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Exibindo 579 resultados encontrados
  • BRS 419
  • BRS 420
  • Moscas das frutas
  • Mosca das galhas
  • Mosca do broto
  • BRS Poti Branca
  • BRS Gema de Ovo
  • BRS Kiriris
  • BRS Dourada
  • BRS Formosa
  • Ácaro rajado
  • Broca-da-haste (Sternocoelus spp.)

    Broca-da-haste (Sternocoelus spp.)

    As fêmeas ovipositam em áreas tenras das hastes da planta de mandioca. Ao eclodir, as larvas iniciam a alimentação escavando galerias que impedem a circulação da seiva, o que debilita e causa, posteriormente, a morte da planta. Também pode atacar as raízes, favorecendo o surgimento da podridão radicular.

     

    Época de ataque: principalmente no final de ciclo da cultura.

     

    Sintomas: surgem buracos nas hastes com a presença de exsudações (um tipo de resina produzida pela planta) e/ou serragem, ramos secos e desfolha.

     

    Controle: recomenda-se instalar armadilhas com iscas em pontos estratégicos do mandiocal para atrair os insetos adultos. A armadilha CNPMF é feita com pedaços de raiz de mandioca abertos, posicionado-os embaixo de uma telha de barro, que deve ser coberta folhagens ou capim seco para proteger do sol. Após dois ou três dias, coletar manualmente os insetos capturados com cuidado, pois pode haver outros animais peçonhentos sob a telha.

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 12/02/2025

  • Couro de sapo
  • Cochonilha da parte aérea (P. herreni e P. manihoti)

    Cochonilha da parte aérea (P. herreni e P. manihoti)

    Mais de 15 espécies de cochonilhas foram relatadas se alimentando de mandioca na África e na América Latina, porém apenas as espécies Phenacoccus herreni e P. manihoti têm importância econômica. Encontrada em folhas e hastes, esse tipo de cochonilha suga a seiva da planta, deixando-a debilitada por conta da deficiência nutricional, e produz uma substância açucarada, que favorece o aparecimento de fungos, principalmente a fumagina

     

    Época de ataque: fase inicial de desenvolvimento da planta.

     

    Sintomas: encarquilhamento (enrugamento) das folhas e deformação das brotações, pode aparecer manchas pretas nas folhas e pecíolos causadas pelo crescimento da fumagina, o que prejudica a fotossíntese da planta. Também pode ocorrer manchas claras nas raízes.

     

    Controle: ainda não há produtos químicos registrados ou métodos satisfatórios para essa praga na cultura da mandioca. Uma alternativa é a realização de podas para diminuir a infestação.

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 12/02/2025

  • Ácaro verde (Mononychellus tanajoa)

    Ácaro verde (Mononychellus tanajoa)

    Foto: Romulo da S. Carvalho

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 17/02/2025

  • Ácaro vermelho (Tetranychus neocaledonicus)

    Ácaro vermelho (Tetranychus neocaledonicus)

    Foto: Romulo da S. Carvalho

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 17/02/2025

  • Ácaros da mandioca
  • Mosaico comum
  • INFOGRÁFICO-Solos-mais-indicados-para-o-Cultivo-da-Mandioca-MOBILE
  • Cupins

    Cupins

    Esses insetos atacam a cultura da mandioca, especialmente durante os períodos prolongados de estiagem. A parte mais acometida é o material de propagação (manivas) armazenado, penetrando pela parte seca, podendo destruí-lo totalmente. Também podem atacar plantas jovens, provocando secamento e morte, e raízes de plantas desenvolvidas.

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 19/02/2025

  • Formigas

    Formigas

    Entre as espécies de formigas cortadeiras ou saúvas, as Atta spp. e as Acromyrmex spp. podem desfolhar um plantio de mandioca rapidamente. O ataque ocorre em reboleiras (focos). A perda das folhas prejudica a atividade fotossintética, alterando a acumulação de carboidratos e prejudicando quantitativamente substâncias amiláceas elaboradas.

     

    Época de ataque: meses iniciais de desenvolvimento da cultura.

     

    Sintomas: perdas das folhas. As formigas também podem cortar as hastes.

     

    Controle: uma alternativa é o plantio consorciado de culturas que funcionam como “isca natural”, como o gergelim, a batata-doce e a mamona. As formigas carregam essas plantas para o formigueiro, mas elas têm substâncias que podem ser tóxicas ou impedir o crescimento dos fungos que alimentam a colônia. Outra opção é usar o formicida natural Bioisca, que ajuda a eliminar as formigas de forma eficiente. É importante agir rápido no combate às formigas, pois, com o tempo, as colônias crescem, tornando a erradicação mais difícil.

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 19/02/2025

  • Mosca-das-frutas (Anastrepha manihoti e A. pickeli)

    Mosca-das-frutas (Anastrepha manihoti e A. pickeli)

    Essa mosca ataca os frutos e as hastes da mandioca. Quando a larva nasce, ela perfura a haste até atingir a medula, deixando-a frágil e fácil de quebrar, tornando-a inútil para o plantio. Já dentro do fruto, a larva o destrói por completo, impedindo a formação das sementes.

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 20/02/2025

  • INFOGRÁFICO - 1. Condições de clima na Cultura da Mandioca - MOBILE
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  • Doenças
  • Pragas
  • Notícia - Mandioca mudancas climáticas
  • Notícia - Reniva Tocantins
  • Preparo do solo

     

    O manejo do solo é o conjunto de práticas aplicadas a um solo com o objetivo de favorecer a produção agrícola. Algumas etapas são necessárias para o manejo correto do solo no cultivo da mandioca.


    Por isso, o produtor deve planejar as atividades com um intervalo de tempo adequado, que inclui operações de preparo antes do plantio. O manejo correto do solo garante condições favoráveis ao plantio, desde a brotação das manivas-semente ao crescimento das raízes, além de facilitar os tratos culturais no mandiocal.


    Um dos principais problemas nas lavouras de mandioca é a erosão do solo. Como alternativa, recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas do solo, de acordo com as características do local, a exemplo do plantio direto. Outra opção é utilizar sistemas em consórcios e produzir adubos verdes e coberturas vegetais, protegendo o solo da chuva e da radiação solar.

     

    Atenção! O solo deverá ser removido o mínimo possível, visando preservar suas características químicas, físicas e biológicas, como teor de matéria orgânica, estrutura granular e microbiota.

    Encontrado na página: Preparo do solo

  • Início
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  • Custos de produção
  • Calagem e adubação
  • Pré-plantio
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  • Agrofit

    Agrofit

    O Agrofit é um banco de informações sobre os produtos agroquímicos e afins registrados no Ministério da Agricultura. Permite a realização de pesquisas importantes para o controle de pragas na agricultura brasileira.

    Encontrado na página: Aplicativos

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    Publicado: 10/04/2025

  • Site Agrofit
  • Aplicativo Bioinsumos
  • Aspectos econômicos

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    Encontrado na página: Aplicativos

  • Inicio - teste chamada

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    Encontrado na página: Aplicativos

  • Informação resumida

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  • Texto - Correção da acidez | Calagem e adubação

    Naturalmente, a maior parte dos solos brasileiros são ácidos, ou seja, apresentam pH baixo. Esse fator prejudica a disponibilidade de nutrientes e, consequentemente, o desenvolvimento das plantas. A correção da acidez é feita com a calagem.

     

    Atenção! Antes da aplicação da calagem, é necessário realizar uma análise química do solo. Dessa forma, será possível saber a quantidade certa de calcário para corrigir a acidez do solo na área.

     

    A prática da calagem no cultivo da mandioca é importante também para repor o suprimento dos dois principais nutrientes absorvidos pela planta: o cálcio e o magnésio. Recomenda-se não ultrapassar a dose de 1 a 2 toneladas de calcário por hectare, principalmente se o teor de zinco no solo estiver de médio a baixo.


    A aplicação deve ser realizada entre 30 e 60 dias antes do plantio em épocas chuvosas. Já nos períodos com menos chuvas, a aplicação precisa respeitar um intervalo de tempo maior. Deve-se incorporar o calcário em cerca de 20 centímetros de profundidade para aumentar o contato com as partículas do solo úmido e facilitar a reação de correção.

     

    A calagem pode ser aplicada superficialmente sobre a palhada nas áreas com plantio direto de mandioca, desde que não haja acidez excessiva nas camadas inferiores do solo.

    Encontrado na página: Calagem e adubação

  • Texto - Sintomas de toxidez de nutrientes na mandioca | Calagem e adubação

    • Toxidez de alumínio (Al): Redução da altura da planta e do crescimento da raiz; amarelamento entre as nervuras das folhas velhas sob condições severas.

     

    • Toxidez de boro (B): Manchas brancas ou marrons nas folhas velhas, especialmente ao longo dos bordos foliares, que posteriormente podem tornar-se necróticas.

     

    • Toxidez de manganês (Mn): Amarelecimento das folhas velhas, com manchas pequenas escuras de cor marrom ou avermelhada ao longo das nervuras; as folhas tornam-se flácidas, pendentes e se desprendem.

    Encontrado na página: Calagem e adubação

  • Clima

    Saiba quais as condições climáticas mais favoráveis para o desenvolvimento ótimo da planta e a boa produtividade.

    Encontrado na página: Época

  • Encontrado na página: Início

  • Encontrado na página: Preparo do solo

  • Fileiras simples Fileiras duplas

    Espaço entre as fileiras

    de 90 centímetros a 1 metro e 20 centímetros

    de 2 metros a 3 metros

    Espaço entre as plantas da mesma fila

    de 60 centímetros a 1 metro

    de 60 centímetros a 80 centímetros

    Espaço entre as linhas da fileira

    [não se aplica]

    de 60 centímetros a 90 centímetros

    Encontrado na página: Espaçamento

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  • Texto 1 - Demandas tecnológicas da Cadeia Produtiva

    Conhecer as verdadeiras demandas tecnológicas e organizacionais do setor produtivo de mandioca é um importante passo no processo de adoção de inovações que satisfazem as reais necessidades do setor produtivo.

     

    De forma geral, as demandas do setor produtivo da mandioca na região Centro-Sul podem ser classificadas em três grupos principais: sustentabilidade, material básico de plantio e mecanização.


    Para novas tecnologias terem sucesso, com chances de alcançarem maiores taxas de adoção, é preciso levar em conta fatores como a real necessidade dos produtores, a viabilidade econômica da tecnologia e as condições de acesso.


    Quanto aos aspectos organizacionais, a cadeia da mandioca ainda carece de uma coordenação que seja capaz de promover a harmonia de interesses entre os agentes, como os elos de produção de matéria-prima e o de processamento. A principal demanda é estabelecer uma estrutura de governança adequada para promover a competitividade, considerando a estrutura de mercado e o padrão de concorrência existente no setor.


    A política de governança via contratos e o estabelecimento de preços de referência, devidamente acordado entre as partes interessadas, são inovações organizacionais que podem proporcionar aumentos de competitividade para a cadeia como um todo. Quando implementadas de forma adequada, essas ações reduzirão a incerteza quanto ao fornecimento de matéria-prima para as indústrias de processamento e garantirão melhores preços pagos aos produtores.

    Encontrado na página: Cadeia produtiva

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  • Tratos culturais

    Aprenda sobre manejos e boas práticas para atingir melhores resultados na produtividade e reduzir custos.

    Irrigação

    Saiba quais são as recomendações e benefícios do cultivo de mandioca irrigado.

    Pragas

    Descubra as principais pragas que atacam a mandiocultura e alternativas de métodos de controle.

    Doenças

    Conheça as principais doenças que podem atingir a mandiocultura e alternativas de métodos de controle.

    Defensivos agrícolas

    Veja as opções de controle químico de plantas daninhas, doenças e pragas para a cultura da mandioca.

    Colheita

    Aprenda como determinar e planejar a melhor época de colheita das raízes.

    Encontrado na página: Manejo

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  • Chibé

    Chibé

    Ingredientes:

    Meio kg de carne do sol moída bem fina

    Meio kg de mandioca crua bem picadinha

    1 dente de alho

    2 cebolas picadas

    2 tomates sem pele picados

    2 xícaras de chá de cheiro verde picado

    1 pimenta inteira

    3 colheres de sopa de óleo

    3 litros de água

    o sal da carne às vezes basta.


    Modo de preparo:

    Aqueça o óleo e frite bem a carne. Quando estiver bem sequinha, junte a mandioca e os demais ingredientes. Por último, junte a água e deixe ferver até cozinhar a mandioca. Retire do fogo e ainda meio quente, bata no liquidificador. Passe por uma peneira grossa para retirar talinhos de mandioca ou pedacinhos de cebola. Experimente e acrescente sal e pimenta, se necessário. Sirva em xícaras de chá, não muito cheias ou em copinhos. Salpique cheiro-verde picadinho por cima.

    Encontrado na página: Receitas culinárias

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    Publicado: 17/10/2023

  • Bolachinha de goma

    Bolachinha de goma

    Ingredientes:

    4 copos e meio de goma (povilho, fécula ou amido de mandioca)

    4 gemas

    1 copo (americano) de açúcar

    1 colher (chá) de fermento

    200 g de manteiga

    1 copo (americano) de leite de coco grosso

    1 pitada de sal.


    Modo de preparo:

    Misture bem todos os ingredientes. Tire pedacinhos pequenos de massa e enrole formando argolinhas ou bolinhas pressionando-as levemente com um garfo. Unte uma assadeira com manteiga e coloque os biscoitinhos. Leve para assar em forno moderado por 10 a 15 minutos. Elas não ficam muito coradas.

    Encontrado na página: Receitas culinárias

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    Publicado: 17/10/2023

  • Frapê de coco com mandioca

    Frapê de coco com mandioca

    Ingredientes:

    2 bolas de sorvete de coco

    meio litro de leite gelado

    meio copo (americano) de mandioca (macaxeira ou aipim) cozida

    açúcar e gelo a gosto.


    Modo de preparo:

    Bata tudo no liquidificador e sirva gelado, decorando o copo com calda de caramelo.
     

    Encontrado na página: Receitas culinárias

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    Publicado: 17/10/2023

  • Beiju com queijo ralado da Claudia

    Beiju com queijo ralado da Claudia

    Ingredientes:

    100 beijus de tapioca secos

    250 g de manteiga

    250 g de queijo parmesão ralado.


    Modo de preparo:

    Misture a manteiga em temperatura ambiente com queijo parmesão ralado fino, formando uma pasta consistente, porém macia. Com uma faca passe a mistura de manteiga e queijo nos beijus de tapioca e coloque-os numa assadeira. Leve ao forno médio por 10 minutos ou até que a manteiga derreta e o beiju fique tostado.
     

    Encontrado na página: Receitas culinárias

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    Publicado: 17/10/2023

  • Croquete da Raquel

    Croquete da Raquel

    Ingredientes:

    1 kg de mandioca cozida e amassada

    1 copo de carne de soja hidratada ou de boi moída

    Meio copo de farinha de trigo

    Meio copo de farelo

    2 colheres de sopa de óleo

    1 copo de cheiro-verde picado

    sal à gosto.


    Modo de preparo:

    Deixe a carne de soja de molho por 15 minutos, esprema bem e misture com os demais ingredientes. Coloque farinha de trigo suficiente para enrolar. Frite em óleo quente ou asse no forno.

    Encontrado na página: Receitas culinárias

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    Publicado: 17/10/2023

  • Mosca-das-galhas
  • Texto - Adubação potássica | Calagem e adubação

    Adubação potássica

     

    • Deve ser aplicada na cova ou no sulco de plantio, juntamente com o fósforo.

     

    • Os adubos potássicos mais utilizados são o cloreto de potássio (KCl) e o sulfato de potássio (K2SO4).

     

    • Em solos muito arenosos, deve-se dividir o potássio em duas ou três aplicações, especialmente quando usam-se fontes solúveis e com elevado índice salino, como o KCl, pois tanto pode haver perdas por lixiviação, como danos ao sistema radicular absorvente pela salinidade do fertilizante.

     

    • A adubação potássica pode ser parcelada entre o plantio e a cobertura, junto com o nitrogênio.

     

    • Fontes alternativas de potássio, como rochas potássicas de menor solubilidade, devem ser aplicadas antes ou no momento do plantio.

     

    • Algumas cultivares de mandioca de indústria respondem positivamente à aplicação de potássio no início do segundo ciclo vegetativo. As melhores respostas produtivas ao potássio ocorrem nos solos com baixos teores do nutriente. Nestes solos, a dose ótima de potássio pode variar entre 90 e 120 quilos de óxido de potássio (K2O) por hectare.

    Encontrado na página: Calagem e adubação

  • Texto - Micronutrientes | Calagem e adubação

    Micronutrientes


    Nos períodos de grandes estiagens, principalmente no litoral do Nordeste, têm-se observado sintomas de deficiências de zinco (Zn) e de manganês (Mn), denominados de “chápeu-de-palha” e “amarelão”.

     

    • Para evitar possíveis prejuízos na produção, nos locais de ocorrência recomenda-se aplicar no solo 4 quilos de zinco por hectare e 5 quilos de manganês por hectare (equivalente a 20 kg/ha de sulfato de zinco e 20 kg/ha de sulfato de manganês), juntamente com o fósforo e o potássio.

     

    • Nas lavouras com deficiências já manifestadas nas folhas, deve-se pulverizar a plantação com uma solução que contenha de 2% a 4% dos produtos comerciais (sulfato de zinco e sulfato de manganês) diluídos em 100 litros de água.

     

    • Quando se realiza calagem na área é imprescindível aplicar pelo menos 2 quilos de zinco por hectare para evitar deficiências.


    Na região Centro-Sul, especialmente em solos de textura leve, tem se observado teores baixos de boro nos solos. Nessas condições, a aplicação de pelo menos 1 quilo por hectare de boro é recomendada para manter os níveis de produtividade sem esgotar os solos.

    Encontrado na página: Calagem e adubação

  • Texto - Irrigação

    A mandioca possui características intrínsecas (rusticidade e adaptabilidade) e apresenta boa tolerância à seca, motivos pelos quais existem poucos resultados de pesquisa sobre irrigação. O uso da irrigação no cultivo da mandioca ocorre devido a necessidade de água em quantidades elevadas, principalmente no seu desenvolvimento pós plantio (120-150 dias).


    Benefícios do uso da irrigação no cultivo da mandioca:

    • Maiores rendimentos

     

    • Melhor qualidade das raízes

     

    • Programação e/ou antecipação de plantio e colheitas precoces

     

    • Agregar valor na produção de derivados.

     

    Quais as recomendações para o uso da irrigação?

    Quanto ao sistema de irrigação pode-se utilizar a aspersão, microaspersão e gotejamento, a escolha vai depender dos aspectos edafoclimáticos, do manejo da cultura, da disponibilidade e necessidades e dos custos envolvidos. Os sistemas mais utilizados são por aspersão devido ao baixo custo, flexibilidade e por atender o plantio consorciado.


    Caso o produtor não disponha de equipamentos para medir a água no solo e de assistência técnica, a tabela apresenta algumas recomendações de tempos de irrigação para a mandioca irrigada por sistemas de aspersão convencional, mangueiras perfuradas e difusores. O tempo que o sistema de irrigação deve ser mantido em funcionamento para suprir a necessidade de água da cultura dependerá, principalmente, da época do ano em que está sendo feita a irrigação, da idade das plantas, das características do solo e dos emissores utilizados.

    Encontrado na página: Irrigação

  • Texto - Métodos de plantio

    As manivas-semente são plantadas em sulcos ou em covas, com aproximadamente 0,1 m de profundidade em três posições: vertical, inclinada ou horizontal. A horizontal é a posição mais utilizada para facilitar a colheita, já as posições inclinada e vertical são mais utilizadas em solos arenosos por promover aprofundamento das raízes.

     

    Seleção de manivas: a seleção de manivas para o plantio é determinante para um ótimo desenvolvimento da cultura, resultando em aumento de produção com pequenos custos. Na seleção do material deve-se observar os aspectos agronômicos e fitossanitários.

     

    Em relação aos aspectos agronômicos é importante considerar os seguintes aspectos:

     

    • A escolha da cultivar deve ser feita de acordo com o objetivo da exploração (alimentação humana in natura, uso industrial ou forrageiro) e adaptação às condições da região. É sempre indicado o plantio de uma só cultivar numa mesma área e, caso necessite usar mais de uma cultivar, o plantio deve ser feito em quadras separadas

     

    • Deve-se escolher manivas maduras, provenientes de plantas com 10 a 14 meses de idade, e utilizar apenas o terço médio

     

    • As manivas-semente devem ter 20 cm de comprimento, com pelo menos 5 a 7 gemas, e diâmetro em torno de 2,5 cm, com a medula ocupando 50% ou menos. É importante verificar o teor de umidade da haste, o que pode ser comprovado se ocorrer o fluxo de látex imediatamente após o corte

     

    • As manivas podem ser cortadas com auxílio de um facão ou utilizando uma serra circular, de modo que o corte forme um ângulo reto, no qual a distribuição das raízes é mais uniforme do que no corte em bisel

     

    • A quantidade de manivas para o plantio de um hectare é de 4 m³ a 6 m³, sendo que um hectare da cultura, com 12 meses de ciclo, produz hastes para o plantio de 4 a 5 hectares. 
       

    Em relação aos aspectos fitossanitários, o material de plantio deve estar livre de pragas e doenças, já que a disseminação de patógenos é maior nas culturas propagadas vegetativamente do que nas espécies propagadas por meio de sementes sexuais.
     

    Profundidade de plantio

    Em solos não sujeitos a encharcamento, pode ser feito em covas preparadas com enxada ou em sulcos construídos com enxada, sulcador a tração animal ou motomecanizados. Tanto as covas como os sulcos devem ter aproximadamente 10 cm de profundidade. As plantadeiras mecanizadas disponíveis no mercado fazem de uma só vez as operações de sulcamento, adubação, plantio e cobertura das manivas. Em solos argilosos recomenda-se plantar em cova alta ou matumbo, que são pequenas elevações de terra, de forma cônica, construídas com enxada, ou em leirões, que são elevações contínuas de terra, que podem ser construídos com enxada ou arados.


    Posição das manivas no solo (com relação à adubação e direcionamento das gemas)

    As manivas-semente, estacas ou rebolos podem ser plantadas em três posições: vertical, inclinada ou horizontal. A maneira mais adotada é a horizontal, porque facilita a colheita das raízes, colocando-se as manivas no fundo das covas ou dos sulcos. É necessário colocar uma camada de três centímetros de terra em cima do adubo, para evitar que este fique em contato com as mudas. As posições inclinada e vertical são menos utilizadas porque as raízes aprofundam mais, dificultando a colheita.


    Cobertura de manivas

    Após a distribuição, as manivas devem ser cobertas com uma camada de terra, fechando todo o sulco ou a cova.


    Consorciação

    Amplamente utilizado pelos pequenos produtores das regiões tropicais, o cultivo consorciado apresenta, sobre o monocultivo, as vantagens de promover maior estabilidade da produção, melhor utilização da terra, melhor exploração de água e nutrientes, melhor utilização da força de trabalho, maior eficiência no controle de ervas daninhas e disponibilidade de mais de uma fonte alimentar.


    Sistema de plantio em fileiras simples

    O plantio de uma ou mais culturas entre as fileiras de mandioca apresenta o inconveniente da concorrência intra e interespecífica e da impossibilidade de se fazer mais de um cultivo intercalar durante o ciclo da mandioca. Nesse caso, a consorciação reduz as produtividades das culturas componentes dos sistemas.


    Mandioca + feijão Phaseolus ou Vigna: O feijão é plantado intercalado nas fileiras de mandioca, cujo espaçamento varia desde 1,00 x 0,50 m até 2,00 x 1,00 m, dependendo do número de fileiras de feijão intercaladas e da espécie.


    Mandioca + milho: O consórcio mandioca + milho é também bastante usado no Brasil, normalmente plantando-se uma fileira de milho entre duas de mandioca, no espaçamento de 1,00 m entre as fileiras do milho e de 0,20 m a 0,40 m entre covas na linha.


    Mandioca + milho + feijão: Esse sistema de consórcio triplo também é muito utilizado, plantando-se uma ou duas fileiras de milho entre duas de mandioca, alternadas com fileiras de feijão. Para garantir uma melhor germinação, usam-se três sementes por cova, tanto para o milho como para o feijão.


    Sistema de plantio em fileiras duplas

    Mais recomendado, tem a vantagem de racionalizar o consórcio, pelo uso dos espaços livres que existem entre cada fileira dupla da mandioca, nos quais é possível se fazer até dois plantios de culturas de ciclo curto durante o ciclo da mandioca. O melhor espaçamento em fileiras duplas é de 2,00 x 0,60 x 0,60 m.


    Mandioca + feijão Phaseolus ou Vigna: Colocar quatro fileiras de feijão no espaço livre entre as fileiras duplas, no espaçamento de 0,50 m entre fileiras e 0,20 m entre plantas, com duas sementes por cova.


    Mandioca + milho: Colocar duas fileiras de milho entre cada fileira dupla de mandioca, no espaçamento de 1,00 m entre fileiras e 0,20 m entre plantas. Não se recomenda o segundo plantio de milho durante o ciclo da mandioca, pois prejudica muito a produtividade desta cultura.


    Mandioca + amendoim: Colocar três fileiras de amendoim entre cada fileira dupla de mandioca, no espaçamento de 0,50 m entre fileiras e 0,10 m entre plantas.

    Encontrado na página: Métodos de plantio

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  • Encontrado na página: Colheita

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  • Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação

    Amistar Top

    Azoxistrobina (estrobilurina) + difenoconazol (triazol)

    Sistêmico

    Bravonil Top

    clorotalonil (isoftalonitrila) + difenoconazol (triazol)

    Protetor + Sistêmico

    Bravonil 720

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Clorotalonil C 720 SC

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Clorotalonil

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Comet

    piraclostrobina (estrobilurina)

    Sistêmico

    Flutriafol

    flutriafol (triazol)

    Sistêmico

    Margaren

    clorotalonil (isoftalonitrila)

    Protetor

    Nativo

    tebuconazol (triazol) + trifloxistrobina (estrobilurina)

    Sistêmico

    Orkestra SC

    fluxapiroxade (carboxamida) + piraclostrobina (estrobilurina)

    Sistêmico

    Raigen

    clorotalonil (isoftalonitrila) + difenoconazol (triazol)

    Protetor + Sistêmico

    Tenaz 250 SC

    flutriafol (triazol)

    Sistêmico

    Tutor

    hidróxido de cobre (inorgânico)

    Protetor

    Zoom Ultra 250 SC

    flutriafol (triazol)

    Sistêmico

    Encontrado na página: Defensivos agrícolas

  • Marca comercial Ingrediente Ativo (Grupo Químico) Modo de ação

    Cantus

    Boscalida (anilida)

    Sistêmico

    Encontrado na página: Defensivos agrícolas

  • Ácaros (verde, rajado e vermelho)

    Ácaros (verde, rajado e vermelho)

    Atacam brotações, gemas e folhas. Iniciam o ataque em pequenos focos e podem atingir todo o cultivo. Os mais prejudiciais para mandioca são o ácaro-verde ou do tanajoá (Mononychellus tanajoa), o ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e o ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus e T. cinnabarinus).

     

    Época de ataque: período seco.

     

    Sintomas: pontos de cor amarelada e marrom avermelhadas e ásperas nas folhas, semelhante à ferrugem, retardamento do crescimento, encurtamento de entrenós, morte do ápice dos ramos, plantas deformadas, desfolhamento, brotações reduzidas e morte.

     

    Controle: para o ácaro-verde, que ocorre na região apical da planta, uma opção é utilizar o extrato vegetal de nim; para o ácaro-vermelho (da espécie T. cinnabarinus) existe o acaricida Espiromesifeno (cetoenol). Outra estratégia é a liberação de ácaros predadores (família Phytoseiidae), que se alimentam dos ácaros pragas, adquiridos com empresas especializadas.

    Encontrado na página: Pragas

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    Publicado: 17/02/2025

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