O manejo sanitário é baseado em estratégias de prevenção e controle de enfermidades, além de um rigoroso controle higiênico-sanitário dos produto.


As principais práticas abrangem vacinações contra clostridioses e raiva, controle de ecto e endoparasitoses.

As raças sugeridas para uso nesse modelo são a Moxotó, a Canindé, a Repartida, a Marota, a Graúna, podendo também utilizar animais mestiços, desde que mantida a predominância das raças nativas.

As crias são submetidas a um manejo alimentar variável em função da época do ano.

De 0 a 20-30 dias de idade – aleitamento materno.

De 21-31 a 90-120 dias – aleitamento controlado (duas vezes ao dia) com acesso permanente a mistura múltipla, complementado com pastos cultivados de boa qualidade nos períodos secos.

A partir de 91-121 dias – utilização das alternativas indicadas para as matrizes, combinadas em função da época do ano e da disponibilidade da oferta, podendo ser terminados em sistema de semiconfinamento.