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  • Beiju com queijo ralado da Claudia

    Beiju com queijo ralado da Claudia

    Ingredientes:

    100 beijus de tapioca secos

    250 g de manteiga

    250 g de queijo parmesão ralado.


    Modo de preparo:

    Misture a manteiga em temperatura ambiente com queijo parmesão ralado fino, formando uma pasta consistente, porém macia. Com uma faca passe a mistura de manteiga e queijo nos beijus de tapioca e coloque-os numa assadeira. Leve ao forno médio por 10 minutos ou até que a manteiga derreta e o beiju fique tostado.
     

    Encontrado na página: Receitas culinárias

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    Publicado: 17/10/2023

  • Croquete da Raquel

    Croquete da Raquel

    Ingredientes:

    1 kg de mandioca cozida e amassada

    1 copo de carne de soja hidratada ou de boi moída

    Meio copo de farinha de trigo

    Meio copo de farelo

    2 colheres de sopa de óleo

    1 copo de cheiro-verde picado

    sal à gosto.


    Modo de preparo:

    Deixe a carne de soja de molho por 15 minutos, esprema bem e misture com os demais ingredientes. Coloque farinha de trigo suficiente para enrolar. Frite em óleo quente ou asse no forno.

    Encontrado na página: Receitas culinárias

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    Publicado: 17/10/2023

  • Mosca-das-galhas
  • Texto - Adubação potássica | Calagem e adubação

    Adubação potássica

     

    • Deve ser aplicada na cova ou no sulco de plantio, juntamente com o fósforo.

     

    • Os adubos potássicos mais utilizados são o cloreto de potássio (KCl) e o sulfato de potássio (K2SO4).

     

    • Em solos muito arenosos, deve-se dividir o potássio em duas ou três aplicações, especialmente quando usam-se fontes solúveis e com elevado índice salino, como o KCl, pois tanto pode haver perdas por lixiviação, como danos ao sistema radicular absorvente pela salinidade do fertilizante.

     

    • A adubação potássica pode ser parcelada entre o plantio e a cobertura, junto com o nitrogênio.

     

    • Fontes alternativas de potássio, como rochas potássicas de menor solubilidade, devem ser aplicadas antes ou no momento do plantio.

     

    • Algumas cultivares de mandioca de indústria respondem positivamente à aplicação de potássio no início do segundo ciclo vegetativo. As melhores respostas produtivas ao potássio ocorrem nos solos com baixos teores do nutriente. Nestes solos, a dose ótima de potássio pode variar entre 90 e 120 quilos de óxido de potássio (K2O) por hectare.

    Encontrado na página: Calagem e adubação

  • Texto - Micronutrientes | Calagem e adubação

    Micronutrientes


    Nos períodos de grandes estiagens, principalmente no litoral do Nordeste, têm-se observado sintomas de deficiências de zinco (Zn) e de manganês (Mn), denominados de “chápeu-de-palha” e “amarelão”.

     

    • Para evitar possíveis prejuízos na produção, nos locais de ocorrência recomenda-se aplicar no solo 4 quilos de zinco por hectare e 5 quilos de manganês por hectare (equivalente a 20 kg/ha de sulfato de zinco e 20 kg/ha de sulfato de manganês), juntamente com o fósforo e o potássio.

     

    • Nas lavouras com deficiências já manifestadas nas folhas, deve-se pulverizar a plantação com uma solução que contenha de 2% a 4% dos produtos comerciais (sulfato de zinco e sulfato de manganês) diluídos em 100 litros de água.

     

    • Quando se realiza calagem na área é imprescindível aplicar pelo menos 2 quilos de zinco por hectare para evitar deficiências.


    Na região Centro-Sul, especialmente em solos de textura leve, tem se observado teores baixos de boro nos solos. Nessas condições, a aplicação de pelo menos 1 quilo por hectare de boro é recomendada para manter os níveis de produtividade sem esgotar os solos.

    Encontrado na página: Calagem e adubação

  • Texto - Métodos de plantio

    As manivas-semente são plantadas em sulcos ou em covas, com aproximadamente 0,1 m de profundidade em três posições: vertical, inclinada ou horizontal. A horizontal é a posição mais utilizada para facilitar a colheita, já as posições inclinada e vertical são mais utilizadas em solos arenosos por promover aprofundamento das raízes.

     

    Seleção de manivas: a seleção de manivas para o plantio é determinante para um ótimo desenvolvimento da cultura, resultando em aumento de produção com pequenos custos. Na seleção do material deve-se observar os aspectos agronômicos e fitossanitários.

     

    Em relação aos aspectos agronômicos é importante considerar os seguintes aspectos:

     

    • A escolha da cultivar deve ser feita de acordo com o objetivo da exploração (alimentação humana in natura, uso industrial ou forrageiro) e adaptação às condições da região. É sempre indicado o plantio de uma só cultivar numa mesma área e, caso necessite usar mais de uma cultivar, o plantio deve ser feito em quadras separadas

     

    • Deve-se escolher manivas maduras, provenientes de plantas com 10 a 14 meses de idade, e utilizar apenas o terço médio

     

    • As manivas-semente devem ter 20 cm de comprimento, com pelo menos 5 a 7 gemas, e diâmetro em torno de 2,5 cm, com a medula ocupando 50% ou menos. É importante verificar o teor de umidade da haste, o que pode ser comprovado se ocorrer o fluxo de látex imediatamente após o corte

     

    • As manivas podem ser cortadas com auxílio de um facão ou utilizando uma serra circular, de modo que o corte forme um ângulo reto, no qual a distribuição das raízes é mais uniforme do que no corte em bisel

     

    • A quantidade de manivas para o plantio de um hectare é de 4 m³ a 6 m³, sendo que um hectare da cultura, com 12 meses de ciclo, produz hastes para o plantio de 4 a 5 hectares. 
       

    Em relação aos aspectos fitossanitários, o material de plantio deve estar livre de pragas e doenças, já que a disseminação de patógenos é maior nas culturas propagadas vegetativamente do que nas espécies propagadas por meio de sementes sexuais.
     

    Profundidade de plantio

    Em solos não sujeitos a encharcamento, pode ser feito em covas preparadas com enxada ou em sulcos construídos com enxada, sulcador a tração animal ou motomecanizados. Tanto as covas como os sulcos devem ter aproximadamente 10 cm de profundidade. As plantadeiras mecanizadas disponíveis no mercado fazem de uma só vez as operações de sulcamento, adubação, plantio e cobertura das manivas. Em solos argilosos recomenda-se plantar em cova alta ou matumbo, que são pequenas elevações de terra, de forma cônica, construídas com enxada, ou em leirões, que são elevações contínuas de terra, que podem ser construídos com enxada ou arados.


    Posição das manivas no solo (com relação à adubação e direcionamento das gemas)

    As manivas-semente, estacas ou rebolos podem ser plantadas em três posições: vertical, inclinada ou horizontal. A maneira mais adotada é a horizontal, porque facilita a colheita das raízes, colocando-se as manivas no fundo das covas ou dos sulcos. É necessário colocar uma camada de três centímetros de terra em cima do adubo, para evitar que este fique em contato com as mudas. As posições inclinada e vertical são menos utilizadas porque as raízes aprofundam mais, dificultando a colheita.


    Cobertura de manivas

    Após a distribuição, as manivas devem ser cobertas com uma camada de terra, fechando todo o sulco ou a cova.


    Consorciação

    Amplamente utilizado pelos pequenos produtores das regiões tropicais, o cultivo consorciado apresenta, sobre o monocultivo, as vantagens de promover maior estabilidade da produção, melhor utilização da terra, melhor exploração de água e nutrientes, melhor utilização da força de trabalho, maior eficiência no controle de ervas daninhas e disponibilidade de mais de uma fonte alimentar.


    Sistema de plantio em fileiras simples

    O plantio de uma ou mais culturas entre as fileiras de mandioca apresenta o inconveniente da concorrência intra e interespecífica e da impossibilidade de se fazer mais de um cultivo intercalar durante o ciclo da mandioca. Nesse caso, a consorciação reduz as produtividades das culturas componentes dos sistemas.


    Mandioca + feijão Phaseolus ou Vigna: O feijão é plantado intercalado nas fileiras de mandioca, cujo espaçamento varia desde 1,00 x 0,50 m até 2,00 x 1,00 m, dependendo do número de fileiras de feijão intercaladas e da espécie.


    Mandioca + milho: O consórcio mandioca + milho é também bastante usado no Brasil, normalmente plantando-se uma fileira de milho entre duas de mandioca, no espaçamento de 1,00 m entre as fileiras do milho e de 0,20 m a 0,40 m entre covas na linha.


    Mandioca + milho + feijão: Esse sistema de consórcio triplo também é muito utilizado, plantando-se uma ou duas fileiras de milho entre duas de mandioca, alternadas com fileiras de feijão. Para garantir uma melhor germinação, usam-se três sementes por cova, tanto para o milho como para o feijão.


    Sistema de plantio em fileiras duplas

    Mais recomendado, tem a vantagem de racionalizar o consórcio, pelo uso dos espaços livres que existem entre cada fileira dupla da mandioca, nos quais é possível se fazer até dois plantios de culturas de ciclo curto durante o ciclo da mandioca. O melhor espaçamento em fileiras duplas é de 2,00 x 0,60 x 0,60 m.


    Mandioca + feijão Phaseolus ou Vigna: Colocar quatro fileiras de feijão no espaço livre entre as fileiras duplas, no espaçamento de 0,50 m entre fileiras e 0,20 m entre plantas, com duas sementes por cova.


    Mandioca + milho: Colocar duas fileiras de milho entre cada fileira dupla de mandioca, no espaçamento de 1,00 m entre fileiras e 0,20 m entre plantas. Não se recomenda o segundo plantio de milho durante o ciclo da mandioca, pois prejudica muito a produtividade desta cultura.


    Mandioca + amendoim: Colocar três fileiras de amendoim entre cada fileira dupla de mandioca, no espaçamento de 0,50 m entre fileiras e 0,10 m entre plantas.

    Encontrado na página: Métodos de plantio

  • Perguntas e respostas
  • Receitas culinárias
  • infografico-colheita-da-mandioca-dektop
  • Notícias
  • Encontrado na página: Colheita

  • infografico-colheita-da-mandioca-mobile
  • Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação

    Amistar Top

    Azoxistrobina (estrobilurina) + difenoconazol (triazol)

    Sistêmico

    Bravonil Top

    clorotalonil (isoftalonitrila) + difenoconazol (triazol)

    Protetor + Sistêmico

    Bravonil 720

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Clorotalonil C 720 SC

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Clorotalonil

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Comet

    piraclostrobina (estrobilurina)

    Sistêmico

    Flutriafol

    flutriafol (triazol)

    Sistêmico

    Margaren

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Nativo

    tebuconazol (triazol) + trifloxistrobina (estrobilurina)

    Sistêmico

    Orkestra SC

    fluxapiroxade (carboxamida) + piraclostrobina (estrobilurina)

    Sistêmico

    Raigen

    clorotalonil (isoftalonitrila) + difenoconazol (triazol)

    Protetor + Sistêmico

    Tenaz 250 SC

    flutriafol (triazol)

    Sistêmico

    Tutor

    hidróxido de cobre (inorgânico)

    Protetor

    Zoom Ultra 250 SC

    flutriafol (triazol)

    Sistêmico

    Encontrado na página: Defensivos agrícolas

  • Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação

    Cantus

    Boscalida (anilida)

    Sistêmico

    Encontrado na página: Defensivos agrícolas

  • Ácaros (verde, rajado e vermelho)

    Ácaros (verde, rajado e vermelho)

    Atacam brotações, gemas e folhas. Iniciam o ataque em pequenos focos e podem atingir todo o cultivo. Os mais prejudiciais para mandioca são o ácaro-verde ou do tanajoá (Mononychellus tanajoa), o ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e o ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus e T. cinnabarinus).

     

    Época de ataque: período seco.

     

    Sintomas: pontos de cor amarelada e marrom avermelhadas e ásperas nas folhas, semelhante à ferrugem, retardamento do crescimento, encurtamento de entrenós, morte do ápice dos ramos, plantas deformadas, desfolhamento, brotações reduzidas e morte.

     

    Controle: para o ácaro-verde, que ocorre na região apical da planta, uma opção é utilizar o extrato vegetal de nim; para o ácaro-vermelho (da espécie T. cinnabarinus) existe o acaricida Espiromesifeno (cetoenol). Outra estratégia é a liberação de ácaros predadores (família Phytoseiidae), que se alimentam dos ácaros pragas, adquiridos com empresas especializadas.

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 17/02/2025

  • infografico-valor-nutricional-da-mandioca-desktop
  • Valor nutricional
  • Livro - Mandioca 500 perguntas
  • Perguntas e respostas
  • Mandioca: o produtor pergunta, a Embrapa responde | 500 Perguntas – 500 Respostas

    Mandioca: o produtor pergunta, a Embrapa responde | 500 Perguntas – 500 Respostas

    Estruturada na forma de perguntas e respostas, Mandioca 500 Perguntas – 500 Respostas é resultante do esforço concentrado dos pesquisadores da Equipe Técnica de Mandioca, da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, desenvolvido ao longo de 31 anos, desde a criação daUnidade, com o objetivo de organizar e disponibilizar, aos produtores de mandioca e aos profissionais de áreas correlatas, informações atualizadas sobre as tecnologias desenvolvidas pela pesquisa, no âmbito do agronegócio da mandioca.

    Encontrado na página: Perguntas e respostas

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    Publicado: 06/05/2025