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                 Encontrado na página: Preparo do solo 
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             Fileiras simples Fileiras duplas Espaço entre as fileiras de 90 centímetros a 1 metro e 20 centímetros de 2 metros a 3 metros Espaço entre as plantas da mesma fila de 60 centímetros a 1 metro de 60 centímetros a 80 centímetros Espaço entre as linhas da fileira [não se aplica] de 60 centímetros a 90 centímetros Encontrado na página: Espaçamento 
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             Texto 1 - Demandas tecnológicas da Cadeia ProdutivaConhecer as verdadeiras demandas tecnológicas e organizacionais do setor produtivo de mandioca é um importante passo no processo de adoção de inovações que satisfazem as reais necessidades do setor produtivo. De forma geral, as demandas do setor produtivo da mandioca na região Centro-Sul podem ser classificadas em três grupos principais: sustentabilidade, material básico de plantio e mecanização.
 Para novas tecnologias terem sucesso, com chances de alcançarem maiores taxas de adoção, é preciso levar em conta fatores como a real necessidade dos produtores, a viabilidade econômica da tecnologia e as condições de acesso.
 Quanto aos aspectos organizacionais, a cadeia da mandioca ainda carece de uma coordenação que seja capaz de promover a harmonia de interesses entre os agentes, como os elos de produção de matéria-prima e o de processamento. A principal demanda é estabelecer uma estrutura de governança adequada para promover a competitividade, considerando a estrutura de mercado e o padrão de concorrência existente no setor.
 A política de governança via contratos e o estabelecimento de preços de referência, devidamente acordado entre as partes interessadas, são inovações organizacionais que podem proporcionar aumentos de competitividade para a cadeia como um todo. Quando implementadas de forma adequada, essas ações reduzirão a incerteza quanto ao fornecimento de matéria-prima para as indústrias de processamento e garantirão melhores preços pagos aos produtores.Encontrado na página: Cadeia produtiva 
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             Encontrado na página: Manejo 
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               ChibéIngredientes: Meio kg de carne do sol moída bem fina Meio kg de mandioca crua bem picadinha 1 dente de alho 2 cebolas picadas 2 tomates sem pele picados 2 xícaras de chá de cheiro verde picado 1 pimenta inteira 3 colheres de sopa de óleo 3 litros de água o sal da carne às vezes basta. 
 Modo de preparo:Aqueça o óleo e frite bem a carne. Quando estiver bem sequinha, junte a mandioca e os demais ingredientes. Por último, junte a água e deixe ferver até cozinhar a mandioca. Retire do fogo e ainda meio quente, bata no liquidificador. Passe por uma peneira grossa para retirar talinhos de mandioca ou pedacinhos de cebola. Experimente e acrescente sal e pimenta, se necessário. Sirva em xícaras de chá, não muito cheias ou em copinhos. Salpique cheiro-verde picadinho por cima. 
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               Bolachinha de gomaIngredientes: 4 copos e meio de goma (povilho, fécula ou amido de mandioca) 4 gemas 1 copo (americano) de açúcar 1 colher (chá) de fermento 200 g de manteiga 1 copo (americano) de leite de coco grosso 1 pitada de sal. 
 Modo de preparo:Misture bem todos os ingredientes. Tire pedacinhos pequenos de massa e enrole formando argolinhas ou bolinhas pressionando-as levemente com um garfo. Unte uma assadeira com manteiga e coloque os biscoitinhos. Leve para assar em forno moderado por 10 a 15 minutos. Elas não ficam muito coradas. 
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               Frapê de coco com mandiocaIngredientes: 2 bolas de sorvete de coco meio litro de leite gelado meio copo (americano) de mandioca (macaxeira ou aipim) cozida açúcar e gelo a gosto. 
 Modo de preparo:Bata tudo no liquidificador e sirva gelado, decorando o copo com calda de caramelo. 
 
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               Beiju com queijo ralado da ClaudiaIngredientes: 100 beijus de tapioca secos 250 g de manteiga 250 g de queijo parmesão ralado. 
 Modo de preparo:Misture a manteiga em temperatura ambiente com queijo parmesão ralado fino, formando uma pasta consistente, porém macia. Com uma faca passe a mistura de manteiga e queijo nos beijus de tapioca e coloque-os numa assadeira. Leve ao forno médio por 10 minutos ou até que a manteiga derreta e o beiju fique tostado. 
 
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               Croquete da RaquelIngredientes: 1 kg de mandioca cozida e amassada 1 copo de carne de soja hidratada ou de boi moída Meio copo de farinha de trigo Meio copo de farelo 2 colheres de sopa de óleo 1 copo de cheiro-verde picado sal à gosto. 
 Modo de preparo:Deixe a carne de soja de molho por 15 minutos, esprema bem e misture com os demais ingredientes. Coloque farinha de trigo suficiente para enrolar. Frite em óleo quente ou asse no forno. 
- Mosca-das-galhas
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             Texto - Adubação potássica | Calagem e adubaçãoAdubação potássica- Deve ser aplicada na cova ou no sulco de plantio, juntamente com o fósforo.
 - Os adubos potássicos mais utilizados são o cloreto de potássio (KCl) e o sulfato de potássio (K2SO4).
 - Em solos muito arenosos, deve-se dividir o potássio em duas ou três aplicações, especialmente quando usam-se fontes solúveis e com elevado índice salino, como o KCl, pois tanto pode haver perdas por lixiviação, como danos ao sistema radicular absorvente pela salinidade do fertilizante.
 - A adubação potássica pode ser parcelada entre o plantio e a cobertura, junto com o nitrogênio.
 - Fontes alternativas de potássio, como rochas potássicas de menor solubilidade, devem ser aplicadas antes ou no momento do plantio.
 - Algumas cultivares de mandioca de indústria respondem positivamente à aplicação de potássio no início do segundo ciclo vegetativo. As melhores respostas produtivas ao potássio ocorrem nos solos com baixos teores do nutriente. Nestes solos, a dose ótima de potássio pode variar entre 90 e 120 quilos de óxido de potássio (K2O) por hectare.
 Encontrado na página: Calagem e adubação 
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             Texto - Micronutrientes | Calagem e adubaçãoMicronutrientes
 Nos períodos de grandes estiagens, principalmente no litoral do Nordeste, têm-se observado sintomas de deficiências de zinco (Zn) e de manganês (Mn), denominados de “chápeu-de-palha” e “amarelão”.- Para evitar possíveis prejuízos na produção, nos locais de ocorrência recomenda-se aplicar no solo 4 quilos de zinco por hectare e 5 quilos de manganês por hectare (equivalente a 20 kg/ha de sulfato de zinco e 20 kg/ha de sulfato de manganês), juntamente com o fósforo e o potássio.
 - Nas lavouras com deficiências já manifestadas nas folhas, deve-se pulverizar a plantação com uma solução que contenha de 2% a 4% dos produtos comerciais (sulfato de zinco e sulfato de manganês) diluídos em 100 litros de água.
 - Quando se realiza calagem na área é imprescindível aplicar pelo menos 2 quilos de zinco por hectare para evitar deficiências.
 
 Na região Centro-Sul, especialmente em solos de textura leve, tem se observado teores baixos de boro nos solos. Nessas condições, a aplicação de pelo menos 1 quilo por hectare de boro é recomendada para manter os níveis de produtividade sem esgotar os solos.Encontrado na página: Calagem e adubação 
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             Texto - Métodos de plantioAs manivas-semente são plantadas em sulcos ou em covas, com aproximadamente 0,1 m de profundidade em três posições: vertical, inclinada ou horizontal. A horizontal é a posição mais utilizada para facilitar a colheita, já as posições inclinada e vertical são mais utilizadas em solos arenosos por promover aprofundamento das raízes. Seleção de manivas: a seleção de manivas para o plantio é determinante para um ótimo desenvolvimento da cultura, resultando em aumento de produção com pequenos custos. Na seleção do material deve-se observar os aspectos agronômicos e fitossanitários. Em relação aos aspectos agronômicos é importante considerar os seguintes aspectos: - A escolha da cultivar deve ser feita de acordo com o objetivo da exploração (alimentação humana in natura, uso industrial ou forrageiro) e adaptação às condições da região. É sempre indicado o plantio de uma só cultivar numa mesma área e, caso necessite usar mais de uma cultivar, o plantio deve ser feito em quadras separadas
 - Deve-se escolher manivas maduras, provenientes de plantas com 10 a 14 meses de idade, e utilizar apenas o terço médio
 - As manivas-semente devem ter 20 cm de comprimento, com pelo menos 5 a 7 gemas, e diâmetro em torno de 2,5 cm, com a medula ocupando 50% ou menos. É importante verificar o teor de umidade da haste, o que pode ser comprovado se ocorrer o fluxo de látex imediatamente após o corte
 - As manivas podem ser cortadas com auxílio de um facão ou utilizando uma serra circular, de modo que o corte forme um ângulo reto, no qual a distribuição das raízes é mais uniforme do que no corte em bisel
 - A quantidade de manivas para o plantio de um hectare é de 4 m³ a 6 m³, sendo que um hectare da cultura, com 12 meses de ciclo, produz hastes para o plantio de 4 a 5 hectares. 
 
 Em relação aos aspectos fitossanitários, o material de plantio deve estar livre de pragas e doenças, já que a disseminação de patógenos é maior nas culturas propagadas vegetativamente do que nas espécies propagadas por meio de sementes sexuais. 
 Profundidade de plantioEm solos não sujeitos a encharcamento, pode ser feito em covas preparadas com enxada ou em sulcos construídos com enxada, sulcador a tração animal ou motomecanizados. Tanto as covas como os sulcos devem ter aproximadamente 10 cm de profundidade. As plantadeiras mecanizadas disponíveis no mercado fazem de uma só vez as operações de sulcamento, adubação, plantio e cobertura das manivas. Em solos argilosos recomenda-se plantar em cova alta ou matumbo, que são pequenas elevações de terra, de forma cônica, construídas com enxada, ou em leirões, que são elevações contínuas de terra, que podem ser construídos com enxada ou arados. 
 Posição das manivas no solo (com relação à adubação e direcionamento das gemas)As manivas-semente, estacas ou rebolos podem ser plantadas em três posições: vertical, inclinada ou horizontal. A maneira mais adotada é a horizontal, porque facilita a colheita das raízes, colocando-se as manivas no fundo das covas ou dos sulcos. É necessário colocar uma camada de três centímetros de terra em cima do adubo, para evitar que este fique em contato com as mudas. As posições inclinada e vertical são menos utilizadas porque as raízes aprofundam mais, dificultando a colheita. 
 Cobertura de manivasApós a distribuição, as manivas devem ser cobertas com uma camada de terra, fechando todo o sulco ou a cova. 
 ConsorciaçãoAmplamente utilizado pelos pequenos produtores das regiões tropicais, o cultivo consorciado apresenta, sobre o monocultivo, as vantagens de promover maior estabilidade da produção, melhor utilização da terra, melhor exploração de água e nutrientes, melhor utilização da força de trabalho, maior eficiência no controle de ervas daninhas e disponibilidade de mais de uma fonte alimentar. 
 Sistema de plantio em fileiras simplesO plantio de uma ou mais culturas entre as fileiras de mandioca apresenta o inconveniente da concorrência intra e interespecífica e da impossibilidade de se fazer mais de um cultivo intercalar durante o ciclo da mandioca. Nesse caso, a consorciação reduz as produtividades das culturas componentes dos sistemas. 
 Mandioca + feijão Phaseolus ou Vigna: O feijão é plantado intercalado nas fileiras de mandioca, cujo espaçamento varia desde 1,00 x 0,50 m até 2,00 x 1,00 m, dependendo do número de fileiras de feijão intercaladas e da espécie.
 Mandioca + milho: O consórcio mandioca + milho é também bastante usado no Brasil, normalmente plantando-se uma fileira de milho entre duas de mandioca, no espaçamento de 1,00 m entre as fileiras do milho e de 0,20 m a 0,40 m entre covas na linha.
 Mandioca + milho + feijão: Esse sistema de consórcio triplo também é muito utilizado, plantando-se uma ou duas fileiras de milho entre duas de mandioca, alternadas com fileiras de feijão. Para garantir uma melhor germinação, usam-se três sementes por cova, tanto para o milho como para o feijão.
 Sistema de plantio em fileiras duplasMais recomendado, tem a vantagem de racionalizar o consórcio, pelo uso dos espaços livres que existem entre cada fileira dupla da mandioca, nos quais é possível se fazer até dois plantios de culturas de ciclo curto durante o ciclo da mandioca. O melhor espaçamento em fileiras duplas é de 2,00 x 0,60 x 0,60 m. 
 Mandioca + feijão Phaseolus ou Vigna: Colocar quatro fileiras de feijão no espaço livre entre as fileiras duplas, no espaçamento de 0,50 m entre fileiras e 0,20 m entre plantas, com duas sementes por cova.
 Mandioca + milho: Colocar duas fileiras de milho entre cada fileira dupla de mandioca, no espaçamento de 1,00 m entre fileiras e 0,20 m entre plantas. Não se recomenda o segundo plantio de milho durante o ciclo da mandioca, pois prejudica muito a produtividade desta cultura.
 Mandioca + amendoim: Colocar três fileiras de amendoim entre cada fileira dupla de mandioca, no espaçamento de 0,50 m entre fileiras e 0,10 m entre plantas.Encontrado na página: Métodos de plantio 
- Perguntas e respostas
- Receitas culinárias
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                 Encontrado na página: Colheita 
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             Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação Amistar Top Azoxistrobina (estrobilurina) + difenoconazol (triazol) Sistêmico Bravonil Top clorotalonil (isoftalonitrila) + difenoconazol (triazol) Protetor + Sistêmico Bravonil 720 clorotalonil (isoftalonitrila) Protetor Clorotalonil C 720 SC clorotalonil (isoftalonitrila) Protetor Clorotalonil clorotalonil (isoftalonitrila) Protetor Comet piraclostrobina (estrobilurina) Sistêmico Flutriafol flutriafol (triazol) Sistêmico Margaren clorotalonil (isoftalonitrila) Protetor Nativo tebuconazol (triazol) + trifloxistrobina (estrobilurina) Sistêmico Orkestra SC fluxapiroxade (carboxamida) + piraclostrobina (estrobilurina) Sistêmico Raigen clorotalonil (isoftalonitrila) + difenoconazol (triazol) Protetor + Sistêmico Tenaz 250 SC flutriafol (triazol) Sistêmico Tutor hidróxido de cobre (inorgânico) Protetor Zoom Ultra 250 SC flutriafol (triazol) Sistêmico Encontrado na página: Defensivos agrícolas 
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             Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação Cantus Boscalida (anilida) Sistêmico Encontrado na página: Defensivos agrícolas 
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               Ácaros (verde, rajado e vermelho)Atacam brotações, gemas e folhas. Iniciam o ataque em pequenos focos e podem atingir todo o cultivo. Os mais prejudiciais para mandioca são o ácaro-verde ou do tanajoá (Mononychellus tanajoa), o ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e o ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus e T. cinnabarinus). Época de ataque: período seco. Sintomas: pontos de cor amarelada e marrom avermelhadas e ásperas nas folhas, semelhante à ferrugem, retardamento do crescimento, encurtamento de entrenós, morte do ápice dos ramos, plantas deformadas, desfolhamento, brotações reduzidas e morte. Controle: para o ácaro-verde, que ocorre na região apical da planta, uma opção é utilizar o extrato vegetal de nim; para o ácaro-vermelho (da espécie T. cinnabarinus) existe o acaricida Espiromesifeno (cetoenol). Outra estratégia é a liberação de ácaros predadores (família Phytoseiidae), que se alimentam dos ácaros pragas, adquiridos com empresas especializadas. 
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- Valor nutricional
- Livro - Mandioca 500 perguntas
- Perguntas e respostas
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               Mandioca: o produtor pergunta, a Embrapa responde | 500 Perguntas – 500 RespostasEstruturada na forma de perguntas e respostas, Mandioca 500 Perguntas – 500 Respostas é resultante do esforço concentrado dos pesquisadores da Equipe Técnica de Mandioca, da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, desenvolvido ao longo de 31 anos, desde a criação daUnidade, com o objetivo de organizar e disponibilizar, aos produtores de mandioca e aos profissionais de áreas correlatas, informações atualizadas sobre as tecnologias desenvolvidas pela pesquisa, no âmbito do agronegócio da mandioca. 
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                 Encontrado na página: Valor nutricional 
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             A mandioca apresenta flores unissexuadas, embora seja uma planta monóica, visto que apresenta os dois sexos. A separação das estruturas reprodutivas em flores individuais constitui um fator importante para a ocorrência da polinização cruzada, que, nesse caso, é ampliada desde quando as flores femininas atingem a maturidade antes das masculinas (dicogamia protogínica). Sendo assim, o sistema de cruzamento dessa espécie é predominantemente alógamo, o que constitui fator importante para construir a elevada diversidade, comprovada pela existência de centenas de genótipos cultivados em diversas partes das regiões tropicais. Esses genótipos são o resultado de seleção inconsciente, realizada pelos próprios agricultores, inclusive indígenas, que conservaram e ainda conservam plantas com características diferentes, oriundas da germinação de sementes botânicas formadas entre o final de um cultivo e a instalação da nova lavoura. Entre os milhares de plantas que se originam dessa forma, os agricultores sempre preservam algumas delas por estarem crescidas.Essas plantas resultam em novos genótipos que recebem nomes curiosos, dependendo da localidade. Por essa razão, verifica-se que os plantios mecanizados constituem uma ameaça à diversidade dessa espécie, pois os implementos agrícolas removem todo o solo, revirando as futuras plantas que o paciente trabalho do agricultor fez durante décadas com sua enxada. 
 Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             Nas plantas oriundas de sementes, observa-se o modelo axial tuberoso, ocorrendo, com muita freqüência, a formação de raízes secundárias feculentas. Já nas plantas de propagação agâmica, ocorre o modelo pseudo-fasciculado tuberoso. São raízes ricas em fécula, apresentando-se sob várias conformações. Além das raízes tuberosas, existe um raizame fibroso responsável pela absorção de água e nutrientes e pela fixação da planta. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             A existência de 80% das espécies silvestres de Manihot no Brasil, exibindo considerável polimorfismo vegetativo, reforça a teoria segundo a qual o provável centro de origem e domesticação da espécie cultivada seja o Neotrópico, especialmente no Brasil Central, onde ocorre a maior diversidade biológica, estendendo-se para a região da caatinga, com epicentro localizado no Distrito Federal e partes próximas do Estado de Goiás, embora as plantas desse gênero se distribuam desde o Arizona até a Bacia do Prata, com outra área de concentração importante no México. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             É importante conhecer as espécies mais próximas, a exemplo da faveleira e cansanção (Cnidosculus), e o grupo de plantas denominadas de pião (Jatropha) que podem representar hospedeiros em potencial para pragas e fitopatógenos relacionados com a mandioca. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             O fruto da mandioca é uma cápsula com três sementes (tricoca), de deiscência loculícida e septícida, que se abre por seis valvas quando completamente maduro (seco). A abertura se dá quando as cápsulas ainda se acham presas à planta, podendo também ocorrer no solo. Há cultivares que apresentam frutos providos de asas bem desenvolvidas e sinuosas, e outras, sem essas formações. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             Em condições favoráveis de umidade, após o sétimo dia do plantio, surgem as primeiras raízes nos nós e nas extremidades das estacas. Quando as raízes alcançam cerca de 8 cm de comprimento, aparecem os primeiros ramos aéreos e, aos 10 ou 12 dias, surgem folhas pequeninas. Aos 15 dias, aproximadamente, essa fase está terminada. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             Nas regiões de baixas altitudes, é comum a ocorrência de baixadas ou fundo de vales, geralmente sujeitos a períodos de acúmulo de água e até mesmo a encharcamento, por serem vias ou depósitos de água. Como as raízes da mandioca não suportam ambientes saturados, pois iniciam processo de apodrecimento, esses locais devem ser evitados. Alguns desses locais também são propícios à formação de corredores de vento e, dependendo da intensidade, em determinados períodos podem causar sérios danos às plantas. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             A mandioca é uma planta de origem sul-americana, cultivada desde a antigüidade pelos povos nativos desse continente. Oriunda de região tropical, encontra condições favoráveis para seu desenvolvimento em todos os climas tropicais e subtropicais. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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               BRS 397 BRS 397 Baixe aquiA BRS 397 é uma cultivar de mandioca de mesa com coloração da polpa das raízes amarela. A cultivar apresenta elevado potencial produtivo, precocidade, polpa das raízes de coloração amarela, reduzido tempo para cocção, boas qualidades culinárias, arquitetura favorável aos tratos culturais, facilidade de colheita e moderada resistência à bacteriose. Saiba mais sobre o tema nesta publicação. Publicado: 05/02/2025 
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             Introdução às estratégias de produção de materiais de plantio de mandioca - RenivaDisponível na plataforma on-line e-Campo, o curso é gratuito e pretende capacitar produtores rurais e técnicos agropecuários sobre os princípios norteadores para produzir materiais de plantio de mandioca em larga escala, identificando seu potencial papel como agentes da Rede de multiplicação e transferência de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária (Reniva). Organizadora: Embrapa Duração: até 30 dias Carga horária: 30 horas Encontrado na página: Manivas-semente (Reniva) 
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               Mandioca é uma das culturas que melhor se adaptam às mudanças climáticasA mandioca é muito eficiente em minimizar os efeitos da seca quando cultivada sob elevada concentração de gás carbônico (CO2). Esse efeito positivo do CO2 é maior do que o observado em outras culturas. A descoberta está em um estudo inédito realizado em parceria entre a Embrapa e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que submeteu a mandioca a essas duas condições, simultaneamente, para verificar seu comportamento diante dos efeitos das mudanças climáticas que vêm ocorrendo no planeta. 
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               O mercado mundial de derivados de mandiocaO mercado mundial de derivados de mandioca, na sua grande maioria, é um mercado predominantemente asiático, com maioria expressiva de exportadores e importadores deste continente. Em 2021 movimentou US$ 4,93 bilhões em exportações, decorrente de cinco produtos – amido ou fécula, mandioca seca (raspas), mandioca fresca, tapioca e farinha – cuja distribuição foi de 56,0%, 32,8%, 5,6%, 3,7% e 1,9%, respectivamente (FAO, 2021). 
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             Processamento de mandioca de mesa pela Agricultura FamiliarDestinado à capacitação de agentes de assistência técnica e extensão rural (Ater), produtores e futuros técnicos de Ater no processamento de mandioca de mesa (mandioca minimamente processada, congelada, chips, pré-cozida e congelada - palito e pedaço - e elaboração de massa), o curso está disponível de forma gratuita na plataforma virtual e-Campo. Organizadora: Embrapa Duração: até 30 dias Carga horária: 36 horas Encontrado na página: Consumo humano 
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               Cultivo da Mandioca para Região do Cerrado Cultivo da Mandioca para Região do Cerrado Baixe aquiA publicação apresenta um sistema de produção para a cultura da mandioca no Cerrado, com informações técnicas sobre as fases de estabelecimento da cultura, tratos culturais, controle de pragas e doenças, manejo da colheita e da pós-colheita e uso da mandioca na alimentação animal. Publicado: 12/05/2025 
