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Aves | Nutrição | Ração | Energia

O milho é tradicionalmente a principal fonte de energia em rações de frangos de corte.

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Aves | Nutrição | Ração | Minerais

Os microminerais são adicionados às rações das aves via premixes ou núcleos.

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Aves | Nutrição | Ração | Formas de obtenção de rações

É possível conseguir a ração para os frangos de corte de quatro maneiras:

Rações prontas de origem industrial
A formulação vem completa e pronta. Deverá ser fornecida às aves conforme orientação do rótulo.
Rações elaboradas na propriedade a partir de concentrados
O concentrado de origem industrial deve ser adicionado ao milho ou a seus eventuais substitutos.
Rações elaboradas na propriedade a partir de suplementos vitamínicos
Os suplementos podem ser disponibilizados na forma de núcleo ou de premix mineral e vitamínico. No caso do uso de núcleo, a formulação é facilitada por ele já conter todos os micro e macrominerais, além das vitaminas. Basta juntar uma fonte energética, como o milho, e uma proteica (normalmente, o farelo de soja).
Em granjas onde o consumo de ração é maior, pode ser viável utilizar premix mineral-vitamínico. Neste caso, é necessário, além das fontes energética e proteica, fontes extras de macrominerias (fósforo, cálcio e sódio). Geralmente, isso é feito com fosfato bicálcico, calcário calcítico e sal.
Outros ingrediente podem ser acrescentados dependendo da composição do núcleo ou do premix, como: anticoccidianos (contra parasitas), aminoácidos sintéticos, adsorventes de micotoxinas (que ajudam a manter a segurança do alimento) e antihelmínticos (contra vermes).
Rações totalmente elaboradas na propriedade
Este nível de formulação é apenas para propriedades que dispõem de todas as condições necessárias para manipulação, armazenamento e utilização de todos os insumos que compõem as rações, desde os macro até os microingredientes em separado, como vitaminas, minerais e aminoácidos. Normalmente não é o caso da maioria das granjas.

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Aves | Nutrição | Ração | Fabricação das rações (Foto 3)

Misturador de rações em Y

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Aves | Nutrição | Ração | Fabricação das rações (Foto 1)

Misturador de rações em tonel

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Aves | Nutrição | Ração | Fabricação das rações (Foto 2)

Misturador de rações vertical

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Aves | Nutrição | Ração | Formulação das rações (Tabela 3)

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Aves | Nutrição | Ração | Formas físicas | Fareladas

Rações fareladas

As rações fareladas se apresentam na forma como os ingredientes são misturados no momento da elaboração da ração. Este tipo de ração é a mais viável para ser fabricado pelo pequeno produtor devido aos custos com uma peletizadora. Contudo, há perda importante na eficiência alimentar se comparada à ração peletizada.

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Aves | Nutrição | Ração | Formas físicas | Trituradas

Rações trituradas

As rações trituradas são obtidas quando as dietas são previamente peletizadas e depois trituradas em fragmentos menores. Essas rações são usadas normalmente na fase inicial de criação.

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Aves | Nutrição | Ração | Arraçoamento

Normalmente, o criador encontra para aquisição rações para as três fases de vida do frango: inicial, crescimento e final. Em algumas regiões, no entanto, podem estar disponíveis rações para quatro fases distintas:

Pré-inicial: Fornecida do 1º ao 7º dia (ração triturada)
Ração inicial: Fornecida do 8º ao 21º
Ração de crescimento: Fornecida do 22º dia até 7 dias antes do abate
Ração final: nos últimos 5 a 7 dias de criação

Na avicultura industrial de larga escala, o programa de arraçoamento pode ser subdividido em um número ainda maior de fases.

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Aves | Nutrição | Água | Biofilmes e a importância da higienização

Biofilmes são grupos de micróbios que se grudam em superfícies. Os biofilmes estão presentes na natureza, como pedras de rios ou mesmo no organismo humano e animal, como no trato intestinal e, neste caso, são benéficos.

Mas há também biofilmes compostos por microrganismos potencialmente nocivos à saúde, como aqueles aderidos em superfícies não higienizadas. Na avicultura, eles podem estar presentes em bebedouros, comedouros, tubulações, caixas de água e maravalha, por exemplo, e podem ocasionar problemas na produção.

Os locais possíveis de formação de biofilmes devem ser constantemente limpos e desinfetados. Neste caso, chama-se especial atenção aos sistemas de distribuição de água para os frangos.

Para manter a qualidade da água fornecida às aves, siga algumas dicas importantes:

Limpe caixas e reservatórios a cada 6 meses
Limpe periodicamente o sistema de tubulação utilizando o flushing (aplicação de produtos apropriados para limpeza e remoção do biofilme e posterior esvaziamento total do sistema)
Higienize diariamente os bebedouros pendulares e do tipo copo e, periodicamente, as taças coletoras dos bebedouros tipo nipple

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Aves | Nutrição | Água | Biofilmes e a importância da higienização (Foto 1)

Bebedouro com sujeiras na água

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Aves | Nutrição | Água | Biofilmes e a importância da higienização (Foto 2)

Limpeza do bebedouro

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Aves | Nutrição | Ração | Arraçoamento (Card Final)

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Aves | Nutrição | Ração | Arraçoamento (Card Crescimento)

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Método rápido para análise da granulometria do milho em fábrica de ração

Este documento descreve um procedimento simples e rápido de análise de granulometria que contribui para o monitoramento da moagem do milho. O grão representa até 75% da composição das rações para frangos de corte e suínos, respectivamente. Deste modo, o milho é o componente que mais
onera o custo de produção e, portanto, melhorias na sua utilização têm impacto positivo sobre a rentabilidade desses rebanhos.

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Publicado: 30/08/2024

Silo alternativo para depósito de rações

A ração é composta por ingredientes sensíveis à variações de temperatura e umidade. O armazenamento incorreto pode ocasionar perdas na qualidade do produto. Além disso, os ingredientes têm prazos de validade, o que torna necessário o controle eficaz do prazo de utilização e consumo pelos animais.
Portanto, observar esses fatores é fundamental na produção de animais.

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Publicado: 30/08/2024

Aves | Cama | Preparo do galpão

Aproveite o tempo de vazio das instalações para efetuar as manutenções necessárias tais como reparo de cortinas e telas, conserto de equipamentos e vazamentos, entre outros.

O aviário deverá estar devidamente lavado, desinfetado e seco para receber o substrato (cama nova) e os equipamentos para montagem dos círculos de proteção.

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Aves | Cama | Abre (Foto)

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Aves | Manejo | Fase inicial | Círculos de proteção

Com a cama espalhada, inicie a montagem dos círculos de proteção no dia anterior ao alojamento dos pintinhos. Os círculos têm a função de manter os pintinhos próximos à fonte de água, alimento e aquecimento nos primeiros dias. Em sistemas de alta tecnologia, o pinteiro é todo climatizado.

Dentro dos círculos de proteção, serão colocados os equipamentos: campânulas, bebedouros e comedouros, já com alimento e água disponíveis.

As chapas para formar o círculo de proteção podem ser do tipo folhas de eucatex, metal, galvanizadas ou outro material, com altura aproximada de 60 cm para facilitar o manejo. As chapas devem ser flexíveis, de forma a evitar cantos onde os pintinhos possam se amontoar.

O diâmetro do círculo depende da quantidade de aves no alojamento. Recomenda-se utilizar 5 chapas de 2,44m de comprimento para 500 pintos nos primeiros dias de vida ou a densidade de 60 a 70 pintinhos por metro quadrado no círculo.

Logo após, instala-se no centro do círculo a campânula, com altura mínima de 60 cm da cama. Pode ser feita a forração parcial da cama com papel. Também são colocados os bebedouros e comedouros infantis.

A forração de papel tem o objetivo de estimular o consumo de ração dos pintinhos nos dois primeiros dias e deve ser trocada em caso de umidade ou excesso de sujidades. A forração deve ser retirada completamente no terceiro dia.

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Aves | Manejo | Fase inicial | Campânulas (Foto 1)

Modelo de campânula interna, à lenha, ainda usada em pequenas criações

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Aves | Manejo | Fase inicial | Campânulas (Foto 4)

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Aves | Manejo | Fase inicial | Campânulas (Foto 2)

Modelo de fornalha: o ar quente é insuflado para o interior do aviário

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Aves | Manejo | Fase inicial | Campânulas (segue)

Em determinadas situações, é possível trabalhar com a redução da área a ser aquecida utilizando cortinas divisórias, o que facilita o manejo do ambiente na fase inicial das aves.

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Aves | Manejo | Fase inicial | Campânulas (Foto 3)

Modelo de campânula a gás

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Aves | Manejo | Fase inicial | Círculos de proteção (Foto)

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Aves | Manejo | Fase inicial | Comedouros

Existem vários tipos de comedouros no mercado. Os mais comuns são:

Tubular infantil para até 5 kg de ração: geralmente é de material galvanizado e tem um prato na parte inferior, de alumínio ou plástico. Este equipamento é usado do primeiro até os 15 dias na proporção de 1 comedouro para 80 pintos
Bandejas: plástico, alumínio, ferro e madeira. Usa-se 1 bandeja para cada 100 pintos até no máximo 8 dias

Pode-se usar outros materiais desde que estejam disponíveis na propriedade e tenham o formato descrito e a altura da borda não ultrapasse os 3 cm, facilitando o acesso ao alimento.

Os comedouros exigem manejo diário, como retirada de dejetos e sujidades da bandeja ou do prato.

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Aves | Manejo | Fase inicial | Comedouros (Foto 2)

Comedouro tipo bandeja e bebedouro tipo pressão

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Aves | Manejo | Fase inicial | Chegada dos pintinhos

As primeiras horas são cruciais para a boa adaptação dos pintinhos ao ambiente. Mas, antes de tudo, confira as condições sanitárias dos pintinhos que chegaram ao aviário, observando algumas características importantes, como umbigo bem cicatrizado, penugem seca, canelas brilhantes e vivacidade das aves.

Fique atento à ocorrência de pintinhos com pernas tortas, bico torto, desuniformidade do lote (pintos balofos ou pequenos), mortalidade nas caixas, empastamento da cloaca (diarreia) e aves apáticas. Converse imediatamente com o responsável sanitário se observar tais condições.

Se as aves chegarem na granja em caixas de papelão, as caixas deverão ser incineradas. Já se for em caixas de plástico, estas deverão ser imediatamente devolvidas ao incubatório. Os papéis de forração das caixas também deverão ser incinerados.

Ao depositar os pintinhos do círculo, molhe o bico de alguns na fonte de água disponível para que estes sirvam de referência para os outros.

As aves deverão ter acesso imediato à agua e ao alimento já disponíveis no círculo de proteção montado. Um pouco de ração pode ser depositado sobre o papel no círculo para estimular o consumo.

Não esqueça também de monitorar a temperatura ao nível da cama.

O comportamento das aves dentro do círculo de proteção montado é um indicador do bem-estar delas em relação ao aquecimento.

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Aves | Manejo | Fase inicial | Chegada dos pintinhos (Card 3)

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Aves | Manejo | Fase inicial | Abertura círculo de proteção

A abertura do círculo de proteção é feita gradativamente, a partir do 3º dia. A proteção pode ser aberta diariamente conforme o comportamento e o crescimento das aves. Os círculos devem ser retirados após 7 a 8 dias de idade no verão e depois de 10 a 12 dias no inverno.

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Aves | Manejo | Fase inicial | Temperaturas para conforto térmico (Card)

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Comedouros (Fim)

O mercado oferece outros modelos de comedouros, como os tipos calha ou mesmo automático, que é um modelo utilizado mais frequentemente em aviários comerciais de médio e grande porte.

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Comedouros (Foto 2)

Errado: Comedouro tubular com a borda baixa em relação à ave

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Comedouros (Foto 3)

Certo: comedouro tubular regulado pela altura média das aves

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Bebedouros

Bebedouro pendular

São vários modelos e marcas comercias, mas o mais indicado é o tipo pendular automático, que tem a capacidade de abastecer de maneira ininterrupta 100 aves adultas. Deve-se ter cuidado na limpeza diária, a fim de fornecer sempre água limpa e fresca às aves. A regulagem é fundamental, sendo que a borda superior deve ficar acima de 5 cm do dorso das aves.

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Bebedouros (Foto 1)

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Bebedouros (Foto 2)

Bebedouros pendulares na altura correta

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Bebedouros (Foto 3)

Atenção: Também na fase adulta, o bebedouro pendular exige de 2 a 3 limpezas ao dia

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Bebedouros nipple (Foto 1)

Bebedouro tipo nipple instalado corretamente

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Cama

Dicas importantes de manejo da cama durante a fase produtiva:

Remova a cama emplastada (com excesso de umidade), substituindo-a por substrato seco
Regule adequadamente os bebedouros e conserte rapidamente possíveis vazamentos
Evite criação em densidade elevada, acima de 10 frangos por metro quadrado em sistemas convencionais
Maneje adequadamente as cortinas laterais em dias excessivamente úmidos ou chuvosos, providenciando a abertura nas horas mais quentes do dia, ou quando houver sol, para fazer a ventilação higiênica e proteger a cama contra o umedecimento
Mantenha uma camada de 8 a 10 cm de substrato
Utilize como substrato materiais já testados e aprovados, com as características desejadas
Regule os sistemas internos de aspersão de água (utilizados preferencialmente no verão), para evitar que as gotículas umedeçam a cama

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Iluminação (Mínima)

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Ambiência

Os pintinhos exigem temperatura de aquecimento mais elevada nos primeiros dias em relação à temperatura da fase de crescimento e fase final. O objetivo do manejo da temperatura é oferecer uma condição de galpão que saia de 32ºC, em média, nos primeiros dias de idade dos frangos de corte, para 22ºC, em média, na fase adulta, próxima ao abate.

Diversos recursos são utilizados para buscar a melhor condição possível. Aviários climatizados, como o próprio nome diz, têm condições de manter a temperatura correta. Aviários convencionais, no entanto, exigem outros recursos para auxílio na manutenção das temperaturas internas.

Isso inicia já no planejamento ao redor das instalações, com o plantio de árvores e arbustos que auxiliem como quebra-ventos ou no direcionamento da ventilação, além de atuarem como sombreiros. As árvores caducifólias (que perdem as folhas no inverno), por exemplo, podem fazer sombreamento lateral no verão e propiciar melhoria da ambiência da instalação no inverno, além de auxiliar na manutenção das condições da cama do aviário.

Vários dispositivos construtivos como lanternim, largura do beiral, inclinação de telhado, fechamentos laterais, altura de mureta e sentido da movimentação da cortina lateral também auxiliam no controle da temperatura interna do aviário.

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Ventiladores na produção de aves

Este comunicado técnico tem como objetivo orientar os avicultores quanto à escolha dos ventiladores para se obter eficiência do sistema de ventilação nos aviários para auxiliar na manutenção da temperatura dentro dos aviários.

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Publicado: 09/09/2024

Lanternim: função e construção

O lanternim é uma abertura ou ventilação no telhado, que é crucial para a ventilação e controle climático dentro do aviário. Essa abertura serve para permitir a circulação do ar, ajudar a controlar a temperatura e reduzir a umidade dentro do aviário. Manter uma boa ventilação é essencial para a saúde das aves, prevenindo problemas respiratórios e mantendo o ambiente mais confortável para elas.

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Publicado: 09/09/2024

Ventilação na avicultura de corte

A ventilação é um meio eficiente de controle da temperatura dentro das instalações avícolas. Desvios das situações ideais de conforto originam surgimento de desempenho baixo do lote em conseqüência de estresse. A ventilação adequada se faz necessária também para eliminar o excesso de umidade do ambiente e da cama e para permitir a renovação do ar regulando o nível de oxigênio necessário às aves.

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Publicado: 09/09/2024

Aves | Manejo | Fase de crescimento | Ambiência (Foto 3)

Exemplo de ventilação natural: uso de árvores como quebra-vento para direcionamento do vento nas instalações

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Aves | Manejo | Fase de crescimento | Embrapa 021

Este é um exemplo de programa de iluminação para a linhagem de frango de corte Embrapa 021:

1º e 2º dia de vida dos pintinhos: 24 horas de luz no aviário
3º dia em diante: 16 horas de luz diária até o abate
No inverno, utilizar apenas iluminação natural associada com o crescimento ou de acordo com os critérios técnicos de manejo estabelecidos

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Aves | Manejo | Fase final | Carregamento (Foto 3)

Contenção das aves com caixas de carregamento em pequenas ilhas, para evitar o amontoamento

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Aves | Manejo | Após a saída das aves | Substituição da cama

Quando não for reutilizada, a cama deverá ser recolhida e colocada distante do aviário, para iniciar o processo de fermentação. Se a cama estiver muito seca, faça camadas e umedeça utilizando mangueira ou regador. Atenção: a cama deverá ficar umedecida apenas, sem excesso de água! Para saber o ponto de umedecimento, pegue uma porção e comprima na mão, formando um bolo só, sem escorrer água.

Depois, cubra a cama com lona específica por no mínimo 30 dias, para fermentação e posterior utilização como composto orgânico.

Finalmente, inicie os procedimentos de higienização e desinfecção, além de reparos e outras atividades necessárias, para receber o próximo lote de aves.

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Áudios

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Ambiência na fase inicial de produção

Este vídeo fala sobre os preparativos do aviário para receber os pintinhos na fase inicial da produção, da luz, à cama, além do círculo de proteção.

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Comedouro na fase adulta

A ração corresponde a mais de 70% dos custos de produção. Por isso, o produtor precisa ter muita atenção às regulagens do comedouro.

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Origem das aves

É muito importante saber de onde os pintinhos estão vindo para a produção ter sucesso.

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Planejamento das instalações e produção

A organização do produtor é fundamental para que a produção dos frangos de corte tenha sucesso.

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Programas de iluminação

Um bom programa de luz ao longo do dia e da noite fazem as aves se alimentarem melhor e mantém o bem-estar.

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Ventilação no aviário

A ventilação serve para fazer o controle de temperatura mas também para renovar o ar dentro dos aviários.

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Preparo e utilização de capins palhadas como substrato para cama na avicultura alternativa

A produção de frangos de corte e poedeiras em piso requer utilização de substrato que sirva para diluir e incorporar as fezes e urina e também diminuir o atrito das aves com o piso.

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