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Predadores e Parasitoides: Aliados Do Produtor Rural No Processo De Transição Agroecológica
Predadores e Parasitoides: Aliados Do Produtor Rural No Processo De Transição Agroecológica
Oprojeto Biodiversidade e Transição Agroecológica de Agricultores Familiares foi desenvolvido pela EMATER-DF, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Embrapa Hortaliças e Universidade de Brasília, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico...
Publicado: 14/09/2023
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Fichas Agroecológicas - Fertilidade do solo e nutrição de plantas - Plantas indicadoras (Parte 1)
Fichas Agroecológicas - Fertilidade do solo e nutrição de plantas - Plantas indicadoras (Parte 1)
A natureza é sabia. Muitas vezes, é possível encontrar soluções pela observação das condições e sinais demonstrados por ela no seu dia a dia. Como exemplo dessa sabedoria, temos as “plantas indicadoras”, que podem, como diz o termo, indicar várias situações.
Publicado: 14/09/2023
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Tecnologia BioAS Padrões de laudos e suas interpretações
Tecnologia BioAS Padrões de laudos e suas interpretações
A tecnologia Embrapa de Bioanálise de Solo ou BioAS agrega o componente biológico às análises de rotina de solos e tem como base a análise da atividade das enzimas arilsulfatase e beta-glicosidase, respectivamente associadas aos ciclos do enxofre e do carbono...
Publicado: 14/09/2023
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Encontrado na página: Web Stories
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Como preparar o solo para produzir 4x mais em uma agrofloresta?
Se ao plantar em sistemas agroflorestais buscamos reproduzir os aspectos de uma floresta, logo, buscamos também a regeneração do solo. Até porque, em um ambiente florestal o solo é constituído por muita vida, estrutura, cheiro, cor… Mas, a questão é que a gente precisa entender o solo como um organismo vivo. Pra daí a gente começar a aplicar os princípios da agrofloresta!
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Biodiversidade e transição agroecológica na agricultura familiar
Saiba mais sobre a transição agroecológica, conjunto de práticas que tem como meta a passagem de um modelo de produção com alta dependência de insumos externos para outro, baseado na sustentabilidade ambiental, econômica e sociocultural do produtor.
Encontrado na página: Transição agroecológica
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Encontrado na página: Web Stories
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O próximo passo
O próximo passo após a definição do objetivo é escolher as espécies de serviço e as de produção que serão utilizadas nos consórcios. Para nortear essa escolha é importante se atentar aos seguintes fatores:
- Características e aptidão do local: é importante considerar as condições do solo, regime de chuvas e relevo do local para identificar as culturas e as espécies com maior aptidão para compor a biodiversidade funcional. Observar as espécies nativas que se desenvolvem bem no local é uma boa estratégia para escolher as espécies de serviço.
- Conhecer os princípios e as espécies: isso afetará a realização de um bom manejo, o qual pode maximizar os benefícios de cada planta do sistema. Quanto maior o número de espécies, mais complexo será o sistema, exigindo mais conhecimento sobre a dinâmica e o manejo.
- Recursos materiais: a quantidade e o tipo de recursos materiais disponíveis para o agricultor influenciam as decisões sobre quais espécies serão plantadas e como elas serão manejadas. Alguns exemplos: o acesso a máquinas, implementos, ferramentas, a disponibilidade de mudas, sementes, outros propágulos, adubos, irrigação, entre outros.
- Mão de obra: a disponibilidade e as habilidades dos agricultores podem afetar a seleção das espécies. Em geral, a demanda por trabalho pode aumentar quanto maior a diversidade de espécies. Por outro lado, algumas espécies podem exigir manejos mais frequentes ou podem ter a madeira mais dura, sendo mais difíceis para o trabalho de poda do que outras.
- Tamanho da Área: o tamanho da área de um SAF depende de vários fatores, como o objetivo do sistema, as espécies envolvidas, as condições climáticas, a disponibilidade de recursos e a escala de produção desejada. Sistemas em áreas menores podem ser trabalhados mais intensamente utilizando maior diversificação de espécies, enquanto áreas maiores tendem a ter consórcios mais simplificados e arranjos espaciais que facilitem a mecanização e redução de manejos.
- Mercado: ao escolher as espécies é importante considerar a facilidade e as oportunidades para a comercialização dos produtos, nos diferentes estágios de desenvolvimento do sistema.
- Ciclo de Vida e Estratificação: ao desenhar um sistema agroflorestal, é essencial considerar a estratificação e sucessão ecológica das espécies envolvidas. Esses conceitos ajudam a definir quais plantas devem ser selecionadas para cada “camada” do sistema e como elas podem interagir ao longo do tempo. Alguns técnicos e agricultores usam tabelas que classificam as espécies em relação ao estrato e ciclo de vida.
Encontrado na página: Escolha das espécies