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Conteúdo - Sistema de cultivo e infraestrutura
Na fase de recria, os alevinos são pequenos e não demandam muito espaço. Por isso, viveiros escavados de até 2.000 m² são suficientes para manter o controle da qualidade da água e a saúde dos peixes. Para quem não consegue esvaziar completamente o viveiro, o uso de berçários ou tanques-rede com malhas de até 5 mm é recomendado, pois esses tanques protegem os alevinos de predadores menores, garantindo sua segurança.
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Proteção contra predadores
Alevinos são vulneráveis a predadores como aves e larvas de insetos. Para reduzir perdas e garantir o desenvolvimento seguro, adote práticas como:
- Telas nas tubulações: instale telas nas entradas e saídas de água para bloquear peixes maiores e larvas predadoras.
- Desinfecção do viveiro: antes de povoar, desinfete o viveiro para eliminar larvas de insetos e outros predadores aquáticos.
- Telas antipássaros: use telas com aberturas menores que 30 mm para cobrir viveiros e tanques-berçários, evitando ataques de aves.
- Proteção em tanques-rede: as próprias redes servem como barreira contra predadores maiores, protegendo os peixes.
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Manejo alimentar
O manejo alimentar dos alevinos exige atenção à quantidade, frequência e tipo de ração, ajustados conforme o crescimento. Use ração de granulometria adequada e rica em proteínas, alimentando-os de 4 a 6 vezes ao dia, conforme a biomassa.
Biometrias regulares, feitas a cada 15 ou 30 dias, ajudam a ajustar a taxa de alimentação com precisão. Por exemplo, alevinos de tambaqui entre 5 e 10g devem receber ração fina, com 55% de proteína. Isso evita desperdícios e garante acesso igual ao alimento. Também é essencial observar o comportamento dos peixes e ajustar o trato considerando a qualidade da água, a densidade do viveiro e a saúde geral do lote.
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O que você precisa saber sobre sanidade?
A sanidade dos peixes está diretamente relacionada às suas defesas naturais, como a pele e o muco, e às defesas adquiridas, que são mais eficazes em peixes adultos. Fatores como baixa oxigenação, variações de temperatura e manejo inadequado enfraquecem o sistema imunológico, aumentando o risco de doenças.
Boas práticas, como quarentena, desinfecção de equipamentos e monitoramento de sinais de apatia são essenciais. A prevenção inclui alimentação balanceada, controle ambiental e uso de sal ou agentes preventivos para minimizar o estresse. Manter o equilíbrio entre patógeno, hospedeiro e ambiente é muito importante para evitar surtos de doenças e garantir a saúde dos peixes.
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Boas práticas - abertura
Boas práticas na piscicultura são um conjunto de procedimentos e cuidados que ajudam a garantir uma produção eficiente, sustentável e de qualidade que impacta diretamente no custo de produção. Elas englobam aspectos técnicos, ambientais e sanitários, visando tanto a saúde dos peixes quanto o equilíbrio do ambiente de cultivo. As boas práticas podem ser divididas em algumas áreas de atuação, sendo elas:
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- Sanidade
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