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  • Recria
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  • Infraestrutura
  • Genética e reprodução
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  • Manejo alimentar e nutrição
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  • Boas Práticas
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  • Tratamento de efluentes
  • Comercialização
  • Manejo alimentar e nutrição

    O manejo dos alevinos durante a recria requer práticas específicas para maximizar o desenvolvimento e reduzir perdas. A adoção de estratégias como o uso de berçários em tanques-rede ou viveiros bem dimensionados possibilita o monitoramento constante da saúde dos peixes. Além disso, a manutenção regular da qualidade da água e a proteção contra predadores menores são passos essenciais para garantir a segurança e o desempenho dos alevinos nesse estágio.

    Encontrado na página: Recria

  • Sistema de cultivo e infraestrutura
  • Sistema de cultivo e infraestrutura

    A engorda de peixes pode ser realizada em sistemas extensivo, semi-intensivo ou intensivo. Cada sistema varia em densidade de peixes, alimentação e manejo da água, influenciando diretamente a produtividade e os custos, adaptando-se aos recursos e objetivos do piscicultor.

    Encontrado na página: Engorda

  • Manejo alimentar e nutrição

    O manejo alimentar é essencial na engorda, representando 90% da nutrição dos peixes. Uso de rações eficientes e monitoramento da conversão alimentar garantem maior produtividade e sustentabilidade.

    Encontrado na página: Engorda

  • Sanidade - abertura

    É o cuidado com a saúde dos peixes no cultivo, garantindo seu crescimento saudável e prevenindo doenças. Isso inclui controle da qualidade da água, alimentação adequada, quarentena de novos lotes, vacinação (quando necessário) e inspeções regulares.

    Encontrado na página: Sanidade

  • Qualidade da água

    A água é o ambiente onde os peixes vivem, respiram e se desenvolvem. Por isso, cuidar da qualidade desse recurso é necessário para garantir o crescimento saudável, a alimentação adequada e o bem-estar dos peixes. Para realizar um bom monitoramento de água, você precisa ter atenção nos seguintes tópicos: 

    1. Oxigênio (O₂) dissolvido : o oxigênio é utilizado na respiração dos peixes e necessário para a sua sobrevivência e crescimento. O oxigênio dissolvido deve estar acima de 4 mg/L e  níveis baixos podem causar estresse e até mortalidade, sendo importante monitorar especialmente durante a manhã, quando os níveis tendem a ser mais baixos.
    Atenção: as baixas concentrações de oxigênio são mais comuns no final do cultivo, pois é quando os peixes maiores precisam de maior quantidade de oxigênio. 


    2. Transparência da água: transparência é o que indica o quanto a luz do sol consegue penetrar na água, devendo estar entre 35 e 40 cm. Se for muito clara, acima de 40 cm, há risco de crescimento excessivo de plantas e algas no fundo do viveiro. Já se for muito verde, abaixo de 35 cm, pode indicar excesso de fitoplâncton, o que pode levar à falta de oxigênio.


    3. pH da água: o pH é o que vai indicar se a água do cultivo está ácida, básica ou neutra. O intervalo ideal está entre 6,5 e 8, garantindo um ambiente equilibrado para os peixes. No entanto, variações bruscas ao longo do dia devem ser evitadas, pois podem prejudicar o desenvolvimento das espécies.

    Encontrado na página: Qualidade da água