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ILPF no Centro-Oeste

O Centro-Oeste brasileiro concentra a maior produção brasileira de grãos e carne.   

Conteúdo Web 1

O Centro-Oeste brasileiro concentra a maior produção de grãos e carne do país. Compreende uma região privilegiada em diferentes aspectos, entre eles, as condições de solo, clima, topografia, distribuição anual de chuvas. As condições favorecem a realização, em algumas microrregiões, de até três safras de grãos anuais envolvendo com a soja, milho e feijão, ou, então, duas safras anuais (soja e milho), além da produção pecuária (boi safrinha) em sistemas integrados de produção.

Nesta página, você encontra informações sobre:
 

  • Estratégias para integrar lavoura e pecuária
  • Informações sobre sistemas integrados em Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul
  • Configurações da ILPF em Mato Grosso do Sul
     

Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas.

Conheça diferentes estratégias para integrar lavoura e pecuária

Conteúdo Web 2

Pecuaristas e agricultores interessados na integração entre lavoura e pecuária (ILP) têm várias opções de sistemas de produção disponíveis. Estes incluem estratégias para recuperação de pastagens, conversão de pastagens em lavoura, e melhoria da qualidade do solo na lavoura usando plantas forrageiras e o conceito de "boi safrinha".

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Sistema Barreirão

Sistema Barreirão

Visa a recuperação de pastagens degradadas pelo uso de cultura agrícola anual, sobretudo o arroz de sequeiro ou terras altas. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema Santa Fé

Sistema Santa Fé

Consiste no cultivo de grãos, como milho, sorgo, entre outros, em consórcio com forrageiras tropicais, em particular as do gênero Urochloa (braquiárias), em solos totalmente ou parcialmente corrigidos no Cerrado, em sistema de plantio direto. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema Santa Brígida

Sistema Santa Brígida

Este sistema consiste na introdução de uma leguminosa, especialmente o guandu-anão, em cultivo consorciado com milho ou sorgo e braquiária, sendo, portanto, um consórcio triplo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema São Mateus

Sistema São Mateus

Este sistema tem seu início com a recuperação inicial do solo e da pastagem degradada com posterior cultivo de soja para solos arenosos. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema Gravataí

Sistema Gravataí

Consorcia feijão-caupi com braquiárias, como B. ruziziensis e B. brizantha cvs. BRS Paiaguás e BRS Piatã. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema São Francisco

Sistema São Francisco

 Consiste na sobressemeadura de forrageiras do gênero Panicum (Syn. Megathyrsus) em lavouras de soja ou milho em final de ciclo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema Santa Ana

Sistema Santa Ana

Ele consiste no cultivo de culturas anuais como milho, sorgo, milheto ou girassol para produção de silagem, em consórcio com espécies forrageiras, visando a recuperação ou renovação de pastagens após colheita da cultura anual. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema Pontal

Sistema Pontal

Destinado à pecuária de cria, ele é baseado em um tripé formado pelo uso da integração lavoura-pecuária, manejo de pastagens e  estação de monta invertida. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Sistema Boi Safrinha

Sistema Boi Safrinha

Refere-se à forragem produzida na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão, com a finalidade de estabelecer uma pastagem com capacidade de promover a alimentação de bovinos durante a estação da seca (inverno). Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal: o que devo saber?

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Integração Lavoura-Pecuária (ILP)

Integração Lavoura-Pecuária (ILP)

Foco: produção de culturas agrícolas com a criação de gado em modalidades rotação, consórcio ou sucessão praticados em uma mesma área durante o ano agrícola ou múltiplos anos.

Modalidade: rotação lavoura-pecuária.
Culturas mais usadas
Em anos de lavoura: sucessão soja e milho.
Em anos de transição para a pecuária: sucessão soja/consórcio milho com braquiária ou a sucessão soja/braquiária.

Modalidade: boi-safrinha e boi terceira safra.
Culturas mais usadas: sucessão soja/braquiária e sucessão soja/consórcio milho com braquiária.

Modalidade: renovação ou reforma de pastagem.
Culturas mais usadas
Arroz de terras altas e soja.

Forrageiras 
Pastos permanentes: 
B. brizantha cvs. BRS Piatã e BRS Marandu (mais aparecem).  
P. maximum cvs. BRS Zuri e BRS Tamani (conquistando espaço). 
 
Pastos de safrinha: 
B. ruziziensis (mais aparecem).
B. ruziziensis Cv. BRS Integra (conquistando espaço).
B. brizantha cvs. BRS Paiaguás e BRS Piatã (conquistando espaço).   
 

Integração Pecuária-Floresta (IPF) 

Integração Pecuária-Floresta (IPF) 

Foco: estratégia de agregação de valor na pecuária. Componente arbóreo tanto para promover serviços ambientais, como a melhora da ambiência animal, quanto para adicionar ou substituir parte da renda da pecuária, além dos serviços ambientais. 

Componente arbóreo 
Amplamente adotado:
Eucalipto.
Menor escala de adoção: Teca, Mogno Africano, pequi e baru. 

Forrageiras destaque
B. brizantha Cvs. BRS Piatã e BRS Marandu.

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

Foco: estratégia de renovação ou reforma de pastagens em áreas mecanizáveis, mas com limitado potencial agrícola, notadamente para os cultivos de soja e de milho. 

Fase inicial projeto (1º ao 3º anos)
Integração entre componentes florestal e agrícola*
*Taxa de crescimento do componente florestal deve ser levada em conta, seguida da substituição do componente agrícola pelo pecuário até o corte raso do componente florestal**.
**O tempo final para o corte raso depende de fatores como a espécie florestal, a finalidade, as condições do sítio de implantação, além daquelas de mercado.

Componente arbóreo 
Amplamente adotado:
Eucalipto. 
Menor escala: Teca (predomínio em Mato Grosso) e Mogno Africano (predomínio em Goiás). 
Há experiências pontuais com espécies frutíferas e nativas como pequi, castanha-do-Brasil e baru. 

Cultivos agrícolas
Em anos de lavoura:
predomínio da sucessão soja e milho. Para determinadas condições, recomenda-se que o milho seja consorciado com braquiária (Sistema Santa Fé) e, ainda, com uma forrageira leguminosa (Sistema Santa Brígida) para melhorar os atributos físicos, químicos e biológicos do solo;
Em anos de transição para a pecuária: sucessão soja/braquiária, podendo esta ser consorciada ou não.

Forrageiras destaques
B. brizantha Cvs. BRS Piatã e BRS Marandu, pois, normalmente, são solos de textura mais arenosa e com menor fertilidade natural.


Mato Grosso do Sul: o que devo saber?

Conteúdo Web 3

Integração Lavoura-Pecuária (ILP):

O Sistema São Mateus é aplicado em solos frágeis não habitualmente usados para culturas agrícolas. Prioriza a recuperação prévia de pastagens e a melhoria da qualidade do solo antes da introdução da soja (sucessão soja/pastagem). No Sistema São Mateus, a rotação, ou a sequência, não começa com a agricultura seguida pela pastagem, mas sim com a recuperação do pasto e correção química do solo para garantir condições ideais de palhada para o plantio de soja.

Sistemas com árvores

Nos sistemas ILPF, o eucalipto é o principal cultivo utilizado para a produção de celulose, energia, carvão e lenha, sendo predominantemente aplicado nesses contextos.

Gado de leite na sombra

Gado no pasto.
Gado no pasto.

Configurações em Mato Grosso do Sul 

Conteúdo Web 4

Em Mato Grosso do Sul, durante a primavera/verão, a principal cultura é a soja, seguida pelo milho safrinha no outono/inverno. Em alguns casos de Integração Lavoura-Pecuária (ILP), as forrageiras são usadas apenas para produzir palhada para o plantio direto, consorciadas com milho ou plantadas isoladamente após a colheita da soja.

A pecuária é integrada em áreas destinadas a pastagens ao longo do ano. Essas áreas são usadas para alimentar os bovinos, com pastagens cultivadas em conjunto com milho safrinha ou após a colheita da soja, o que melhora o desempenho dos animais devido à abundância e qualidade da forragem.

Nesses sistemas, as pastagens de verão são cultivadas com soja e milho por períodos alternados de 18, 30 ou 42 meses. Muitas vezes, esses sistemas incluem suplementação proteico-energética no pasto ou terminam com confinamento.

Podcast

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Oportunidades e usos da ILPF na Amazônia.

Oportunidades e usos da ILPF na Amazônia

Oportunidades e usos da ILPF na Amazônia

A região Amazônica brasileira possui mais de 4 milhões de quilômetros quadrados, que equivalem a 40% do território nacional. Por ser majoritariamente constituído pela floresta Amazônica, é uma região que exige atenção especial quando se fala em produção agropecuária. O uso de sistemas sustentáveis, que minimizam o impacto ambiental é uma alternativa importante.

Ouça no Spotify

Publicado: 11/07/2024

Cerrado.

Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado

Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado

Com predominância do bioma Cerrado, essa área enorme apresenta, em sua maior parte, potencial para se fazer duas safras no ano, ou até mesmo três considerando a entrada do boi após a segunda safra. Com isso, ali estão as melhores oportunidades de uso da integração lavoura-pecuária no Brasil.

Ouça no Spotify

Publicado: 26/06/2024

Podcast ILPF na Rede.

Oportunidades e usos da ILPF na borda sul da Amazônia

Oportunidades e usos da ILPF na borda sul da Amazônia

A necessidade de aliar a produção de alimentos com a preservação dos ecossistemas abre uma oportunidade única para sistemas mais sustentáveis, como a ILPF. E é sobre essas oportunidades que o ILPF na Rede conversa com o pesquisador Flávio Wruck neste episódio. Você vai ouvir também como o uso da ILP mudou a fazenda Pontal, em Nova Guarita (MT), e possibilitou o desenvolvimento do Sistema Pontal, pautado na ILP, manejo de pastagem e estação de monta invertida.

Ouça no Spotify

Publicado: 03/07/2024

Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado

Cerrado.

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Publicado: 26/06/2024

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Publicado: 03/07/2024

Publicações

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Sistemas ILPF nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

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Encontre informações sobre a ILPF em MS, no PR e em SP. Clique no botão para baixar documento.

Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

Encontre informações sobre iLPF no Mato Grosso do Sul, Paraná e em São Paulo. Clique no botão para baixar documento.

Práticas e Manejo de Sistemas Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as regiões Centro-Oeste e Sudeste

Práticas e Manejo de Sistemas Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as regiões Centro-Oeste e Sudeste

Encontre informaçõe sobre ILP para o Centro-Oeste e Sudeste. Clique no botão para baixar documento.

Integraçação Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde

Integraçação Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde

Essa obra apresenta 500 dúvidas mais comuns sobre Sistemas ILPF. Clique no botão para baixar documento.

Vídeos

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Consórcio de capim com feijão-guandu

O consórcio de braquiárias (Piatã, ruziziensis ou Paiaguás) com feijão-guandu é uma opção para segunda safra em sistemas de plantio direto na palha e integração lavoura-pecuária. O consórcio atua na ciclagem de nutrientes e descompactação do solo. Confira os benefícios e como implantar.

Palestras sobre ILPF

Aqui você encontra uma série de vídeos sobre o tema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta a partir de eventos realizados pela Embrapa. 

Oportunidades de uso da ILPF na Região Centro-Oeste

Vamos falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Centro-Oeste. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?