita de mel

  • texto5

    O processamento e beneficiamento do mel envolvem uma série de etapas cuidadosas para garantir sua qualidade e segurança alimentar. Após a colheita, o mel é recebido na unidade de beneficiamento, onde passa por uma seleção criteriosa para remoção de impurezas externas. Em seguida, ocorre a desoperculação, que é a retirada da tampa de cera que sela os favos de mel. Posteriormente, o mel é centrifugado para separar o líquido das células dos favos. Após a centrifugação, o mel passa por processos de filtragem para remover resíduos sólidos e impurezas. Em seguida, é realizada a decantação para separar quaisquer sedimentos que possam ter se acumulado durante o processamento.

    Depois dessas etapas, o mel pode passar por descristalização, desumidificação e homogeneização, dependendo das necessidades específicas do produto. Por fim, o mel é acondicionado em embalagens adequadas para alimentos, garantindo sua integridade e proteção contra contaminação.

    É importante que todas as instalações e equipamentos utilizados no processamento e beneficiamento do mel sejam mantidos em condições de higiene adequadas para garantir a qualidade do produto final. O controle de qualidade é fundamental em todas as etapas do processo para assegurar que o mel atenda aos padrões exigidos de pureza e segurança alimentar.

    Encontrado na página: Processamento e armazenamento do mel

  • Desoperculação

    Refere-se à retirada dos opérculos que cobrem os alvéolos dos favos de mel maduros.

  • Centrifugação

    Após a desoperculação, os quadros são colocados na centrífuga. Recomenda-se iniciar a centrifugação em baixa velocidade, para não quebrar os quadros que estão cheios de mel. Gradativamente, aumenta-se a velocidade da centrífuga até a extração de todo o mel.

  • Decantação

    Nesta etapa o mel permanece em repouso, em um decantador, por período de 3 a 5 dias. Durante esse período, bolhas de ar e impurezas de pequeno tamanho, que passaram pela filtragem, sobem, formando uma camada de espuma e sujeiras na superfície. Por outro lado, partículas mais pesadas, ainda existentes, são levadas ao fundo por gravidade, afundando lentamente.

  • Classificação do mel

    No Brasil, deve atender ao Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do mel (RTIQ), conforme Instrução Normativa n.°11, de 20 de outubro de 2000.

  • Pólen apícola

    Pólen apícola é o resultado da aglutinação do pólen das flores, efetuada pelas abelhas operárias, mediante néctar e suas substâncias salivares, o qual é recolhido no ingresso da colmeia (BRASIL, 2001). Cada grão de pólen apícola é um aglutinado de centenas de grãos de pólen floral.

    A composição química do pólen sofre grande variação em função de sua origem botânica, sua atividade biológica também pode variar, o que dificulta sua padronização e, consequentemente, seu uso para fins terapêuticos ou medicinais.

    Encontrado na página: Pólen apícola

  • Comercialização

    Nos últimos cinco anos, o Brasil exportou, em média, 31.109.181 quilos de mel, aproximadamente 80% do mel produzido no País, o que gerou uma receita média de US$ 1.057.032,83. Os Estados Unidos é o maior comprador de mel brasileiro, cerca de 50% do total exportado. O mel brasileiro também é comercializado para Alemanha, Canadá, Austrália, Bélgica, Holanda e outros países do Bloco Comum Europeu.

    O mel que não é exportado, é comercializado no Brasil em redes de supermercado, farmácia, lojas de produtos naturais, feiras e, em menor quantidade, direto ao consumidor.

    Encontrado na página: Pólen apícola

  • Uso do polén apicóla

    O pólen apícola é usado como ingrediente em produtos aromáticos (tinturas, óleos essenciais), em cosméticos (cremes, máscaras, batons, sabonetes, xampus) e em alimentos (barras de cereais, chocolates, biscoitos). Recentemente, tem sido investigado seu uso como antioxidante natural para conservação de produtos alimentícios.

    Encontrado na página: Pólen apícola

  • Própolis

    Própolis é o produto oriundo de substâncias resinosas, gomosas e balsâmicas, colhidas pelas abelhas, de brotos, flores e exsudados de plantas, nas quais as abelhas acrescentam secreções salivares, cera e pólen para elaboração final do produto.

    Uma vez que a própolis é produzida a partir de resinas, exsudatos e tecidos vegetais, ocorre grande variação em sua composição e características em função das espécies botânicas que as abelhas visitam para coleta desses materiais, além de fatores ambientais e genéticos, o que dificulta a padronização do produto.

    Devido às suas propriedades farmacológicas, a própolis tem sido empregada na elaboração de produtos farmacêuticos, suplementos alimentares, cosméticos e de higiene pessoal.

    Encontrado na página: Própolis

  • Intro.Geleia real

    A geleia real, produto da secreção do sistema glandular cefálico das abelhas operárias, é coletada até 72 horas de idade. Apresenta características homogêneas e cremosas, com uma coloração branco-leitosa e um sabor ácido característico. Rica em nutrientes e substâncias bioativas, a geleia real é altamente valorizada por suas propriedades nutricionais e medicinais.

    Encontrado na página: Geleia real

  • Usos da Geleia Real

    A geleia real é utilizada em diversas áreas devido às suas propriedades nutricionais e medicinais. Alguns dos principais usos incluem: suplemento alimentar, estimulante energético, rejuvenescimento da pele, entre outros. 

    Encontrado na página: Geleia real

  • Intro.Cera

    A cera de abelhas, uma substância de consistência plástica e coloração amarelada, é produzida pelas abelhas para a construção dos favos em suas colmeias. Além de fornecer uma estrutura sólida para armazenar mel, pólen e criar novas abelhas, a qualidade da cera é vital para o desenvolvimento saudável da colônia. Favorecendo a higiene e o isolamento térmico da colmeia, a cera desempenha um papel fundamental na preservação da integridade dos produtos apícolas e na produção de mel de alta qualidade.

    Encontrado na página: Cera

  • Info.Propriedades da Cera

  • Usos da Cera

    A cera de abelhas é utilizada para construção de favos artificiais, cosméticos, produtos farmacêuticos e odontológicos e indústria de velas.

    Encontrado na página: Cera

  • Polinização

    A polinização é a transferência de grãos de pólen das anteras de uma flor para o estigma (parte do aparelho reprodutor feminino) da mesma flor ou de outra flor da mesma espécie. A polinização das plantas é um serviço importante prestado pelas abelhas para o homem, que elas realizam ao buscar seus alimentos como o néctar e o pólen. Ao pousar em uma flor, os grãos de pólen ficam aderidos ao corpo do inseto, que ao pousar em outra flor para uma nova coleta, transfere o pólen podendo ocorrer a polinização, garantindo assim a formação de frutos e sementes.

    As abelhas são essenciais para as plantas, pois, sem a polinização realizada por estes insetos, muitos frutos não vingariam e a produção seria baixa em algumas culturas. Além diso, as abelhas e outros polinizadores são amplamente reconhecidos pelo seu importante papel e contribuição para a segurança alimentar e nutricional, agricultura sustentável, saúde ambiental e dos ecossistemas, enriquecimento da biodiversidade e outros aspectos do desenvolvimento sustentável.

    Encontrado na página: Cera

  • Info.Polinização

  • Intro.Apitoxina

    A apitoxina é o produto de secreção das glândulas abdominais das abelhas operárias, armazenado na bolsa de veneno. A palavra "apitoxina" deriva do latim "apis", que significa abelha, e "toxikon", que significa veneno. Esse líquido incolor e transparente, solúvel em água, possui odor característico e sabor amargo, apresentando um pH entre 4,5 e 5,5. Injetada através do ferrão como mecanismo de defesa da colônia contra uma variedade de predadores, a picada da abelha causa dor, edema local e pode desencadear reações alérgicas em alguns indivíduos.

    Encontrado na página: Cera