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Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil
A região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. As pesquisas com sistemas de integração no Nordeste ainda são recentes, mas já apresentam resultados bastante satisfatórios. A adoção desses sistemas por outro lado, ainda é muito incipiente, necessitando de estratégias de transferência mais efetivas e em maior quantidade.
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Estratégia de rotação de culturas em iLPF
A estratégia de rotação de culturas em integração Lavoura-Pecuária-Floresta deve ser fundamentada nos princípios agronômicos e econômicos predominantes na região de instalação do sistema, não se devendo esquecer da dimensão do tempo e dos outros dois pilares da sustentabilidade, do meio ambiente e da sociedade. A escolha da cultura deve considerar as condições edafoclimáticas locais, respeitando assim a capacidade de uso da terra, o zoneamento climático agrícola e o zoneamento agroecológico (ZAE).
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Sistema iLPF: unidade de referência tecnológica em iLPF na Amazônia
Com a implantação de uma URT ILPF pretende-se gerar informações básicas, divulgar resultados técnicos e científicos para motivar e capacitar pesquisadores, professores, extensionistas e produtores rurais, além de demonstrar as vantagens de sistemas integrados, envolve ampliar a adoção, intensificar e diversificar o uso da terra, aumentar a rentabilidade e o bem-estar dos produtores.
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iLPF na recuperação de pastagens
O Estado de Mato Grosso possui cerca de 29 milhões de cabeças de gado e 26 milhões de hectares de pastagens e tem alta representatividade na pecuária nacional, embora identifique a manutenção de pastagens produtivas como um gargalo. A peculiaridade não é uma atividade em que a fase de planejamento está consolidada, resultando em pastagens degradadas, principalmente por excesso de lotação, falta de manejo e de reposição de nutrientes. A presença de cigarrinhas e lagartas e a síndrome da morte do capim-marandu também são importantes para a manipulação.
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Componente florestal na iLPF
É possível também obter multiprodutos (produzir madeira fina e madeira grossa) por meio de plantios menos espaçados, mas que serão desbastados em fases divertidas, colhendo-se madeira fina, e conduzindo as árvores restantes por mais tempo para a produção de madeira de serraria e laminação.
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A escolha da espécie florestal no iLPF
No sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta, o componente florestal permite diversificar a e proporcionar a melhoria na ciclagem de nutrientes, fixação de produção e controle de erosão, além de maior conforto térmico aos animais.
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Manejo de copa do componente florestal no iLPF
O manejo de copa das árvores na integração Lavoura-Pecuária-Floresta deve levar em consideração o objetivo do sistema e a finalidade do componente florestal. Essa prática silvicultural, conhecida como desrama ou poda, é essencial para atingir os objetivos da iLPF, e consiste na eliminação de galhos vivos ou mortos da árvore.
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O uso do pau-de-balsa como componente florestal da iLPF
O pau-de-balsa, classificado como espécie pioneira, tem rápido crescimento. Em um ano, chega a atingir quatro metros de altura e o tronco pode chegar aos 10 cm de diâmetro. Essas características favorecem seu uso em sistemas integrados de produção, principalmente em sistemas silvipastoris, por causa da rápida formação de sombra para os animais.
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Pecuária de corte na iLPF: escolha das plantas forrageiras
Nos sistemas integrados, manter o equilíbrio entre árvores, plantas forrageiras e herbívoros torna a atividade mais complexa e dependente de planejamento. Quando se trata de espécies forrageiras, é necessário conhecer sua tolerância e capacidade produtiva em ambientes sombreados.
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Princípios da pecuária leiteira em sistemas de ILPF
Os sistemas de integração com árvores levam à melhoria do conforto térmico ao fornecer sombra para o gado pois protegem um ambiente com temperatura mais amena, melhoria do valor nutricional da pastagem, possibilidade de suplementação alimentar para os animais com por exemplo feno ou silagem produzida a partir de do componente agrícola, redução do efeito da sazonalidade de produção da forrageira e, consequentemente, o aumento e estabilização da produção de leite.
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Rede ILPF Visita - Fazenda Santa Bárbara e Fazenda Macaúba, Goiás
Propriedades rurais com a ILPF, desafios, aprendizados e benefícios gerados pela ILPF.
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Caso de sucesso: uso de ILPF na Agricultura Familiar
Conheça esse caso de sucesso de adoção da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta na agricultura familiar no Acre.
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Curso Introdutório sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
Este curso tem como objetivo capacitar técnicos, produtores e estudantes, bem como outros atores e instituições ligadas ao setor agropecuário para atuarem na implantação e condução de projetos de sistemas ILPF. Esse é um curso oferecido pela Rede ILPF e Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Rede ILPF e Embrapa
Duração: --
Carga horária: 40h
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Componente Socioeconômico e Ambiental em Sistemas de ILPF
Oferecer uma visão sistêmica sobre as características e as potencialidades produtivas dos solos, seus principais componentes e as práticas de conservação. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 14 dias
Carga horária: 10 horas
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Glossário ILPF
A elaboração deste glossário teve o objetivo de esclarecer alguns conceitos e pontos de dúvidas a respeito de todo o universo de conhecimento que gira em torno da ILPF. Essa obra traz um avanço grande na divulgação, no entendimento e na popularização desses conceitos. Com isso, irá contribuir para ampliarmos ainda mais a adoção da ILPF no Brasil e no mundo, além de divulgar melhor essa tecnologia para toda a sociedade.
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Na contramão disso, também existem limitações que impactam no avanço e na decisão do produtor em aderir aos sistemas integrados, tais como:
Encontrado na página: ILPF no Norte
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Floresta
A escolha das espécies florestais varia de acordo com as condições da região e a finalidade de uso das plantas no sistema, incluindo fins comerciais, mercado consumidor disponível, disponibilidade de mudas e conhecimento sobre manejo das espécies.
Em propriedades que adotam a estratégia de ILPF, o eucalipto é uma das espécies exóticas mais utilizadas.
A implantação dos arranjos pode ser feita de três formas principais:
Filas ou fileiras de árvores (renques): com variações no número de fileiras e no espaçamento entre elas, conforme a espécie e o interesse do produtor.
Bosques: para proporcionar sombreamento e abrigo aos animais no pasto, facilitando o manejo e visando tanto a exploração comercial quanto a recomposição de áreas degradadas.
Árvores aleatórias: geralmente aproveitando árvores já existentes na área de pastagem, para integrá-las ao sistema produtivo.
Encontrado na página: ILPF no Norte
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Encontrado na página: Web Stories
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Teca
Em função da enorme demanda por sua madeira no mercado mundial, o plantio de teca passou a ser realizado em mais de 70 países tropicais. Pode ser usada na estratégia de Integração.
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Eucalipto
O eucalipto é o principal gênero de interesse florestal plantado no Brasil. Seu uso extensivo em plantios florestais deve ao rápido crescimento e à produção de fibras e polpa de madeira.
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Implementação e desenvolvimento da ILPF
Saiba mais sobre os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Indicados para a Região Nordeste do Brasil, Nordeste Semiárido: desafios, conquistas e oportunidades para o desenvolvimento.
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Conteúdo Web 1
O que é a região do Matopiba?
MATOPIBA é uma região que inclui os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e a parte oeste da Bahia. Esta área é de grande importância agrícola para o Brasil, especialmente no Nordeste. Uma das práticas agrícolas comuns é a Integração Lavoura-Pecuária (ILP), com a soja ou milho sendo cultivados em plantio direto junto com o capim (braquiárias ruziziensis ou decumbens) para formar palhada para o próximo plantio.A ILP é parte da estratégia da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), mas, embora represente uma oportunidade à região, ainda é comum haver, por parte dos produtores, ideias ou crenças pré-estabelecidas que podem limitar a adoção de uma nova prática ou tecnologia. No contexto da ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), essas restrições são preconceitos ou entendimentos incorretos que os produtores podem ter sobre a viabilidade e os benefícios do sistema. Por exemplo:
- Compactação do solo: A introdução da pecuária pode compactar o solo agrícola.
- Falta de qualificação: muitos produtores não têm treinamento adequado para atividades pecuárias.
- Mudança no manejo: Os agricultores precisam ajustar suas práticas e também pensar como pecuaristas.
Essas barreiras dificultam a adoção da ILP pelos produtores da região.Encontrado na página: ILPF no Nordeste
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ILPFFonte: Embrapa
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), ou dinâmica agrossilvipastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura, pecuária e floresta, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área. O componente lavoura pode ser utilizado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
Encontrado na página: Fique Ligado
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IPFFonte: Embrapa
Integração Pecuária-Floresta
A Integração Pecuária-Floresta (IPF), ou prática silvipastoril, corresponde ao sistema que integra os componentes pecuária e floresta com consórcio em uma propriedade rural.
Encontrado na página: Fique Ligado
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500 perguntas e 500 respostas sobre o feijão-caupi
Nesta página a Embrapa ajuda você a tirar suas dúvidas sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). Digite a palavra-chave e escolha a pergunta que representa melhor sua dúvida. Você pode também usar a tecla "enter" para ver o resultado que a busca automática vai mostrar.
Você pode pesquisar rapidamente o conteúdo da Coleção 500 perguntas 500 respostas sobre vários temas entre os quais: a adoção da ILPF, características técnicas do sistema para as diferentes regiões, entre outros temas. A Coleção 500 perguntas 500 respostas possui títulos organizados na forma de respostas diretas e tornou-se um dos projetos editoriais mais bem-sucedidos da Embrapa.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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Conteúdo Web 2
Por que os produtores da região do Matopiba adotam a ILPF?
Uma pesquisa encomendada pela Rede ILPF em 2016 revelou os principais motivos para a adoção do sistema ILPF na região do Matopiba.
Para os pecuaristas:
- 1º Redução do impacto ambiental
- 2º Recuperação de pastagem
- 3º Rotação de culturas por necessidade técnica
Para os agricultores:
- 1º Diminuição do risco financeiro com a diversificação de culturas
- 2º Aumento da rentabilidade por hectare
- 3º Rotação de culturas por necessidade técnica
Esses fatores mostram que tanto pecuaristas quanto agricultores da região valorizam a ILPF por suas vantagens ambientais, econômicas e técnicas.
Em termos individualizados, pôde-se observar o seguinte cenário:
Encontrado na página: ILPF no Nordeste
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Embrapa integra gliricídia, coqueiro e bovinos
O sistema implantado foi o de produção de bovinos de corte (que sofre pouca variação de preço ao longo do ano) em sistema de pastejo rotacionado, enriquecido com leguminosa Gliricidia sepium.
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Sistema silvipastoril com uso de gliricídia: parte 01
A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza.
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Múltiplo uso da Gliricídia como tecnologia agropecuária
Acompanhe a discussão sobre o múltiplo uso da gliricídia como tecnologia agropecuária, uma árvore cujas folhas servem de silagem para alimentação de bovinos e caprinos e tem alto teor de proteína.
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Gliricídia como fonte de nitrogênio
Ao podar as folhas da gliricídia e jogar na base da laranjeira, a planta adquire esse importante fertilizante, adubo nitrogenado, caro para os agricultores. Uma ótima economia.
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Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Indicados para a Região Nordeste do Brasil
Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Indicados para a Região Nordeste do Brasil
Encontre informações sobre modalidades de ILPF no Nordeste. Clique no botão e baixe o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil
Encontre informações sobre ILPF no Nordeste. Clique no botão e baixe o documento.
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Práticas e manejo para a Região Nordeste
Práticas e manejo para a Região Nordeste
Encontre informações sobre a ILPF no Nordeste do país. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Potencialidade da Zona da Mata e do Agreste Nordestinos para a implantação de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Potencialidade da Zona da Mata e do Agreste Nordestinos para a implantação de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Encontre informações sobre ILPF para zona da mata e agreste. Clique no botão para baixar documento.
Publicado: 28/03/2024
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Cultivo de gliricidia sepium em consórcio com citros
Cultivo de gliricidia sepium em consórcio com citros
Encontre informações sobre gliricídia em consórcio com citros. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Adubação verde com gliricidia sepium
Adubação verde com gliricidia sepium
Encontre informações sobre adubação verde com gliricídia. Clique no botão para baixar documento.
Publicado: 28/03/2024
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Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão
Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão
Encontre informações sobre sistema de integração em Regiões de Transição do Agreste. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Gliricídia: formas de cultivo
Gliricídia: formas de cultivo
Encontre informações sobre formas de cultivo da glirícidia. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Cultivo de alamedas de gliricídia
Cultivo de alamedas de gliricídia
Encontre informações sobre a gliricídia nos tabuleiros costeiros. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia no MA, TO, PI e BA
Sistemas ILPF e transferência de tecnologia no MA, TO, PI e BA
Encontre informações sobre sistemas ILPF no Matopiba. Clique no botão para baixar documento.
Publicado: 28/03/2024
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Práticas e manejo para a Região Nordeste
Encontre informações sobre a ILPF para a região Nordeste. Clique no botão e baixe o documento.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia no MATOPIBA
Encontre informações sobre transferência de tecnologia no Matopiba. Clique no botão para baixar documento.
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Integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF)
Animação sobre integração lavoura -pecuária-floresta como forma de produção agropecuária sustentável
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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As pesquisas na região focam em como usar de forma sustentável a vegetação nativa da caatinga e criar modelos de produção. Diversas espécies nativas são estudadas para serem usadas sozinhas ou junto com outras plantas como aquelas usadas na alimentação do gado (capim), herbáceas (ervas) ou mesmo as árvores.
É válido lembrar que no Semiárido, além dos desafios produtivos, o componente água (e a falta dela) é um grane fator a ser levado em conta porque afeta todo o ecossistema: plantas, animais, solo. Por essa razão trabalhar com um sistema que agrega vários componentes promove a sinergia e contribui com a conservação de recursos naturais como a água e também o solo.
Fatores como a biomassa gerada pelas raízes das plantas, associada à matéria orgânica proporcionada pelas leguminosas, por exemplo, ajudam a justificar o uso de um sistema integrado na região semiárido.
Quais espécies nativas possíveis para ILPF no Semiárido?
- Maniçoba
- Mandioca
- Pornunça
- Mamãozinho-de-veado
- Postumeira
- Mandacaru sem espinho
- Camaratuba
- Umbuzeiro
- Mororo
- Sabiá
Mas, além das espécies nativas, também são consideradas espécies exóticas, como observado nas pesquisas conduzidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). No contexto dos modelos de produção, o foco está na integração de elementos nativos ou exóticos adaptados, criando modelos que promovem a sustentabilidade dos sistemas produtivos.
E quais espécies exóticas possíveis para a ILPF no Semiárido?
- Capim Buffel
- Urocloa
- Palmas forrageiras
- Leucena
- Gliricídia
- Algaroba
Dentre essas espécies, a gliricídia tem sido amplamente estudada nos trabalhos de ILPF no Semiárido, devido aos resultados positivos alcançados ao adotar essa cultura para diversas finalidades.
No Semiárido, alguns exemplos de trabalhos de integração integram a palma forrageira com a gliricídia. Também, a sucessão entre guandu forrageiro com o sorgo ou milheto. Atividades com o propósito de uso em alimentação do gado.
Em relação aos animais, os pequenos ruminantes (caprinos e ovinos) são usados na integração por serem característicos do semiárido brasileiro.
Encontrado na página: ILPF no Semiárido
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Gliricídia é um ótimo alimento para os animais
A gliricídia pode ser picada com capim elefante, milho e até com tronco de bananeira e colocada em cochos para alimentar bovinos, caprinos e ovinos.
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Embrapa integra gliricídia, coqueiro e bovinos
mbrapa integra lavoura, pecuária e floresta (ILPF) com a cultura do coco, gado e gliricídia como componente floresta na fazenda Bolandeira, em Jequiá da Praia, em Alagoas.
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Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 1
Nesse processo a leguminosa gliricídia, uma árvore que podada pode ser mantida como arbusto, tem se destacado, pois suas folhas servem de silagem para alimentação de bovinos e caprinos e tem alto teor de proteína.
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Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 2
A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza. Nesse processo a leguminosa gliricídia, uma árvore que podada pode ser mantida como arbusto, tem se destacado, pois suas folhas servem de silagem para alimentação de bovinos e caprinos e tem alto teor de proteína.
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Múltiplo uso da gliricídia como tecnologia agropecuária
A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza.
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Produção, manejo e utilização de gliricídia para alimentação animal
Saiba mais sobre o manejo e a utilização de gliricídia para a alimentação animal.
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Cultivo de Gliricidia sepium em Consórcio com Citros para Suprimento de Nitrogênio em Solo dos Tabuleiros Costeiros
Os solos dos Tabuleiros Costeiros em condições naturais apresentam baixa fertilidade e susceptibilidade à degradação. A correção das deficiências nutricionais, em geral, é feita através de calagem e adubação química, que proporcionam, no curto prazo, resultados positivos.
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Adubação Verde com Gliricidia sepium como Fonte Permanente de Nitrogênio na Cultura do Coqueiro
O cultivo do coqueiro (Cocos nucifera) no Brasil concentra-se ao longo da faixa litorânea do Nordeste, onde predominam solos arenosos que se caracterizam pela baixa fertilidade e baixa capacidade de retenção de água.
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Gliricídia: formas de cultivo e plantio
A gliricídia é uma planta resistente à seca e bem adaptada para a região nordeste do Brasil.
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Cultivo de alamedas de gliricídia (Gliricidia sepium) em solos de tabuleiros costeiros
Os solos dos tabuleiros costeiros, em geral, apresentam baixa fertilidade, baixos teores de matéria orgânica e deficiente agregação.
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Encontrado na página: Web Stories
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Sistema de produção de mandioca no Semi-árido
Encontre informações sobre o Sistema de Produção de Mandioca no Semiárido. Clique no botão para baixar documento.
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Mandacaru sem espinhos
Encontre informações sobre o mandacaru sem espinhos. Clique no botão para baixar documento.
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Como produzir mudas de camaratuba
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Uso da forrageira camaratuba em práticas agroecológicas
Além de servir como forragem, a planta melhora a fertilidade do solo, ao aumentar a disponibilidade de nitrogênio e de matéria orgânica no terreno. Pode ser empregada como adubo verde e ajudar na recuperação de áreas degradadas.
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Avaliação da camaratuba no semiárido nordestino
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O Umbu e suas potencialidades
O umbuzeiro (Spondias tuberosa) é de origem dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro e encontrado naturalmente nos biomas da caatinga e agreste. A planta é explorada quase exclusivamente sob a forma extrativista, sendo responsável pela renda de aproximadamente 200.000 famílias rurais na época da safra, que ocorre entre os meses de dezembro e março.
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Cultivo do umbuzeiro
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Doce de Umbu e Geleia de Manga Enriquecida com Fibras Solúveis
As pesquisadoras Ana Cecília Rybka e Clívia Danúbia Castro apresentam alguns dos produtos desenvolvidos na Embrapa Semiárido (Petrolina-PE) com frutas do Vale do São Francisco. Conheça as formulações que têm menos açúcar e aguardam parceiros para chegar ao mercado.
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Espécies arbóreas brasileiras: mororó
Encontre informações sobre o mororó. Clique no botão para baixar documento.
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Sabiá Mimosa caesalpiniifolia
Encontre informações sobre o sabiá. Clique no botão para baixar documento.
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Capim buffel: produção e manejo nas regiões secas do Nordeste
Encontre informações sobre o capim buffel. Clique no botão para baixar documento.
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Sistema CBL para produção de bovinos no semi-árido
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Cabrito Ecológico da Caatinga
Encontre informações sobre o cabrito ecológico da Caatinga. Clique no botão para baixar documento.
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Principais modelos produtivos na criação de caprinos e ovinos
Encontre informações sobre criação de caprinos e ovinos. Clique no botão para baixar documento.
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O que é o cabrito ecológico da Caatinga?
- É um sistema de produção no qual os caprinos são criados em um regime semi-intensivo, com baixa dependência de insumos externos e integrados à vegetação da Caatinga.
- Esse sistema de produção animal é baseado em práticas de manejo ecológico para oferecer ao consumidor um produto livre de resíduos químicos, preservando a saúde humana e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.
Qual é a diferença em relação ao sistema tradicional?
- A principal diferença em relação ao sistema tradicional é a redução significativa ou eliminação de agroquímicos, o manejo sustentável da Caatinga, além de um rigoroso controle higiênico-sanitário em todas as etapas da produção, transformação e comercialização.
Encontrado na página: Cabrito Ecológico
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Caprinos e ovinos: produção sustentável no Semiárido
De 2020 a 2022, a Embrapa Caprinos e Ovinos desenvolveu uma série de ações voltadas para promover a inovação tecnológica em caprinocultura e ovinocultura nos territórios do Semiárido brasileiro.
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Encontrado na página: Web Stories
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O modelo do Cabrito Ecológico visa beneficiar principalmente os pequenos produtores de base familiar, permitindo que a criação tradicional de caprinos adquira características competitivas no mercado atual, valorizando produtos locais e integrando-se ao ambiente e à cultura local.
Quais são as restrições e investimentos para adoção?
Não há restrições significativas para adotar e disponibilizar essa tecnologia no mercado. Não requer grandes investimentos financeiros e é acessível independentemente do nível de escolaridade do produtor. Entretanto, é necessário ter conhecimento técnico para planejar a produção.
Quais são as principais dificuldades?
O controle de verminoses, que pode reduzir significativamente o ganho de peso dos animais, é um dos principais desafios dessa forma de criação. Na comercialização, é essencial trabalhar com os arranjos produtivos locais e promover o produto no mercado consumidor.
Encontrado na página: Cabrito Ecológico
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Principais resultados do modelo Cabrito Ecológico
Os resultados do modelo Cabrito Ecológico têm demonstrado:
- Uma média de 1,71 crias nascidas por cabra parida;
- Uma taxa de mortalidade das crias até o desmame (90 dias) inferior a 5%;
- Um peso médio vivo à desmama de 12 kg.
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Base alimentar no modelo Cabrito Ecológico
A base alimentar das matrizes é o pastejo e o ramoneio em áreas de caatinga com 0,15 UA/ha.ano, complementado nos períodos secos com algumas das seguintes alternativas:
- Pastos diferidos (caatinga, capim-buffel, capim-corrente, capim-gramão);
- Forragem para reserva estratégica (leucena, gliricídia, guandu, maniçoba, palma forrageira);
- Palhadas e outros restos culturais;
- Concentrados e coprodutos agroindustriais isentos ou com baixo teor de agroquímicos (farelos de algaroba, babaçu, licuri, raspas de mandioca)
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O SIPRO, Sistema Integrado de Produção Experimental, foi desenvolvido pela Embrapa Semiárido na década de 1980 como um sistema de produção animal operacional em uma estação experimental. O objetivo era avaliar tecnologias e suas interações em um modelo que simulava uma propriedade, abrangendo quatro grandes componentes ou subsistemas:
- Agricultura dependente de chuva (11,57 ha)
- Agricultura com irrigação de salvamento (1,5 ha)
- Pecuária baseada na exploração da caatinga
- Produção florestal (4,13 ha)
Encontrado na página: Sistema Sipro
- Agricultura dependente de chuva (11,57 ha)
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O que devo saber sobre o Sistema Sipro
Modelo foi um sistema de exploração de propriedade implantado em escala operacional em nível de estação experimental, onde foram avaliados os desempenhos das tecnologias e as interações entre as mesmas. Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
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O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Modelo foi um sistema de exploração de propriedade implantado em escala operacional em nível de estação experimental, onde foram avaliados os desempenhos das tecnologias e as interações entre as mesmas. Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
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O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
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O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
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Encontrado na página: Web Stories
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Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no Nordeste
Breve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).
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Publicação aborda gliricídia com integração lavoura, pecuária e floresta
A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilPF) tem como grande objetivo a mudança do sistema de uso da terra, fundamenta-se na integração dos componentes do sistema produtivo, visando a atingir patamares cada vez mais elevados de qualidade do produto, qualidade ambiental e competitividade.
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Pastagens no ecossistema semi-árido brasileiro
Encontre informaçõe sobre pastagens no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
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Você sabia?
Quando o assunto é a ILPF na Região Norte, inúmeras são as oportunidades.
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Sistemas Agrossilvipastoris – uma alternativa para criação de caprinos em comunidades tradicionais do sertão baiano do São Francisco
Encontre informações sobre criação de caprinos. Clique no botão para baixar documento.
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa
Bancos de Proteína de Leucena e Gliricídia
Estes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa
Áreas de Palma Forrageira
As variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte:
Áreas Reflorestadas com Sabiá
Estas áreas contribuem para a preservação ambiental e também oferecem recursos forrageiros para o gado, sendo estabelecidas em espaçamento de 10,0 m x 3,0 m.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa
Cercas vivas forrageiras de Gliricídia
Além de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Conteúdo Web 3
Essa diversidade de componentes não apenas garante uma alimentação variada e equilibrada para o rebanho, mas também promove a sustentabilidade ambiental e melhora a eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Ao adotar práticas agropecuárias sustentáveis e diversificadas como essas, os produtores podem aumentar sua resiliência às mudanças climáticas e melhorar a produtividade de suas terras de maneira sustentável.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
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Pastagens Cultivadas
São áreas dedicadas ao cultivo de capins como o búfel, gramão e corrente, com dimensionamento adequado para atender à demanda do rebanho ao longo do ano.
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Cercas Vivas Forrageiras de Gliricídia
Além de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento.
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Áreas de Palma Forrageira
As variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem.
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Bancos de Proteína de Leucena e Gliricídia
Estes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado.
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Encontrado na página: Web Stories
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Conteúdo Web 1
O modelo Caatinga Raleada é uma estratégia inovadora para o manejo sustentável da Caatinga, integrando produção agropecuária e conservação ambiental. Ao aumentar a biomassa, reduzir a variação na produção ao longo do ano e intensificar os processos produtivos, ele se apresenta como uma alternativa promissora para o desenvolvimento sustentável da região.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Conteúdo Web 2
Na prática, no que consiste o modelo Caatinga Raleada?
O raleamento da Caatinga é uma técnica de manejo que visa aumentar a luminosidade no estrato herbáceo, estimulando a produção de biomassa. Ao introduzir espécies perenes nesse estrato, busca-se reduzir a variação na produção ao longo do ano e aumentar a quantidade total de biomassa disponível.
Mas e o que seria o estrato herbáceo?
O estrato herbáceo é a camada de plantas caracterizadas por serem herbáceas, ou seja, têm caules não lenhosos e ciclo de vida curto, sem estruturas permanentes acima do solo.Essas plantas incluem gramíneas, ervas e arbustos herbáceos, formando a vegetação rasteira em ecossistemas como a Caatinga.
O raleamento da Caatinga, ao aumentar a luminosidade nesse estrato, estimula o crescimento e a produção de biomassa dessas plantas.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no Nordeste
Breve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).
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Terminação de borregos em caatinga enriquecida com gramíneas no início da época seca
Encontre informações sobre terminação de borregos em caatinga. Clique no botão para baixar documento.
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Dica 5Fonte: Embrapa
Caatinga Raleada
É, pois, importante, antes de decidir pelo método, procurar obter conhecimento prévio do potencial forrageiro do estrato herbáceo, através de dados de pesquisa, avaliações de áreas agrícolas recém-abandonadas (capoeiras), ou estudos da vegetação herbácea ocorrente em clareiras naturais ou locais inacessíveis.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Dica 4Fonte: Embrapa
Caatinga Raleada
A opção pelo raleamento depende do potencial da resposta do estrato herbáceo e do objetivo da criação da fazenda. Como, com esta prática, se obtém aumento considerável da produção de fitomassa do estrato herbáceo com redução de espécies lenhosas, o raleamento se presta à exploração com bovinos e/ou ovinos.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Dica 2Fonte: Embrapa
Caatinga Raleada
Áreas de Caatinga raleada deverão ter um sombreamento por árvores e/ou arbustos de, no mínimo, 30%. Reduções abaixo deste valor poderão não resultar em aumentos relevantes da produtividade do estrato herbáceo.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Conteúdo Web Luminosidade 1
Aumento da luminosidade: O raleamento da Caatinga aumenta a entrada de luz no estrato herbáceo, favorecendo o crescimento das plantas e a produção de biomassa.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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ILP para a região Agreste do Semiárido
Vídeo da Embrapa Algodão e parceiros apresenta os benefícios da Integração Lavoura Pecuária para recuperação de pastagens e dos solos degradados, produção de carne, grãos, fibra e gramíneas em áreas com baixa disponibilidade de água como o Agreste do Semiárido.
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Modelos de ILPF com eucalipto para zona da mata – Shirlan Medeiros
O consultor do Sebrae Shirlan Medeiros fala sobre modelos de ILPF com eucalipto para a Zona da Mata. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”, realizado em Maceió, de 20 a 22 de agosto de 2019. O evento foi promovido pela Embrapa e parceiros, com patrocínio da Rede ILPF.
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Conteúdo Web 1
Nos Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) para a Zona da Mata e Agreste, utiliza-se árvores como gliricídia ou leucena em conjunto com culturas agrícolas, gramíneas e palma forrageira.
Na Zona do Agreste, focando especialmente na produção de leite, estão sendo estudados os seguintes sistemas de ILPF para reduzir a dependência de insumos externos:
- Pastagens cultivadas com capins como buffel, grama aridus e urocloa, combinados com gliricídia ou leucena.
- Bancos de proteína com leucena em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho e/ou feijão.
- Bancos de proteína com gliricídia em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho.
- Áreas de palma forrageira cultivadas com variedades gigante e redonda, em sistema adensado ou simples, consorciadas com gliricídia nas fileiras e milho entre as fileiras.
- Áreas reflorestadas com sabiá.
- Cercas vivas forrageiras de gliricídia.
Encontrado na página: Zona da Mata e Agreste
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Dinâmica 1Fonte: Embrapa
Sistemas ILPF
Pastagens cultivadas com os capins: buffel (Cenchrus ciliaris), grama aridus (Cynodon dactilum var. aridus) e urocloa (Urocloa mosambisensis) em consórcio com gliricídia ou leucena.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Oportunidades de uso da ILPF na Região Sudeste
Esta mesa redonda reúne três especialistas para falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Sudeste. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?
Encontrado na página: ILPF no Sudeste
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Minas Gerais 5 - Importância do planejamento para a implanta o do sistema iLPF
O extensionista da Emater-MG, Leonardo Calsavara, fala sobre a importância do planejamento para implantação do sistema iLPF na agricultura familiar.
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Minas Gerais 10 - Implantação do sistema iLPF em Coronel Xavier Chaves (MG)
O produtor Vanderlei dos Reis Sousa fala da sua experiência na implantação do sistema iLPF na Chácara dos Gabirobas, em Cel Xavier Chaves-MG.
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Implantação de Sistema ILPF com as culturas de sorgo forrageiro, capim marandu e eucalipto na região central de MG
Encontre informações sobre Sistemas ILPF na região central de MG. Clique no botão para baixar o documento.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
Encontre informações sobre os estados de MS, do PR e de SP. Clique no botão para baixar o documento.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro
Encontre informações sobre sistema ilpf e transferência de tecnologia. Clique no botão para baixar o documento.
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Web conteúdo 3 - RJ e ESP
Nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a adoção dos sistemas ILPF é relativamente recente. Há pequenas áreas com sistemas silvipastoris, utilizando eucalipto ou coqueiro como espécies arbóreas. Bovinos e caprinos são os principais componentes animais.
Encontrado na página: Rio de Janeiro e Espírito Santo
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Web conteúdo 4 - RJ e ES
A Integração Lavoura Pecuária-Floresta (ILPF) pode ser adotada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor. Pode ser adotada por pequenos, médios e grandes produtores.
A estratégia de ILPF pode ser utilizada em diferentes modalidades, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo, sendo: lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta.
Encontrado na página: Manejo
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Web conteúdo 6 - São Paulo
Características da Integração Pecuária-Floresta (IPF)
- Propriedades menores em área.
- Relevo com algum grau de declividade.
- Solos mais arenosos.
- Usada por pecuaristas de leite ou corte com ênfase nas fases de cria e recria.
Limitações quanto à Integração Pecuária-Floresta (IPF)
- Acesso às informações.
- Pouco conhecimento sobre as condições de integração floresta e a pecuária juntamente com a pastagem.
- Pouco conhecimento sobre a escolha das espécies arbóreas, configuração espacial na área, bem como adubação e manejo (desrama, desbaste).
Encontrado na página: São Paulo
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Web conteúdo 7 - São Paulo
Características da Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
- Predomínio em grandes propriedades.
- Áreas com relevo menos ondulado e favorável à operação do maquinário agrícola. É utilizada em áreas de solos arenosos, como forma de aumentar a matéria orgânica.
Combinações possíveis encontradas na Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
Rotação lavoura-pastagem
- Onde: em regiões onde não há indicação para a segunda safra de grãos.
Rotação soja/milho/pasto
- Onde: em regiões com baixo risco para a produção de duas safras de grãos consecutivas.
Encontrado na página: São Paulo
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Rio Grande do Sul 13 - Búfalos no sistema iLPF 1
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância dos búfalos no sistema iLPF.
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Rio Grande do Sul 12 - árvores para o conforto animal
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância das árvores para o gado leiteiro, para o homem e para o meio ambiente.
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Rio Grande do Sul 10 - Benefícios da Lavoura no Sistema iLPF
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala dos benefícios da adoção do sistema iLPF para a lavoura.
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Rio Grande do Sul 9 - O manejo adequado para pastagem em iLP 1
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, relata sua história com o sistema iLP em sua propriedade no Rio Grande do Sul, especialmente na alimentação animal.
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Rio Grande do Sul 6 - Passos para a implantação do sistema iLPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre os passos para a implantação do sistema iLPF, como: a limpeza da área, descompactação do solo, correção da fertilidade do solo e a adubação das árvores, culturas e pastagens, densidade de árvores etc.
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Rio Grande do Sul 5 - Vantagens do sistema ILPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as vantagens do sistema iLPF: econômico, ambiental, produção e de conforto animal.
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Rio Grande do Sul 2 - O trevo branco para pastagens de alto valor nutritivo para o gado
O pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre o trevo branco, uma leguminosa de alto valor nutritivo, para a alimentação do gado nas regiões subtropicais do Sul to Brasil.
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Web conteúdo 1
Na região Sul, o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é mais comum nas propriedades. A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) também é praticada, mas em menor escala por ser uma modalidade mais recente.
Esses sistemas de integração são usados tanto em pequenas propriedades (menos de 20 hectares) focadas na criação de gado de leite, quanto em grandes propriedades (mais de 500 hectares) que combinam pecuária de corte com agricultura.
Nesta página, você encontra informações sobre:
- ILPF na Região Sul
- Integração Lavoura-Pecuária com forrageiras tropicais na região Sul
- Culturas agrícolas observadas para a ILPF no Sul
- Planejamento de uso de áreas em ILPF
- Árvores e a implantação do componente florestal em sistemas integrados na Região Sul
- Espaço de conteúdo sobre a ILF no Paraná e ILPF em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul
Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas.
Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
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Culturas AgrícolasFonte: Embrapa
Espécies forrageiras de verão
Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã, U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).
Encontrado na página: Fique Ligado
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Sistemas ILPF mais usados no Sul do Brasil
O diagrama acima (Silva et al., 2011) apresenta os modelos de sistemas de ILPF mais utilizados no Sul do Brasil, distribuídos em dois grandes grupos: para condições de terras baixas e de terras altas.
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Web conteúdo 3 (modelos de sistemas para terras baixas)
Nos modelos de sistemas para terras baixas, é importante destacar:
O cultivo de arroz irrigado é predominante nas rotações e sucessões. Para integrar pastagens e culturas de verão, é essencial garantir a drenagem do terreno, fertilização conforme as demandas dos cultivos e manejo adequado do pastejo. Tecnologias disponíveis, como plantio direto na palhada, adequação do solo com camalhões e drenos, adubação e calagem em épocas apropriadas, e pastejo controlado com cargas ajustadas à capacidade dos pastos, são fundamentais.
Nos modelos para terras altas, com rotações e sucessões em ambientes naturalmente bem drenados, as tecnologias de drenagem são menos importantes.
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Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Verão
Forrageiras com milho ou sorgo
Destaques
Espécies Urochloa ruziziensis (sin. Brachiaria ruziziensis) cv. BRS Integra.
Urochloa brizantha (sin. Brachiaria brizantha) cvs. Piatã, Xaraés, Marundu.
Braquiária híbrida: BRS Ipyporã.
b) Arroz/pastagens
Estão sendo praticados os cultivos de azevém anual por sobressemadura, sendo associado a culturas como:Trevo-branco (Trifolium repens) cv. BRSURS.
Entrevero e Zapican e cornichão (Lotus corniculatus) cv. São Gabriel.
Tevo-persa (Trifolium resupinatum var. majus) cv. BRS Resteveiro.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
Encontre informações sobre o Sistema ILPF no Paraná. Clique no botão para baixar o documento.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Encontre informações sobre os sistemas ILPF no RS e em SC. Clique no botão para baixar o documento.
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Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) Região Sul
Encontre informações sobre a ILPF na Região Sul. Clique no botão para baixar o documento.
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Integração Lavoura-Pecuária
Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.
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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.
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ILP no ParanáFonte: Embrapa
Primavera/verão
Culturas aptas (maior predomínio): soja, milho e feijão comum.
Pastagens anuais de inverno
Adaptadas às condições climáticas: aveia preta (Avena strigosa), aveia branca (Avena sativa ), centeio (Secale cereale ), azevém (Lolium multiflorum ) e ervilhacas (Vicia spp.). Predominância no Sul do Paraná.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
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Texto Árvores
A implantação do componente florestal em sistemas integrados de produção na região Sul exige atenção às características climáticas locais. Fenômenos como a geada podem afetar o desenvolvimento das árvores e causar prejuízos se não forem considerados.
Portanto, é importante seguir as recomendações para o uso de espécies arbóreas em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), especialmente as orientações baseadas em pesquisas científicas, como as realizadas pela Embrapa.
Aqui estão algumas orientações para a adoção desse sistema:
Encontrado na página: ILPF no Sul
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: maior ou igual a 5
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
Eucalyptus dunnii
Eucalyptus benthamii
Acacia mearnsii
E. grandis
Araucaria angustifolia
Populus spp.
Pinus elliottiEspécie arbória em experimentação:
Pinus elliottii
Grevilla robustaFonte: Balbinot et al. (2015)
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: 0 a 5
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
E. grandis
E. urophylla x E. grandis
C. citriodora; C. camaldulensis
Grevillea robustaEspécie arbória em experimentação:
Diversas espécies nativas
Khaya ivorensis e Toona
ciliata
Leucena ssp.Fonte: Balbinot et al. (2015)
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: 0 a 1
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
Eucalyptus urophylla
E. urophylla x Eucalyptus grandis
Corymbia citriodora
Corymbia camaldulensisEspécie arbória em experimentação:
Pínus tropicais
Diversas espécies nativasFonte: Balbinot et al. (2015)
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Levantamento de plantas daninhas e competição em consórcio de milho com braquiária em ILPF
Apresentação da pesquisadora Fernanda Ikeda para o "Seminário sobre os experimentos de ILPF da Embrapa Agrossilvipastoril", realizado de 6 a 8 de outubro de 2020. O vídeo mostra resultados de pesquisas sobre ocorrência de plantas daninhas em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT) e sobre a competição em consórcio de milho com braquiária Marandu.
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Manejo das plantas daninhas em sistemas ILP
O que devo saber sobre manejo das plantas daninhas em sistemas ILP?
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BRS Capiaçu e BRS Kurumi: Controle de plantas daninhas nas entrelinhas
O Embrapa Tira Dúvidas é uma série desenvolvida pela Embrapa Gado de Leite que visa responder perguntas de produtores sobre as cultivares BRS Capiaçu e BRS Kurumi.
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Manejo de plantas daninhas na entressafra
Na entrevista, os produtores são orientados a fazer o manejo das plantas daninhas, durante o inverno, na entressafra de verão, para minimizar os problemas na safra de soja.
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Quer saber qual o melhor herbicida para controle de plantas daninhas?
Manter cultivos no período de inverno é uma forma efetiva de controlas as plantas daninhas, principalmente aquelas resistentes aos herbicidas. Saiba mais sobre o assunto no vídeo.
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Embrapa mostra potencial de ervas daninhas na alimentação animal
Pesquisas revelam que duas plantas invasoras têm grande perspectiva nutricional no Nordeste. É o que constatou o pesquisador Rafael Dantas, da Embrapa Semiáridos, ao analisar a alta produtividade das ervas Besteira e Mata Pasta e sua grande possibilidade de silagem.
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Biologia e manejo de plantas daninhas em sistemas integrados
Encontre informaçõe sobre plantas daninhas em sistemas integrados. Clique no botão para baixar documento.
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Reforma de pastagens com alta infestação de capim-navalha
Encontre informações sobre reforma de pastagem com infestação de capim navalha. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo e controle de plantas daninhas (trigo)
Encontre informações sobre controle de plantas daninhas no trigo. Clique no botão para baixar documento.
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Web conteúdo 1 (parte 1)
As plantas daninhas são aquelas que crescem onde não são desejadas, competindo por recursos essenciais como luz solar, água e nutrientes com as culturas desejadas.
Em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o manejo adequado das plantas daninhas é crucial para garantir a produtividade e sustentabilidade do sistema. Algumas plantas daninhas são especialmente problemáticas devido à sua capacidade de se adaptar a diferentes condições ambientais, se disseminar rapidamente e competir com as culturas de lavoura, floresta e os pastos para pecuária, o que pode resultar em quedas na produtividade.
Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Encontrado na página: Web Stories
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Trapoeraba 3
- Nome científico: Commelina benghalensis.
- Nome comum: Trapoeraba.
- Características: Planta herbácea com folhas largas e flores azuis.
- Locais de ocorrências: Solos úmidos, áreas cultivadas, bordas de florestas e lavouras.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Picão-preto 5
- Nome científico: Bidens pilosa.
- Nome popular: Picão-preto.
- Características: Planta anual com pequenas flores amarelas e folhas serrilhadas.
- Locais de ocorrência: Áreas cultivadas, terrenos baldios, margens de estrada.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Corda-de-viola 4
- Nome científico: Ipomoea spp.
- Nome popular: Corda-de-viola.
- Características: Planta trepadeira. Algumas espécies tem folhas em forma de coração.
- Locais de ocorrência: Lavouras, áreas de pastagem, cercas e estruturas agrícolas.
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Capim pé-de-galinha 6
- Nome científico: Eleusine indica.
- Nome popular: Capim pé-de-galinha.
- Características: Planta anual que se desenvolve em qualquer tipo de solo.
- Locais de ocorrência: Áreas cultivadas em geral.
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Capim-marmelada 9
- Nome científico: Brachiaria plantaginea.
- Nome popular: Capim-marmelada.
- Características: Planta comum nas lavouras anuais devido à sua competição por água. Apresenta grande agressividade competitiva. Floresce no final do verão e frutifica no início de outubro.
- Locais de ocorrência: Atinge diversas culturas em diferentes fases do plantio a constar, por exemplo, algodão, milho, soja e sorgo.
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Capim-massambá 10
- Nome científico: S. halepense.
- Nome popular: Capim-massambá.
- Características: Planta perene, com reprodução por rizomas.
- Locais de ocorrência: Culturas agrícolas em geral, bem como a pecuária.
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Capim-olímpio 12
- Nome científico: L. virgata.
- Nome popular: Capim-olímpio.
- Características: Espécie perene, ereta, entouceirada, com curtos rizomas.
- Locais de ocorrência: Ocorre na parte da vegetação de Cerrado do Pantanal Alto mato-grossense.
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Capim-carrapicho 13
- Nome científico: Cenchrus echinatus.
- Nome popular: Capim-carrapicho.
- Características: Espécie com grande potencial competitivo, apresenta ciclo anual.
- Locais de ocorrência: Muito frequente em lavouras anuais, áreas de pastagens.
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Buva 15
- Nome científico: Conyza spp.
- Nome comum: Buva.
- Características: Planta de ciclo anual que se reproduz por sementes.
- Locais de ocorrência: Pastagens, culturas perenes e lavouras anuais.
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Web conteúdo 1 (parte 2)
Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Encontrado na página: Web Stories
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Avaliação econômica de sistemas de Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta:
Encontre informações sobre avaliação econômica de sistemas em ILPF. Clique no botão para baixar documento.
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Minipalestra: Avaliação econômica em ILPF
Neste vídeo, o palestrante Miqueias Michetti fala sobre a avaliação econômica em ILPF durante evento realizado pelo Sistema Famato e Embrapa.
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Conteúdo Web 4 (Controle)
Para garantir o sucesso na gestão econômica de sistemas integrados, o controle de custos é essencial. Isso envolve monitorar de perto todos os aspectos da produção agrícola, pecuária e florestal. Aqui estão os passos importantes:
Coleta de informações detalhadas: É crucial reunir dados precisos sobre os custos de produção, como uso de máquinas, mão de obra, doses de insumos e seus preços. Essas informações devem ser separadas por cada componente do sistema (lavoura, pecuária, floresta).
Controle gerencial: Ao segmentar os custos por componente, é possível realizar um controle mais eficaz das atividades. Isso ajuda na tomada de decisões estratégicas e na identificação de áreas que requerem ajustes para melhorar a eficiência e reduzir os custos.
Análise integrada: Apesar da separação dos dados, é crucial analisar os resultados sob a perspectiva do sistema como um todo. Isso permite entender como cada componente contribui para os resultados gerais e como podem ser otimizados em conjunto.
Receitas e expectativas: Além dos custos, é importante monitorar as receitas geradas ou esperadas. Isso inclui previsões de vendas de grãos, carne, leite, madeira, entre outros produtos do sistema integrado.
Gestão de expectativas: Incorporar as expectativas de receita na análise ajuda a planejar financeiramente e a ajustar estratégias conforme as condições de mercado e climáticas mudam.
Essas práticas de controle são fundamentais para garantir a sustentabilidade econômica e operacional dos sistemas integrados, permitindo aos produtores tomarem decisões informadas e eficazes.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Consórcio
O consórcio é quando diferentes plantas são cultivadas juntas na mesma área ao mesmo tempo. Um exemplo é plantar milho com braquiária.
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Você vai ver nesta seção
Nesta página, você vai aprender o que é ILP, entender as diferenças entre rotação, consórcio e sucessão, e conhecer os objetivos e principais modalidades da ILP. Ao final, verá estratégias de uso e como começar.
Encontrado na página: ILP
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Conteúdo Web 1 (ILP modalidade mais usada)
Atualmente, no Brasil, o sistema agropastoril ou integração lavoura-pecuária (conhecido pela sigla ILP) é amplamente adotado pelos produtores, especialmente no Centro-Oeste. Ele visa principalmente:
- Intensificar a produção agrícola recuperando áreas de pastagem degradadas;
- Produzir palha para o sistema de plantio direto, melhorando a cobertura do solo;
- Utilizar as áreas na entressafra para a produção de carne (como "boi safrinha" ou "3ª safra de boi");
- Rotacionar (alternar) entre áreas de pastagem e lavoura.
Na ILP, a integração entre agricultura e pecuária pode ocorrer por rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área e no mesmo ano agrícola ou por vários anos consecutivos.Mas, afinal, o que é Rotação, Consórcio ou Sucessão?
Encontrado na página: ILP
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3 – Fazendas que adotam a rotação de pastagem/lavoura
Nas fazendas que alternam regularmente entre pastagem e plantação, o uso da terra se torna mais eficiente e as duas atividades se beneficiam mutuamente.
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2 – Fazendas especializadas em lavouras de grãos
Em fazendas especializadas em lavouras de grãos e que utilizam pastagem de capim para melhorar a cobertura de solo em sistema de Plantio Direto e, na entressafra, a utilizam para a produção de alimento para o gado (boi safrinha e boi de 3ª safra).
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1 – Fazendas de pecuária
Grãos como arroz, soja ou milho são cultivados em áreas de pastagem para ajudar a recuperá-las e aumentar sua produtividade.
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Renovação ou reforma de pastagem
A renovação e melhoria das pastagens são essenciais para alcançar uma produtividade sustentável na Integração Lavoura-Pecuária.
A ILP, seja por reforma (quando se mantém a mesma forrageira) ou renovação da pastagem (quando ocorre a substituição da forrageira), geralmente é realizada através da implantação da lavoura, seja no sistema de plantio convencional ou no sistema de plantio direto (SPD), dependendo das condições da área e do solo.
O Sistema de Plantio Direto é uma técnica agrícola na qual a semeadura das culturas é feita diretamente sobre os restos da cultura anterior, sem a necessidade de arar ou revolver o solo. Isso ajuda a manter a cobertura do solo e a sua estrutura, reduzindo a erosão, conservando a umidade e melhorando a saúde do solo a longo prazo.
Nas áreas com pastagens degradadas onde a ILP será praticada, são utilizadas culturas como arroz de terras altas na maioria das vezes, soja quando há boa demanda no mercado (embora geralmente com menor produtividade), milho em casos raros, e outras culturas.
Normalmente, a lavoura é cultivada por um ou dois anos, seguida pelo milho safrinha com forrageira ou rotacionada no ano agrícola seguinte pelo capim que formará a pastagem renovada ou reformada. Essa estratégia da ILP é recomendada para áreas tradicionais de pecuária que são adequadas para mecanização, como as regiões Norte e Noroeste de Mato Grosso.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Boi safrinha ou boi 3ª safra (1)
A tecnologia Boi Safrinha, desenvolvida pela Embrapa Cerrados em Planaltina-DF, envolve o cultivo de forragem na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão. Isso visa estabelecer uma pastagem capaz de alimentar bovinos durante a estação seca (inverno).
Essa abordagem se baseia na pastagem como componente central, oferecendo uma alternativa que maximiza o uso da terra e aumenta a rentabilidade nas propriedades.
A tecnologia é recomendada para:
- Regiões com pouca chuva na segunda safra de culturas graníferas, geralmente milho.
- Regiões sem restrições pluviométricas, pode ser recomendado para complementar a segunda safra, além de ser economicamente favorável para a pecuária.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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ILP - Rotação lavoura-pecuária 1
A ILP-Rotação lavoura-pecuária ocorre com maior frequência em fazendas que adotam sistematicamente a rotação entre pastagem e lavoura para intensificar o uso da terra e aproveitar os benefícios do sinergismo entre essas duas atividades.
Nesses casos, a propriedade é dividida em talhões onde são alternados períodos de lavoura e pecuária ao longo do tempo.
Essa abordagem da ILP é recomendada para:
- Regiões agrícolas, sendo crucial para aquelas com solos de textura arenosa (10 a 25% de argila) que buscam uma produção econômica de grãos. Exemplos incluem o oeste dos Estados da Bahia e de São Paulo, e o Sul do Mato Grosso do Sul.
- O Sistema São Mateus, desenvolvido pela Embrapa, exemplifica bem a ILP-Rotação lavoura-pecuária e é uma ferramenta tecnológica eficaz para a exploração sustentável de solos arenosos.
Entre os arranjos mais comuns está a rotação que inclui dois anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 50% para cada na área total durante a safra. Isso é ilustrado no esquema da ILP como uma rotação quadrienal igual entre lavoura e pecuária, onde o número indica o ano dentro do ciclo de quatro anos.Encontrado na página: Estratégias de uso
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Sistema Santa Ana
Ele consiste no cultivo de culturas anuais como milho, sorgo, milheto ou girassol para produção de silagem, em consórcio com espécies forrageiras, visando a recuperação ou renovação de pastagens após colheita da cultura anual. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
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Conteúdo Web 4
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) pode ser praticada tanto em pequenas quanto em grandes propriedades. Tudo vai variar conforme os objetivos do produtor, associado ao perfil de sua propriedade e as características individuais de cada agente nesse processo. Na prática, cada caso se torna um caso.
Não há uma 'receita de bolo' universal, no entanto, o produtor deve ficar atento a alguns fatores. O próprio ato de aderir à ILP tem como ponto de partida, por exemplo, um bom planejamento, seguido por monitoramento constante e avaliação da dinâmica implantada.
Neste sentido, podemos entender como parte do processo de implantação de um sistema ILP os seguintes fatores:
1. Faça o planejamento/gestão de um projeto de ILP:
Planejamento é palavra de ordem como em qualquer atividade agropecuária e deve ser sempre realizado com o apoio de um profissional técnico da área. Isso vai trazer menores riscos ao negócio e se evitar investimentos que não tragam retorno.
2. Faça o diagnóstico da sua propriedade:
Veja se a sua propriedade, seja ela grande ou pequena, apresenta todos os requisitos necessários para a implementação de um Sistema ILP. Isso em termos gerais, desde mão de obra, equipamentos, máquinas e insumos.
Trabalhar com um sistema requer um olhar transversal. Ou seja, o agricultor também precisa pensar como pecuarista e vice-versa.
Se o negócio principal é a agricultura, será necessário mobilizar a infraestrutura associada à pecuária para tornar a ILP possível. De igual maneira, se a atividade é a pecuária, o pecuarista precisará ter à disposição máquinas para o planio e a colheita no campo, além também de mão de obra.
3. Esteja atento ao mercado:
A busca do produtor em tornar seu negócio financeiramente sustentável também passa pela questão de mercado, visto que as decisões entre o que plantar e colher, ou o que criar, passam pelo mercado, que determina os preços de venda.
Nessa hora, é preciso equilibrar a relação investimento no negócio da ILP com os ganhos posteriores pela comercialização de grãos, fibras, leite e carne.
4. Estabeleça objetivos concretos:
O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Lembre-se que, muito mais que saber sobre os benefícios da integração, existem as variáveis econômicas e de mercado, sociais e ambientais que vão determinar a escolha por essa dinâmica. Com uma resposta clara é possível se planejar em relação às culturas agrícolas a serem introduzidas, além dos animais que serão criados na integração.
5. Cada produtor e propriedade, um perfil:
A realidade do produtor e de sua propriedade é apenas dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido.
Logo, o ato de planejamento da ILP exige uma avaliação sobre as próprias características da propriedade. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola e pecuário. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica. Isso também vale para o pastoreio.
6. Planejamento dentro da propriedade:
Se cada realidade é individual, atente-se a todas as características da propriedade e da região onde se pratica a atividade agropecuária. Entenda sobre o seu solo, a condição climática, a realidade do mercado local, disponibilidade de todos os recursos e insumos necessários para a atividade (água, mão de obra, por exemplo).
Em seu planejamento, tenha atenção à rotação de culturas, que deve ser conduzida sempre de acordo com o perfil da propriedade. Isso também envolve um planejamento ordenado quanto ao calendário agrícola, a escolha das culturas implantadas e a realização do manejo.
O mesmo vale para o consórcio de culturas na ILP porque a escolha em realizar o consórcio do pasto em primeira ou segunda safras vai alternar a dinâmica no local.
Quem utiliza a forrageira como cultura em primeira safra pode registar uma grande produção de matéria seca. Por sua vez, quando o consórcio com a forragem ocorre juntamente à uma cultura de segunda safra, a produção de pastagem se torna inferior, mas, ainda assim, tornando possível a produção de duas safras simultâneas na mesma área.
7. Implantação, acompanhamento e avaliação do projeto:
Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILP, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto.
8. Realização dos ajustes ao longo do tempo:
Como em todo e qualquer negócio, a realização de ajuste ao longo do tempo pode ser necessária. Esteja atento aos fatores que, por ventura, provoquem uma mudança em sua organização e cronograma. Assim, as melhorias vão sendo feitas tão logo aparecem as necessidades e a eficiência do negócio aumenta.Encontrado na página: Como começar a ILP
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Suplementação alimentar na integração lavoura pecuária
A suplementação alimentar na Integração Lavoura-Pecuária entra em vários aspectos,
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Mandioca como opção importante para Integração Lavoura-Pecuária
Na região de solos arenosos onde se tem pastagens que precisam ser renovadas com mais frequência, a cultura da mandioca tem um papel importante.
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Como fazer ILP 4
O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Além de conhecer os benefícios da integração, é crucial considerar variáveis econômicas, de mercado, sociais e ambientais que influenciam essa escolha dinâmica.
Com uma resposta clara, é possível planejar as culturas agrícolas a serem introduzidas e os animais a serem criados na integração, alinhando os objetivos estratégicos com as práticas agropecuárias.