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Exibindo 541 resultados encontrados
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Texto - Confira as opções de Espaçamento
Em solos mais férteis, utiliza-se a distância de 1 metro e 20 centímetros entre as fileiras simples e o espaçamento entre linhas também pode ser ampliado. Quando o destino for produção de ramas (material de plantio), essa distância diminui para 80 centímetros entre linhas e 50 centímetros entre plantas de fileira simples. Já nos solos pobres, o espaçamento pode ser reduzido, pois as plantas crescem menos.
Variedades com porte da planta mais ereto e pouco ramificadas podem ter o espaçamento reduzido, enquanto plantas muito ramificadas exigem espaçamentos mais amplos. Nos plantios com finalidade de produção de raízes para consumo de mesa, a precocidade de colheita e a qualidade de raízes exigem espaçamentos mais amplos.
A qualidade do material propagativo também influencia o espaçamento. Caso haja dúvidas quanto à qualidade das manivas ou mudas, uma dica é reduzir o espaçamento de plantio a fim de evitar grandes falhas no mandiocal.
Se a colheita for mecanizada, deve-se adotar um espaçamento mais largo para facilitar a utilização das máquinas. Assim, a distância entre as linhas de fileiras simples deve ser de 1 metro e 20 centímetros e a distância entre fileiras duplas deve variar de 2 a 3 metros para permitir o uso de tratores maiores.
Em pequenos cultivos não mecanizados utiliza-se menor espaçamento para evitar o desenvolvimento de plantas daninhas. O espaçamento recomendado para fileiras simples, monocultivo ou cultura solteira é de 1 metro de distância entre as plantas da mesma linha por 1 metro de distância entre as plantas das linhas vizinhas. No caso de fileiras duplas, recomendam-se 2 metros entre as fileiras duplas e 60 centímetros entre as plantas da mesma linha por 60 centímetros de distância até a planta da linha vizinha.
Encontrado na página: Espaçamento
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Mandi-suco
Ingredientes:
1 copo (americano) de suco de limão
1 copo americano de mandioca (aipim ou macaxeira) cozida sem a fibra central
2 copos americanos de gelo
1 litro de água
açúcar a gosto.
Modo de preparo:Bata tudo muito bem no liquidificador, coe e sirva. Se preferir mais fino, ponha mais água.
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Caipiroca
Ingredientes:
2 limões cortados em rodelas finas com casca
3 colheres de sopa de açúcar cristal
1 copo (americano) de cachaça ou vodka
Meia xícara de chá de mandioca (macaxeira ou aipim)
gelo à vontade.
Modo de preparo:Amasse o limão com açúcar. Bata a mandioca com a cachaça ou a vodka. Despeje sobre o limão com açúcar, ponha gelo e mexa bem. Molhe a borda do copo, passe no açúcar para decorar, despeje a caipiroca e sirva.
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Bolo dona Sinhá
Ingredientes:
2 xícaras de chá de mandioca crua ralada
2 xícaras de chá de farinha de trigo
2 xícaras de chá de açúcar
1 xícara de chá de manteiga
1 frasco de leite de coco
1 pacote de coco ralado
5 ovos
1 colher de chá de fermento em pó.
Modo de preparo:Bata a manteiga com o açúcar até ficar cremosa, junte os ovos um a um e continue batendo. Vá juntando a farinha de trigo aos poucos, alternando com o leite de coco ralado. Asse em fôrma com buraco no meio em forno médio.
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Pão de mandioca
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
2 colheres de sopa de manteiga
3 ovos
2 tabletes de fermento (15 g cada)
1 colher de sopa de açúcar
1 colher (café) de sal
Meia mandioca crua ralada bem fina
6 xícaras de chá de farinha de trigo.
Modo de preparo:Faça um creme batendo o leite condensado, a manteiga e os ovos. Junte o fermento dissolvido em meia xícara de água, com o açúcar, o sal e a mandioca. Acrescente a farinha aos poucos, amassando até obter uma massa lisa, que não grude nas mãos. Faça 2 pães grandes ou vários pãezinhos, coloque-os em assadeira untada e enfarinhada, cubra e deixe crescer. Pincele com gema e asse em forno quente (200 °C) por 20 minutos.
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Bolinho de tia Aldinha
Ingredientes:
Meio kg de macaxeira (mandioca)
2 ovos
cheiro verde de sua preferência bem picado
1 cebola pequena ralada
carne moída, refogada e bem sequinha
1 xícara de chá de farinha de trigo.
Modo de preparo:Cozinhe a macaxeira e amasse ainda quente. Misture todos os ingredientes e 1 ovo; reserve o outro para empanar. Modele os bolinhos, passe na farinha de trigo, depois no ovo e , por último, na farinha de rosca. Frite e sirva quente.
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Mingau de carimã
Ingredientes:
1 kg de aipim
1 coco ralado
1 pitada de sal
1 xícara de chá de açúcar.
Modo de preparo:Rale o aipim, cubra com água e esprema num saquinho de pano para retirar toda a goma. Depois de espremido, esfarele-o numa tigela. Tire o leite puro do coco e reserve-o. Misture a metade do bagaço do coco ao aipim e tempere com 1 pitada de sal. Arrume no cuscuzeiro sobre um pano fino e leve ao fogo com a água do cuscuzeiro já fervendo. Cozinhe durante 15 minutos com a água sempre a ferver. Tire do fogo e ponha o cuscuz em uma tigela funda. Deixe esfriar. Pegue o bagaço do coco que sobrou, ponha um copo de água morna, esprema e retire um leite ralo. Ponha os 2 leites de coco, o puro e o ralo, em xícaras ou tigelinhas separadas. Adoce cada um deles com metade do açúcar. Ferva cada um e deixe esfriar. Umedeça o cuscuz com leite ralo. Depois de absorvido todo o leite ralo, junte a metade do leite grosso. Sirva em fatias, com o restante do leite puro por cima.
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Cuscuz de aipim
Ingredientes:
1 kg de aipim
1 coco ralado
1 pitada de sal
1 xícara de chá de açúcar.
Modo de preparo:Rale o aipim, cubra com água e esprema num saquinho de pano para retirar toda a goma. Depois de espremido, esfarele-o numa tigela. Tire o leite puro do coco e reserve-o. Misture a metade do bagaço do coco ao aipim e tempere com 1 pitada de sal. Arrume no cuscuzeiro sobre um pano fino e leve ao fogo com a água do cuscuzeiro já fervendo. Cozinhe durante 15 minutos com a água sempre a ferver. Tire do fogo e ponha o cuscuz em uma tigela funda. Deixe esfriar. Pegue o bagaço do coco que sobrou, ponha um copo de água morna, esprema e retire um leite ralo. Ponha os 2 leites de coco, o puro e o ralo, em xícaras ou tigelinhas separadas. Adoce cada um deles com metade do açúcar. Ferva cada um e deixe esfriar. Umedeça o cuscuz com leite ralo. Depois de absorvido todo o leite ralo, junte a metade do leite grosso. Sirva em fatias, com o restante do leite puro por cima.
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Farofa de linguiça
Ingredientes:
Meio kg de linguiça
1 cebola grande picadinha
Meia colher de sopa de banha ou 3 de óleo
2 xícaras de chá de farinha de mandioca
sal e pimenta à gosto.
Modo de preparo:Corte a linguiça em rodelas finas. Ponha numa frigideira com a gordura. Leve ao fogo até a linguiça corar, então ponha a cebola. Junte a farinha de mandioca, mexendo até obter uma farofa bem soltinha. Salpique com sal e pimenta do reino à gosto.
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Maniçoba
Ingredientes:
1 kg ou mais de folhas de aipim novas
1 xícara de chá de azeite ou óleo
3 cebolas picadas
5 dentes de alho
Meio kg de carne do sol
Meio kg de carne fresca (músculo)
1 cabeça de porco pequena
1 mocotó
200 g de toucinho
Meio kg de linguiça.
Para o refogado:Meia xícara de banha
3 cebolas grandes em rodelas
3 dentes de alho socado
3 folhas de louro
1 xícara de chá de hortelã
sal e pimenta do reino à gosto
1 colher de sopa de cominho.
Modo de preparo:Lave as folhas de aipim depois de ter retirado os talos. Passe na máquina de moer ou soque-as num pilão para que fiquem bem trituradas. Passe em água fervendo, escorra e esprema, ponha mais água e deixe cozinhar no mínimo por uma noite, com bastante água e em fogo baixo. Coe numa peneira e esprema bem. Ponha a banha numa panela e refogue as cebolas e o alho. Quando dourarem, junte as carnes, aos poucos refogue. À medida que forem corando, passe-as para o caldeirão grande, inclusive o mocotó, o toucinho e a linguiça. Junte as folhas de aipim, um pouco de água e cozinhe por muitas horas, até que as carnes fiquem bem macias. Prepare um refogado com a banha, as cebolas, o alho, o louro, a hortelã, sal, pimenta do reino, o cominho e junte-o ao caldeirão. Prove, reforce o sal, se for preciso, e sirva.
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Pudim da tia Moça
Ingredientes:
1 kg de mandioca crua ralada e ligeiramente espremida
200 g de manteiga
1 xícara de chá de queijo ralado
1 xícara de chá de passas reidratadas
4 ovos inteiros
2 xícaras de chá de açúcar
150 ml de água (1 xícara).
Modo de preparo:Ponha a água com açúcar para ferver até ficar em ponto de fio. Bata os ovos inteiros (gemas e claras) com a manteiga, junte a mandioca, o queijo, as passas e por último, a calda quente. Mexa bem. Asse em banho-maria numa fôrma de pudim bem untada com manteiga e polvilhada com açúcar. Cubra com calda branca de passas feita com 2 partes de açúcar, 2 de água, 2 xícaras de passas. Deixe ferver até as passas ficarem crescidas. Despeje sobre o pudim.
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Encontrado na página: Usos
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Mosca-das-galhas (Jatrophobia brasiliensis)
A mosca-das-galhas é também conhecida como cecídias ou verrugas da mandioca. Esse inseto realiza postura do ovo na folha da mandioca, originando uma larva que penetra na folha e induz uma reação fisiológica da planta com formação da cecídia ou galhas (verrugas). As galhas variam de coloração de verde-amarela a vermelha.
Sintomas: aparecimento das verrugas/galhas; em plantas jovens, altas infestações podem retardar o crescimento da planta.
Controle: não é necessário aplicar nenhum produto para controle. As folhas atacadas devem ser retiradas e destruídas.
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Texto - Recomendação de adubação para sistema orgânico | Calagem e adubação
A adubação tem o objetivo de melhorar os atributos físicos, químicos e microbiológicos do solo, ou seja, a fertilidade do solo, para fornecer nutrientes às plantas. Na aplicação, deve-se preferir que cubram toda a área de plantio. Quando houver pouca disponibilidade do adubo, podem ser aplicados nas covas ou sulcos de plantio.
- As rochas silicáticas (40% a 60% de silício) também apresentam teores significativos de potássio, cálcio e manganês, atuando na correção da acidez do solo e fornecendo esses nutrientes às plantas.
- Adubação nitrogenada: recomenda-se a aplicação de 6 toneladas de esterco de gado curtido por hectare, ou 500 gramas a 1 quilo de esterco de curral curtido por planta no plantio.
Esterco de curral curtido é um composto orgânico resultante das fezes do boi, cavalo, galinha ou coelho que pode ser utilizado apenas após os resíduos descansarem ao sol durante algumas semanas.- Adubação fosfatada: recomenda-se para o preparo de compostos orgânicos a aplicação de fósforo utilizando rochas naturais moídas (0,04 a 1,2% de P2O5) e farinha de ossos (15,5% de P2O5).
- Adubação potássica: o potássio pode ser fornecido por meio de estercos animais (bovino, aves, caprinos e suínos), raspa de mandioca, tortas de mamona, torta de algodão, manipueira e cinzas geradas por fornos industriais.
Encontrado na página: Calagem e adubação
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Texto - Sintomas de deficiência nutricional em mandioca | Calagem e adubação
As deficiências nutricionais nem sempre causam sintomas de fácil identificação, mas reduzem o desenvolvimento da planta e a produtividade de raízes. Muitos produtores acabam não notando as deficiências e, com isso, a cultura não rende todo seu potencial.
- Deficiência de nitrogênio (N): Crescimento reduzido da planta; em algumas cultivares, ocorre amarelecimento uniforme e generalizado das folhas, que tem início nas folhas inferiores e, em seguida, atinge toda a planta. Há cultivares que se apresentam com tamanho reduzido, mas sem o amarelecimento típico das folhas.
- Deficiência de fósforo (P): Crescimento reduzido da planta, folhas pequenas, estreitas e com poucos lóbulos, hastes finas; em condições severas, ocorre o amarelecimento das folhas inferiores, que se tornam flácidas e necróticas (apodrecidas) e caem; diferentemente da deficiência de nitrogênio, as folhas superiores mantêm sua cor verde-escura, mas podem ser pequenas e pendentes.
Os lóbulos são as frações individuais que compõem a folha. Em geral, a folha da mandioca apresenta entre 3 e 11 lóbulos.- Deficiência de potássio (K): Crescimento e vigor reduzidos da planta, entrenós curtos, pecíolos curtos e folhas pequenas; em deficiência muito severa, ocorrem manchas avermelhadas, amarelecimento e necrose dos ápices e das bordas das folhas inferiores, que envelhecem prematuramente e caem; ocorrência de necrose e ranhuras finas nos pecíolos e na parte superior das hastes.
- Deficiência de cálcio (Ca): Crescimento reduzido da planta; folhas superiores pequenas, com amarelecimento, queima e deformação dos ápices foliares; escassa formação de raízes.
- Deficiência de magnésio (Mg): Clorose internerval marcante nas folhas inferiores, que tem início nos ápices ou nas bordas das folhas, e avançando até o centro; em deficiência severa, as margens foliares podem tornar-se necróticas; pequena redução na altura da planta.
- Deficiência de enxofre (S): Amarelecimento uniforme das folhas superiores, similar ao produzido pela deficiência de nitrogênio; algumas vezes, são observados sintomas similares nas folhas inferiores.
- Deficiência de boro (B): Altura reduzida da planta, entrenós e pecíolos curtos, folhas jovens verde-escuras, pequenas e disformes, com pecíolos curtos; manchas cinzas, marrons ou avermelhadas nas folhas completamente desenvolvidas; exsudação gomosa (aparecimento de fluido) cor de café nas hastes e pecíolos; redução do desenvolvimento lateral da raiz.
- Deficiência de cobre (Cu): Deformação e clorose (coloração verde claras ou amareladas) uniforme das folhas superiores; os ápices foliares tornam-se necróticos e as margens das folhas dobram-se para cima ou para baixo; pecíolos largos e pendentes nas folhas completamente desenvolvidas; crescimento reduzido da raiz.
- Deficiência de ferro (Fe): Clorose uniforme das folhas superiores e dos pecíolos, os quais se tornam brancos em deficiência severa; inicialmente, as nervuras e os pecíolos permanecem verdes, tornando-se de cor amarelo-pálido, quase branco; crescimento reduzido da planta; folhas jovens pequenas, porém em formato normal.
- Deficiência de manganês (Mn): Clorose entre as nervuras nas folhas superiores ou intermediárias completamente expandidas; clorose uniforme em deficiência severa; crescimento reduzido da planta; folhas jovens pequenas, porém em formato normal.
- Deficiência de zinco (Zn): Manchas amarelas ou brancas entre as nervuras nas folhas jovens, as quais, com o tempo, tornam-se áreas cloróticas, com lóbulos muito pequenos e estreitos, podendo crescer agrupadas em roseta; manchas necróticas nas folhas inferiores; crescimento reduzido da planta.
Encontrado na página: Calagem e adubação
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Texto - Adubação fosfatada | Calagem e adubação
Adubação fosfatada
Aplicação de fertilizantes no solo para disponibilizar fósforo.
- O superfosfato simples e o superfosfato triplo são os adubos fosfatados mais utilizados e devem ser aplicados no fundo da cova ou do sulco de plantio.
- Quando se realiza a aplicação antecipada do potássio, o fosfato monoamônico (MAP) também é uma opção interessante de fertilizante, pois contém nitrogênio (9%) e fósforo (48%), mas não é indicado para solos relativamente ácidos.
- O uso de adubação orgânica, adubos verdes e cobertura morta favorece a população de micorrizas nativas do solo, que podem beneficiar a aquisição de fósforo do solo pela mandioca. Em geral, a resposta da mandioca ao fósforo é maior em solos pobres no nutriente, nos quais a dose ótima pode chegar a 100 quilos de pentóxido de difósforo (P2O5) por hectare.
Você sabia? As micorrizas são associações naturais entre espécies de fungos e raízes de algumas plantas que melhoram a absorção de nutrientes e de água pelos vegetais.Encontrado na página: Calagem e adubação
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Texto - Adubação nitrogenada | Calagem e adubação
Adubação nitrogenada
Aplicação de adubos orgânicos (estercos, tortas, compostos, adubos verdes e outros) como fonte de nitrogênio.
Você sabia? Na agricultura orgânica, a torta é um resíduo sólido do processamento de produtos de origem vegetal. É comum a utilização de torta de mamona para liberação de nitrogênio no solo, por exemplo.- Esses adubos podem ser aplicados em cova, no sulco ou a lanço, tanto no momento do plantio ou com alguns dias de antecedência.
- No caso da aplicação de uréia (45% N), sulfato de amônio (21% N e 23% S), estercos curtidos (1,5% N) ou compostagens, a aplicação deve ser feita em cobertura ao redor da planta, 30 a 60 dias após a brotação das manivas, com o solo úmido.
- Para mandioca plantada na estação chuvosa e em solos de textura leve, o parcelamento em duas aplicações (30 a 60 dias e 90 a 120 dias) pode minimizar perdas por lixiviação e aumentar o aproveitamento do nitrogênio pela cultura.
- Em mandioca de indústria colhida com 2 ciclos vegetativos (18 a 24 meses), aplicações moderadas de nitrogênio no início do segundo ciclo vegetativo (início da estação chuvosa) podem favorecer o restabelecimento da folhagem e aumentar a produtividade de raízes.
- Deve-se evitar exceder as doses acima de 50 quilos por hectare de nitrogênio para não promover a vegetação excessiva da cultura.
Encontrado na página: Calagem e adubação
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Texto - Doenças
A cultura da mandioca pode ser atacada por diversos patógenos (sistêmicos, localizados ou do solo), que induzem podridões e/ou cancros corticais ou epidérmicos; outros invadem os tecidos lenhosos do caule sem, contudo, provocar sintomas visíveis.
Encontrado na página: Doenças
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Texto - Consumo humano
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é um dos principais alimentos energéticos nos países em desenvolvimento, sendo as cultivares de mesa, comumente utilizadas para o consumo humano e comercializadas na forma in natura, podendo também serem utilizadas na indústria para a fabricação de farinha e de polvilho. Caracterizam-se por apresentar ausência de fibras na massa cozida, resistência à deterioração pós-colheita, raízes bem conformadas e de fácil descascamento e ciclo mais curto de cultivo (8 a 14 meses).
Para pequenas indústrias, podem ser utilizadas cultivares de mandioca de mesa e brava, que serão transformadas em diversos produtos e subprodutos. As variedades bravas têm como características a alta produção e qualidade do amido, raízes com polpa de coloração branca ou amarela e o córtex (parte que fica entre a casca e a polpa) branco, ausência de cintas e película fina, além de raízes grossas e bem formadas, o que facilita o descascamento e garante a qualidade do produto final.Farinha
Produto obtido das raízes da mandioca após moagem e ou outros processos tecnológicos considerados seguros para produção de alimentos. No Brasil, a farinha de mandioca é classificada em: farinha seca, farinha d'água, farinha de raspa ou apara, farinha do Pará e farinhas temperadas.A legislação brasileira reconhece dois tipos de farinha:
1) simples: obtida de apenas uma espécie vegetal que deve ser citada precedida da qualificação de sua origem; e
2) mista: obtida com duas ou mais espécies vegetais.Fécula ou polvilho
A fécula de mandioca recebe também a denominação de polvilho ou amido. O polvilho, de acordo com a acidez, é classificado em doce ou azedo.
Encontrado na página: Consumo humano
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Texto - Tratos culturais
Tratos culturais são os manejos realizados na cultura com o intuito de atingir um melhor desenvolvimento e qualidade do produto, aumento de produtividade e redução de custos, dentre eles temos:
Controle de plantas invasorasA competição com plantas invasoras (mato) pelos recursos ambientais de crescimento (luz, água e nutrientes) é uma das principais causas das perdas de rendimento e qualidade das raízes de mandioca. O controle de plantas invasoras representa cerca de 30% do custo total de produção, principalmente com mão de obra. O lento crescimento inicial e o ciclo longo da cultura exigem que a cultura fique livre de mato até cerca de 100 dias após o plantio.
Em pequenas áreas o método mais utilizado é a capina manual, sendo necessárias de 2 a 4 capinas para cultivos de 12 meses. Em áreas médias e grandes, principalmente localizadas no Centro-Sul do Brasil, o emprego de cultivo mecânico e o controle químico com herbicidas são os mais utilizados. O cultivo mecânico tem o benefício adicional de escarificação do solo, aumentando a taxa de infiltração e a aeração na zona radicular.
No manejo químico são utilizados normalmente mistura de herbicidas pré-emergentes para ampliar o espectro de controle das plantas invasoras. Em pós-emergência da cultura e das plantas invasoras, os graminicidas são os mais utilizados. Os produtos registrados para uso na cultura da mandioca podem ser consultados no sistema Agrofit do Ministério da Agricultura e Pecuária.
PodaA poda da parte aérea da planta de mandioca é uma prática comum adotada na região Centro-Sul e caracteriza os cultivos de dois ciclos de crescimento (16 a 24 meses). Tem como objetivos a retirada de ramas para novos plantios antes da ocorrência de geadas e facilitar o controle de plantas invasoras com aplicação de herbicida no início do 2º ciclo.
Em regiões sem ocorrências de geadas, como Norte e Nordeste, só é justificada a poda para renovar parte aérea comprometida pela alta infestação de doenças e pragas. A poda é realizada quando as plantas estão no período de repouso fisiológico, que no Centro-Sul ocorre entre os meses de maio a agosto, quando o tempo está frio e seco. A altura da poda varia de 15 a 30 cm acima do nível do solo.
Encontrado na página: Tratos culturais
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Texto - Controle químico de plantas daninhas | Defensivos agrícolas
O controle químico das plantas daninhas caracteriza-se por permitir a intervenção em áreas extensas, com economia de tempo e menor dependência de mão de obra, o que traz benefícios aos produtores, que na maioria das vezes não possuem esses recursos disponíveis.
A cultura da mandioca responde à aplicação de herbicidas variando desde a completa seletividade até o grave comprometimento da produção.Quais os princípios ativos registrados no mercado brasileiro com ação herbicida para a cultura da mandioca?
Atualmente, existem registrados no Brasil 12 princípios ativos com ação herbicida para a mandioca, sendo apenas três diferentes mecanismos de ação (tabela) e apenas um herbicida registrado para uso em pós-emergência, o cletodim. Este é recomendado para o controle de gramíneas anuais e perenes, pois apresenta pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas.Tabela. Herbicidas registrados para a cultura da mandioca (Brasil, 2011). Qual alternativa de controle de plantas daninhas pode ser adotada na cultura da mandioca?
Pode-se também utilizar moléculas não seletivas, em jato dirigido ou aplicação logo após a poda das plantas. Neste caso, recomenda-se os herbicidas à base de glyphosate em aplicações dirigidas, evitando atingir as folhas da cultura, e quando a mandioca estiver com aproximadamente cinco meses e 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Adicional a isto, para aumentar o período de controle, pode-se acrescentar um herbicida pré-emergente, com efeito residual.Encontrado na página: Defensivos agrícolas
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Texto - Controle químico de doenças de mandioca | Defensivos agrícolas
Assim como o descrito para o controle químico das plantas daninhas, o uso de fungicidas pode permitir a intervenção em áreas extensas, reduzindo as perdas potenciais ocasionadas por agentes fúngicos que atingem a parte aérea das plantas.
Quais os princípios ativos registrados no mercado brasileiro com ação fungicida para a cultura da mandioca?
Encontrado na página: Defensivos agrícolas
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Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação Opera
epoxiconazol (triazol) + piraclostrobina (estrobilurina)
Sistêmico
Encontrado na página: Defensivos agrícolas
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Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação Cantus
Boscalida (anilida)
Sistêmico
Flutriafol Nortox
flutriafol (triazol)
Sistêmico
Tenaz 250 SC
flutriafol (triazol)
Sistêmico
Zoom Ultra 250 SC
flutriafol (triazol)
Sistêmico
Encontrado na página: Defensivos agrícolas
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Mosca-branca (Aleurothrixus aepim)
Os adultos são pequenos, ágeis e encontrados na parte inferior de folhas e superior da planta. A fase jovem (ninfa) é achada em folhas mais velhas na parte inferior. O inseto excreta uma substância açucarada comumente chamada de “mel” ou “mela”, proveniente de seus excrementos, e permite o desenvolvimento do fungo preto (fumagina), o qual prejudica a fotossíntese, resultando em queda de rendimento, raízes com maior teor de água, fibrosas e de sabor amargo.
Época de ataque: clima quente e seco.
Sintomas: presença do "mel", que provoca enrolamento das folhas, desfolhamento, secamento das hastes de cima para baixo, diminuição da produção de manivas e amarelecimento das folhas.
Controle: uma opção é pulverizar, a cada cinco dias, uma mistura de detergente neutro e óleo vegetal, ambos a 1% de concentração, na porção inferior das folhas. Aplicar no final da tarde ou em dias nublados nas plantas atacadas e nas próximas.
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Sistema de Plantio Direto
A capacitação online do e-Campo sobre Sistema de Plantio Direto é destinada a técnicos, estudantes, produtores e demais profissionais atuantes no setor agropecuário e tem como objetivo preparar os participantes para que sejam capazes de compreender as características, preceitos, premissas, conceitos e benefícios do sistema de plantio direto, bem como de conhecer as etapas básicas de planejamento e implantação do sistema de plantio direto.
Encontrado na página: Pragas
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Bioinsumos
O aplicativo oferece as opções de bioinsumos cadastrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no Catálogo Nacional de Bioinsumos, além de informações sobre o emprego de insumos biológicos na agricultura.
- Inicial INFOGRAFICO - Produção Brasileira De Mandioca - Editado
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Texto - Valor nutricional da farinha
A farinha, um dos seus principais produtos, caracteriza-se por ser um alimento de alto valor energético, rico em amido, contendo fibras e alguns minerais como potássio, cálcio, fósforo e ferro. De acordo com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA), a farinha de mandioca torrada apresenta cerca de 8,3% de umidade, 1,2% de proteína, 0,3% de lipídeos, 89,2% de carboidrato, 1,0% de cinzas; 328 mg de potássio, 76 mg de cálcio, 40 mg de magnésio, 39 mg de fósforo, 10 mg de sódio, 1,2 mg de ferro, 0,4 mg de zinco e 0,37 mg de manganês por 100 g de produto.
Encontrado na página: Valor nutricional
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- infografico-farinha-da-mandioca-desktop
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Encontrado na página: Valor nutricional
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O sistema foliar da mandioca é composto por folhas simples, inseridas no caule, em disposição alterno-espiralada, lobada e longamente peciolada. Os lobos apresentam variação quanto à cor, formato, número e tamanho, podendo variar do verde-claro ao verde-escuro e ao roxo, espatulados, lanceolados, oblongos, etc. Geralmente são em número de 5 a 7, sendo encontradas folhas com nove lobos em certas cultivares, em período de crescimento, podendo ainda ocorrer folhas com 3, 4, 5 e 7 lobos na mesma planta, dependendo do estádio de desenvolvimento. O lobo mediano é sempre mais desenvolvido. As folhas são incompletas, digitinérveas. O comprimento do pecíolo varia com a cultivar e com o estádio de desenvolvimento, e a cor pode ser verde, rosada, vermelha, amarelo-clara, etc. Observa-se a presença de estípulas.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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É do modelo subarbustivo ereto, podendo ser predominantemente indiviso no ciclo vegetativo e ramificado no ciclo reprodutivo. Quando adulto é lenhoso, quebradiço, dotado de nós salientes, apresentando ramificação baixa ou alta (caule ereto), dicotomia, tricotomia, tetracotomia e tipos intermediários. Os internódios são bem definidos e o crescimento é contínuo, por causa do meristema apical ativo. Na axila dos nós encontra-se uma gema, característica responsável pela propagação vegetativa da espécie.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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A mandioca pertence à ordem Malpighiales, família Euphorbiaceae, gênero Manihot e espécie Manihot esculenta Crantz.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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Altitudes elevadas são desfavoráveis à acumulação normal de amido na cultura da mandioca em decorrência das baixas temperaturas noturnas durante grande parte do ano e, diuturnamente, nas estações mais frias do ano.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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A mandioca suporta altitudes que vão do nível do mar até cerca de 2.300 m, sendo as altitudes de 600 m a 800 m as mais favoráveis.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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Antracnose
Causada por Colletotrichum spp., pode causar prejuízos consideráveis à mandioca em épocas mais úmidas e com temperaturas amenas (apróx. 25 °C), causando perdas significativas na produção de raízes e na redução da qualidade dos produtos.
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- Cadeia produtiva
- Custos de produção
- Preparo do solo
- Manivas-semente (Reniva)
- Clima
- Métodos de plantio
- Calagem e adubação
- Tratos culturais
- Espaçamento
- Pragas
- Usos
- Irrigação
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
- Consumo animal
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Embrapa levanta demandas tecnológicas para a cadeia produtiva da mandioca
Produtores, representantes de órgãos de controle e fiscalização e do poder público reuniram-se com técnicos e gestores da Embrapa, na sede da instituição, para identificar as principais demandas tecnológicas para a cadeia produtiva da mandioca no estado do Pará. As necessidades do segmento produtivo vão do campo à mesa do consumidor: melhoramento genético, tratos culturais, pós-colheita e processamento de produtos derivados da mandioca.
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Couro de sapo
Sintomas de couro de sapo em raízes de mandioca: presença de sulcos ou lábios nas raízes, diminuição do diâmetro e engrossamento da película.
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Texto 1 - Desafios da Cadeia Produtiva
A cadeia produtiva é o conjunto de atividades, processos e elos (agricultores, cooperativas, agroindústrias, instituições de pesquisa e extensão etc.) que envolvem a produção, distribuição e comercialização de um produto, incluindo desde os insumos básicos e matéria-prima até o consumidor final.Apesar de ser cultivada em todos os estados do Brasil, a mandioca não possui uma cadeia produtiva com bom nível de organização na maioria das regiões. Atualmente, Paraná, São Paulo e outros estados do Centro-Sul apresentam um setor de atividades com maior organização graças, principalmente, às grandes indústrias de produção de fécula, que garantem a destinação e comercialização da mandioca a um preço mais vantajoso.
Já o mercado no Norte e Nordeste está direcionado, em especial, para a produção de farinha, mantendo características de informalidade, como dificuldade de acesso a insumos básicos, menor lucro dos agricultores e forte atuação de atravessadores.
Grande parte da produção de mandioca vem da agricultura familiar e de pequenos cultivos com baixo nível tecnológico. Isso resulta em uma produção menor por hectare, dificuldades logísticas e de custos, além de falta de infraestrutura, mão de obra reduzida e pouca industrialização.
A área cultivada de mandioca no País tem diminuído nos últimos anos, pois os produtores têm buscado outras opções de plantio que facilitem os tratos culturais e que sejam mais rentáveis, com melhor organização de mercado.Para contornar os desafios, existem associações de agricultores que atuam em conjunto para melhorar a infraestrutura e organização, com a construção de casas de farinha comunitárias, disponibilização de implementos agrícolas, como fertilizantes e tratores para mecanização e a captação de financiamentos e assistência técnica, promovendo a profissionalização da produção de mandioca.
Existem ainda dificuldades ligadas ao plantio, como a erosão do solo e o ataque de pragas. Recentemente tem ocorrido o aumento do risco na produção e a redução de áreas aptas zoneadas para o plantio de mandioca na região Nordeste, com declínio de rendimento e de produção ao longo do tempo. O desafio é adotar práticas conservacionistas ambientais e métodos de manejo e controle de pragas e doenças que sejam eficientes e reduzam o uso de pesticidas.
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Cotação da mandioca no mercado
No Portal de Informações Agropecuárias da Conab é possível obter dados sobre os preços da mandioca em diferentes níveis de comercialização, como mandioca de mesa, de indústria, farinha e raiz, em algumas regiões do Brasil. No portal, os números podem ser acessados na página Preços Agropecuários, dentro do menu Mercado.
Outra opção para acompanhar os preços da mandioca no País é o site do CEPEA, que apresenta cotações para a raiz de mandioca, fécula de mandioca e farinha de mandioca seca fina e grossa.
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Operações de preparo do solo
Operações de preparo do soloQuando necessárias, as operações de preparo do solo devem ser realizadas em curvas de nível (“cortando” as águas). É importante trabalhar no momento em que o solo não está muito úmido e nem muito seco, mas com umidade suficiente para não levantar poeira e nem aderir aos implementos.
Outros aspectos importantes são a alternância na utilização dos tipos de implementos (por exemplo, arado de aiveca ou de discos) e na profundidade de trabalho.O arado é uma ferramenta de tração utilizada para descompactar, revolver ou preparar o solo para plantação. Basicamente, o arado de aiveca penetra mais profundamente no solo e tem manuseio mais trabalhoso em comparação com o arado de discos.Práticas de baixo custo para enfrentar problemas do baixo nível de tecnologia do produtor e da ocupação de solos degradados:
- plantar manivas de 20 centímetros para obter maior população de plantas por área
- realizar capinas de forma alternada e manter a palhada sobre o solo
- plantar sempre que possível em consórcio
- adotar o cultivo mínimo no preparo do solo
- cordões em contorno (cercas vivas) com gramíneas de corte em áreas com declive.
Entre as práticas que demandam custos, aplicar nutrientes orgânicos e inorgânicos no manejo rotineiro da cultura.Encontrado na página: Preparo do solo
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Cuidados com o solo
Cuidados com o soloOs cuidados com a conservação do solo precisam ser considerados desde a escolha da área para o plantio de mandioca, passando pelo preparo, até o enleiramento dos restos culturais após a colheita. É indispensável a utilização de práticas conservacionistas, mesmo naqueles solos de relevo plano a suavemente ondulado.
Práticas conservacionistas são técnicas sustentáveis que aumentam a fertilidade e protegem o solo no cultivo da terra.
Em geral, o crescimento inicial lento da planta deixa o solo sem proteção nos três primeiros meses da lavoura. Essa é uma das causas da perda de solo e água por erosão na cultura da mandioca, mas técnicas inadequadas de cultivo contribuem para agravar o problema. Para evitar a erosão, recomenda-se, por exemplo:- cultivos em faixa
- consorciação
- consorciação em fileiras alternadas
- plantio em canteiros
- rotação de culturas
- plantio de cordões de contorno
- capina em linhas alternadas
- capina nas linhas e roçagem nas entrelinhas
- utilização de cobertura morta
- enleiramento da fitomassa da cultura após a colheita.
No preparo da área pode-se utilizar terraceamento, subsolagem, enleiramento, canteiramento, aração, gradagem, aberturas de sulcos ou covas, entre outras. No plantio e nas práticas culturais, as atividades deverão seguir as curvas de nível previamente marcadas e os solos deverão ser removidos o mínimo possível.
Encontrado na página: Preparo do solo
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- Aplicativo Zarc - Plantio Certo
- Clima
- Doenças e pragas
- Pré-plantio
- Tratos culturais
- Consumo humano
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Mandioca de mesa no Cerrado, cobertura plástica do solo
Mandioca de mesa no Cerrado, cobertura plástica do solo
Além de melhorar a produtividade e a lucratividade das lavouras, o cultivo de mandioca de mesa sob cobertura plástica contribui para a melhoria da qualidade de vida dos produtores rurais, uma vez que diminui a necessidade de mão de obra para o controle do mato, entre outras vantagens.
Publicado: 04/02/2025
- Cartão Áudio
- Foto mandioca 1
- Cadeia produtiva
- Cadeia produtiva
- Manivas-semente (Reniva)
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Riscos climáticos
Riscos climáticos
Com base em informações históricas sobre disponibilidade de energia solar, temperatura do ar, disponibilidade hídrica nas fases críticas da planta e fotoperíodo, é possível estimar os riscos que podem ocorrer em função da frequência de eventos dos diferentes fatores do clima. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
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Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc)
Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc)
O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) foi implementado a partir de 1996 com o objetivo de delimitar municípios e épocas de plantio com base no risco agroclimático. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
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Miniestacas de mandioca – nova alternativa de material de plantio
Miniestacas de mandioca – nova alternativa de material de plantio
As miniestacas se constituem em uma recente inovação para o sistema de produção de mandioca, contornando uma recorrente limitação que é a dificuldade de gerar material para a difusão de novas variedades e a complexa logística para prover grandes volumes de material de plantio para a formação de novas áreas. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
- Comunicado Técnico - Miniestacas de mandioca – nova alternativa de material de plantio
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Guia para reconhecimento dos principais insetos, ácaros-praga e inimigos naturais da cultura da mandioca
Guia para reconhecimento dos principais insetos, ácaros-praga e inimigos naturais da cultura da mandioca
Esta cartilha-guia tem por objetivo servir como guia prático para agricultores familiares, visando ao reconhecimento dos principais insetos-praga e benéficos que ocorrem associados à cultura da mandioca. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
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Controle biológico do mandarová da mandioca Erinnyis ello
Controle biológico do mandarová da mandioca Erinnyis ello
Esta cartilha-guia tem por objetivo servir como guia prático para agricultores familiares visando ao controle biológico aplicado para a lagarta mandarová Erinnyis ello, inseto praga da cultura da mandioca. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
- Folder - BRS CS 01
- Folder - BRS 420
- Folder - BRS 399
- Folder - BRS 397
- Comunicado Técnico - BRS Formosa, BRS Kiriris e BRS Mulatinha
- Comunicado Técnico - BRS Dourada e BRS Gema de Ovo
- Folder - BRS Formosa
- Cultivares
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Reniva - Rede de multiplicação e distribuição de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária
Reniva - Rede de multiplicação e distribuição de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária
A Rede Reniva se constitui na articulação de diferentes atores da cadeia produtiva da mandioca com o objetivo de produzir, em escala comercial, manivas-semente com elevado padrão genético e qualidade fitossanitária, além de permitir a disponibilidade de material propagativo em períodos de escassez de manivas. Saiva mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
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Irrigação da cultura da mandioca
Irrigação da cultura da mandioca
Muitos são os fatores que afetam o manejo de irrigação, incluindo solo, clima, manejo da cultura, sistema de irrigação, dentre outros. Este texto visa informar principalmente ao produtor irrigante os principais aspectos básicos do cultivo de mandioca irrigado, além de orientar os cálculos de irrigação e tomada de decisão. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
- Artigo - Manejo de plantas daninhas na cultura da mandioca
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Cultivo, processamento e uso da mandioca - Instruções práticas
Cultivo, processamento e uso da mandioca - Instruções práticas
Esta cartilha foi elaborada com a finalidade de orientar os agricultores do Território do Semiárido Nordeste II, de forma detalhada, quanto ao emprego de todas as operações necessárias para o cultivo, processamento e uso da mandioca. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
- Cartilha - Controle biológico do mandarová da mandioca Erinnyis ello
- Cartilha - Cultivo, processamento e uso da mandioca - Instruções práticas
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BRS Dourada e BRS Gema de Ovo
BRS Dourada e BRS Gema de Ovo
A publicação traz informações sobre as características e recomendações técnicas para o plantio da BRS Dourada e BRS Gema de Ovo, cultivares de Mandioca de Mesa Biofortificadas indicadas para plantio em áreas de Cerrado e mata alterada do estado de Roraima. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS Formosa
BRS Formosa
A BRS Formosa é uma variedade de mandioca recomendada para uso industrial nas microrregiões de Valença, Jequié e Santo Antônio de Jesus (BA). Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS CS 01
BRS CS 01
A BRS CS 01 é uma cultivar de mandioca para os estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS 396
BRS 396
A BRS 396 é uma cultivar de mandioca de mesa, de polpa amarela, para o Paraná e o Mato Grosso do Sul. A cultivar apresenta elevado potencial produtivo, precocidade (colheita a partir dos sete meses após o plantio), polpa das raízes de coloração amarela, reduzido tempo para cozimento, boas qualidades culinárias, arquitetura pouco ramificada, favorável aos tratos culturais, facilidade de colheita (raízes mais horizontais, que favorecem o arranquio; despenca fácil), moderada resistência à bacteriose e resistência ao superalongamento. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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Principais variedades de mandioca recomendadas para o Norte, Nordeste e Centro-sul do Brasil
Principais variedades de mandioca recomendadas para o Norte, Nordeste e Centro-sul do Brasil
Conheça as principais variedades de mandioca recomendadas pela Embrapa para cada uma das três regiões geoeconômicas do Brasil: Norte, Nordeste e Centro-Sul. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 04/02/2025
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BRS 420
BRS 420
A BRS 420 é uma cultivar de mandioca precoce para indústria, adaptada ao plantio direto e à mecanização e recomendada para o Noroeste e Oeste do Paraná, Centro e Sul do Mato Grosso do Sul. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS 417
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose e arquitetura favorável aos tratos culturais e ao plantio mecanizado, além de boa produção de manivas-sementes.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 38 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 418
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose e arquitetura favorável aos tratos culturais e ao plantio mecanizado, além de boa produção de manivas-sementes.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 39 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 419
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose, resistência ao superalongamento, elevada rusticidade e arquitetura favorável ao plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 42 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 420
Com aptidão para uso no plantio direto e mecanização, a cultivar apresenta expressiva superioridade quanto à produtividade de raízes e amido. Possui resistência moderada à bacteriose, superalongamento e antracnose.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 60 toneladas/hectare
Colheita: 10 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estado: Mato Grosso do Sul e Paraná
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BRS CS 01
A BRS CS 01 apresenta boa cobertura de solo e alta produtividade de matéria seca, cujo principal componente é o amido. Tem bom porte, característica importante para o plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 60 toneladas/hectare
Colheita: 10 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estado: Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
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BRS 396
Cultivar de mandioca com alto teor de betacaroteno (precursor da vitamina A). É uma variedade pouco ramificada e que apresenta raízes uniformes, com disposição horizontal, o que favorece o arranquio e despenca.
Tipo: mandioca de mesa
Produtividade: até 50 toneladas/hectare
Colheita: entre 7 e 12 meses após o plantio
Cor da polpa: amarela
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estados: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná
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BRS Formosa
A BRS Formosa tem alto rendimento industrial para produção de farinha e fécula. Possui resistência à bacteriose e tolerância à seca, é adaptada à mecanização e tem facilidade de colheita.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 39 toneladas/hectare
Colheita: entre 11 e 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Mata Atlântica
Estados: Bahia
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BRS Kiriris
Variedade de mandioca indicada para uso industrial e que apresenta boas características agronômicas, a exemplo da alta produtividade, resistência à podridão de raízes e adaptação ao plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 34 toneladas/hectare
Colheita: 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Mata Atlântica
Estados: Bahia, Segipe e Minas Gerais
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BRS Novo Horizonte
Variedade com alta produtividade de raízes e matéria seca e alta qualidade do amido. O amido é de fácil extração sem traços escuros, aumentando a qualidade do produto para a indústria de alimentos que utiliza o amido nativo.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 44 toneladas/hectare
Colheita: 11 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: creme
Bioma: Mata Atlântica
Estados: Bahia
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Mandarová ou gervão (Erinnyis ello)
O mandarová da mandioca Erinnyis ello L. (Lepidoptera: Sphingidae), também conhecido como “gervão”, é um dos principais causadores de prejuízos devido à sua alta capacidade de consumo foliar. O mandarová é uma mariposa de hábitos noturnos cujas asas anteriores são de cor cinza, alongadas e estreitas, e as posteriores, vermelhas com bordos pretos. As lagartas causam intensa desfolha, destruindo também talos, gemas apicais e laterais. As lagartas podem apresentar cores variadas (amarela, verde, preta e cinza escuro).
Época de ataque: qualquer época do ano, com maior frequência nos períodos chuvosos.
Sintomas: intensa desfolha, destruição de brotações novas e gemas apicais
Controle: recomenda-se a aplicação com pulverizador de inseticida microbiológico a base de Bacillus thuringiensis. Outra opção são as armadilhas luminosas caseiras instaladas na área de plantio, na qual coloca-se uma lâmpada para atrair as mariposas adultas para um recipiente.
- Percevejo de renda
- Broca da haste
- Mandarová
- BRS CS 01
- BRS 417
- BRS 418
- BRS 419
- BRS 420
- Moscas das frutas
- Mosca das galhas
- Mosca do broto
- BRS Poti Branca
- BRS Gema de Ovo
- BRS Kiriris
- BRS Dourada
- BRS Formosa
- Ácaro rajado
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Broca-da-haste (Sternocoelus spp.)
As fêmeas ovipositam em áreas tenras das hastes da planta de mandioca. Ao eclodir, as larvas iniciam a alimentação escavando galerias que impedem a circulação da seiva, o que debilita e causa, posteriormente, a morte da planta. Também pode atacar as raízes, favorecendo o surgimento da podridão radicular.
Época de ataque: principalmente no final de ciclo da cultura.
Sintomas: surgem buracos nas hastes com a presença de exsudações (um tipo de resina produzida pela planta) e/ou serragem, ramos secos e desfolha.
Controle: recomenda-se instalar armadilhas com iscas em pontos estratégicos do mandiocal para atrair os insetos adultos. A armadilha CNPMF é feita com pedaços de raiz de mandioca abertos, posicionado-os embaixo de uma telha de barro, que deve ser coberta folhagens ou capim seco para proteger do sol. Após dois ou três dias, coletar manualmente os insetos capturados com cuidado, pois pode haver outros animais peçonhentos sob a telha.
- Couro de sapo
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Cochonilha da parte aérea (P. herreni e P. manihoti)
Mais de 15 espécies de cochonilhas foram relatadas se alimentando de mandioca na África e na América Latina, porém apenas as espécies Phenacoccus herreni e P. manihoti têm importância econômica. Encontrada em folhas e hastes, esse tipo de cochonilha suga a seiva da planta, deixando-a debilitada por conta da deficiência nutricional, e produz uma substância açucarada, que favorece o aparecimento de fungos, principalmente a fumagina.
Época de ataque: fase inicial de desenvolvimento da planta.
Sintomas: encarquilhamento (enrugamento) das folhas e deformação das brotações, pode aparecer manchas pretas nas folhas e pecíolos causadas pelo crescimento da fumagina, o que prejudica a fotossíntese da planta. Também pode ocorrer manchas claras nas raízes.
Controle: ainda não há produtos químicos registrados ou métodos satisfatórios para essa praga na cultura da mandioca. Uma alternativa é a realização de podas para diminuir a infestação.
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Ácaro verde (Mononychellus tanajoa)
Foto: Romulo da S. Carvalho
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Ácaro vermelho (Tetranychus neocaledonicus)
Foto: Romulo da S. Carvalho
- Ácaros da mandioca
- Mosaico comum
- INFOGRÁFICO-Solos-mais-indicados-para-o-Cultivo-da-Mandioca-MOBILE
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Cupins
Esses insetos atacam a cultura da mandioca, especialmente durante os períodos prolongados de estiagem. A parte mais acometida é o material de propagação (manivas) armazenado, penetrando pela parte seca, podendo destruí-lo totalmente. Também podem atacar plantas jovens, provocando secamento e morte, e raízes de plantas desenvolvidas.
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Formigas
Entre as espécies de formigas cortadeiras ou saúvas, as Atta spp. e as Acromyrmex spp. podem desfolhar um plantio de mandioca rapidamente. O ataque ocorre em reboleiras (focos). A perda das folhas prejudica a atividade fotossintética, alterando a acumulação de carboidratos e prejudicando quantitativamente substâncias amiláceas elaboradas.
Época de ataque: meses iniciais de desenvolvimento da cultura.
Sintomas: perdas das folhas. As formigas também podem cortar as hastes.
Controle: uma alternativa é o plantio consorciado de culturas que funcionam como “isca natural”, como o gergelim, a batata-doce e a mamona. As formigas carregam essas plantas para o formigueiro, mas elas têm substâncias que podem ser tóxicas ou impedir o crescimento dos fungos que alimentam a colônia. Outra opção é usar o formicida natural Bioisca, que ajuda a eliminar as formigas de forma eficiente. É importante agir rápido no combate às formigas, pois, com o tempo, as colônias crescem, tornando a erradicação mais difícil.
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Mosca-das-frutas (Anastrepha manihoti e A. pickeli)
Essa mosca ataca os frutos e as hastes da mandioca. Quando a larva nasce, ela perfura a haste até atingir a medula, deixando-a frágil e fácil de quebrar, tornando-a inútil para o plantio. Já dentro do fruto, a larva o destrói por completo, impedindo a formação das sementes.
- INFOGRAFICO - Produção brasileira de mandioca_Desktop
- INFOGRÁFICO - 1. Condições de clima na Cultura da Mandioca - MOBILE
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