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Exibindo 580 resultados encontrados
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BRS Poti Branca
A BRS Poti Branca é recomendada, principalmente, para uso nas indústrias de farinha e de fécula. Tem boa adaptação ao ambiente, alta produtividade, elevado teor de matéria seca (amido) e alta produção de manivas.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 20 toneladas/hectare
Colheita: 14 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Mata Atlântica
Estados: Alagoas, Bahia e Sergipe
- Busca
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BRS Gema de Ovo
A BRS Gema de Ovo é uma cultivar de mandioca de mesa biofortificada, com boa concentração de betacaroteno, precursor da vitamina A, baixo tempo de cozimento e boa adaptação a diferentes condições climáticas e de solo.
Tipo: mandioca de mesa
Produtividade: até 40 toneladas/hectare
Colheita: 8 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: amarela
Bioma: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica
Estados: Bahia, Sergipe, Rondônia e Roraima
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BRS 429
Altamente produtiva, a cultivar é adaptada à mecanização, apresenta raiz cilíndrica, mais longa e uniforme, precocidade e moderada resistência bacteriose e superalongamento. Apresenta sabor superior, boa aparência e qualidade para cozimento.
Tipo: mandioca de mesa
Produtividade: até 60 toneladas/hectare
Colheita: a partir de 8 após o plantio
Cor da polpa: amarela
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estados: Distrito Federal, Paraná e São Paulo
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BRS Dourada
Cultivar biofortificada de mandioca de mesa com alto teor de betacaroteno, boa produtividade e boas qualidades sensoriais. Destaca-se ainda por
apresentar ótimas características para o consumo sob a forma de palito, frito sem pré-cozimento.Tipo: mandioca de mesa
Produtividade: 17 toneladas por hectare
Colheita: entre 8 e 13 meses após o plantio
Cor da polpa: amarela
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estados: Bahia, Rondônia e Roraima
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BRS Tapioqueira
Cultivar versátil que se destina tanto à produção de farinha quanto de amido. É uma matéria-prima de alta qualidade de processamento para fabricação de derivados da mandioca.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 22 toneladas/hectare
Colheita: 10 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Cerrado
Estados: Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco e Sergipe
- Imagens
- Cochonilha da parte aerea
- BRS 1668
- BRS 396
- BRS 399
- Formigas cortadeiras
- Ácaro vermelho
- Ácaro verde
- Mosca branca
- BRS Tapioqueira
- BRS 429
- Doenças
- Cultivares
- Pragas
- BRS Novo Horizonte
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Percevejo-de-renda (Vatiga sp.)
É um inseto que apresenta as fases de ovo, ninfa e adulto. As ninfas são pequenas, de coloração branca ou amarelada. Os adultos apresentam cor cinza, sendo os machos maiores e mais escuros, e localizam-se preferencialmente na parte inferior das folhas. Tanto as ninfas quanto os adultos se alimentam da seiva, reduzindo a capacidade da planta de realizar a fotossíntese e causando queda das folhas. O ataque inicia nas folhas mais basais da planta e pode chegar na parte apical.
Época de ataque: verão e períodos de estiagem.
Sintomas: pontinhos de coloração branca na face superior das folhas, manchas amareladas e de tons marrons avermelhados e pontos pequenos de cor preta, que são os excrementos do percevejo-de-renda. Em ataques intensos, ocorre amarelecimento e queda prematura de folhas.
Controle: em caso de infestação, utilizar irrigação por aspersão pode ajudar a reduzir os ataques.
- Mosaico das nervuras
- INFOGRAFICO - Solos mais indicados para cultura de mandioca_desktop
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Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)
Foto: Nilton Fritzon Sanches
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- Antracnose
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Estratégias de manejo e conservação do solo
Estratégias de manejo e conservação do solo
O pesquisador Manoel Ricardo, da Embrapa Milho e Sorgo, traz dicas sobre como fazer o manejo adequado para conservar o solo conforme suas aptidões agrícolas.
Publicado: 19/02/2025
- INFOGRÁFICO - 1.1 Condições de clima na Cultura da Mandioca - DESKTOP
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Mosca-do-broto (Silba pendula)
Essa praga ataca principalmente as brotações terminais das plantas jovens. Suas larvas se alimentam do interior dos brotos, destruindo o ponto de crescimento e prejudicando o desenvolvimento da planta. Com a morte do broto terminal, a planta fica vulnerável à invasão de microrganismos patogênicos, o que pode comprometer a qualidade do material de propagação.
Época de ataque: períodos mais secos do ano, quando atacam principalmente as plantas jovens durante o crescimento vegetativo até quatro meses após o plantio.
Sintomas: exsudação (secreção) amarelada ou marrom no broto terminal, atraso no crescimento da planta, deformações e nanismo.
Controle: recomenda-se retirar e queimar os brotos atacados para eliminar as larvas e realizar o plantio no período de menor ocorrência da praga na região, minimizando o risco de ataques na fase inicial da cultura. - composition-nutritious-cassava-roots-sliced_JPG_RECORTADO.jpg
- Controle biológico natural
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- Época
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Publicado zoneamento agrícola da mandioca
Os novos estudos de Zarc para a mandioca classificam os riscos de produção conforme as condições térmicas e hídricas essenciais ao estabelecimento, enraizamento e ganho inicial de matéria seca nas raízes. Também foram considerados no modelo agroclimático as categorias de solo, conforme a capacidade de retenção de água associada a textura, e os materiais genéticos para propagação.
- Notícia - Publicado Zarc da mandioca
- Época
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- Métodos de plantio
- Espaçamento
- Colheita
- Consumo animal
- Industrial
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- Aspectos econômicos
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- Plantio
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- Manejo
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- Usos
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Texto - Calagem e adubação
A mandioca consegue produzir de forma satisfatória até mesmo quando cultivada em solos com más condições ou baixa fertilidade. Ainda assim, a planta é sensível a solos salinos, com pH alto ou deficiências de micronutrientes. Isso pode ser identificado pelos sintomas de amarelecimento uniforme das folhas e pela morte decrescente de brotos terminais (gomos que formam novos ramos na planta).
A adubação adequada é fundamental para o plantio desenvolver seu potencial máximo de produção, pois melhora as características e garante a manutenção da qualidade do solo. Recomenda-se também a calagem, que é uma técnica de adição de calcário diretamente no solo com o objetivo de corrigir o nível de acidez.Essas práticas garantem maior produtividade e mantêm a fertilidade do solo adequada para o cultivo em rotação de culturas na mesma área, visto que a mandioca retira grande quantidade de nutrientes do solo.
Encontrado na página: Calagem e adubação
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- Derivados de mandioca
- Estatísticas
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Encontrado na página: Clima
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Encontrado na página: Estatísticas
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Encontrado na página: Pré-plantio
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Texto 1 - Oportunidades da Cadeia Produtiva
Também existem cenários positivos, como o aumento de áreas aptas zoneadas e de produção de mandioca nas regiões Norte, Sul e Sudeste, consolidando a região Centro-Sul como o polo mais dinâmico de produção de mandioca no País; a intensificação da mecanização; o aumento da taxa de multiplicação de material básico, com sanidade e identidade genética; e o crescente uso de variedades mais produtivas, com maiores teores de amido, estabilidade de produção e de matéria seca e que são adaptadas à colheita mecânica.
O amido é a fécula de mandioca, subproduto de maior valor agregado, que abastece diversos setores industriais e domina grande fatia do mercado, competindo com outras fontes como o milho, arroz, trigo e batata. A fécula de mandioca tem potencial de crescer ainda mais em mercados que limitam a importação e uso de amidos modificados e priorizam os amidos diferenciados naturais.
Muitas indústrias também têm buscado por fontes naturais de amidos diferenciados, que substituem os amidos modificados quimicamente e são mais vantajosos, pois diminuem os custos de processamento e o uso de aditivos químicos, barateando a produção industrial.
As características funcionais dos amidos nativos, que podem ser encontrados na mandioca, possibilitam um processo de produção com menor impacto ambiental. A utilização de novas tecnologias genéticas é uma alternativa para aumentar a oferta de amidos diferenciados naturais na mandioca, por meio da geração de variedades com teores específicos de amilose e amilopectina. O objetivo é inserir a cultura da mandioca de forma competitiva nos mercados nacional e internacional.Outra vantagem é que o amido produzido pela mandioca não tem glúten, o que o torna uma matéria-prima importante para o crescente nicho de mercado voltado para pessoas celíacas ou que desejam diminuir o consumo do glúten.
Encontrado na página: Cadeia produtiva
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Texto - Confira as opções de Espaçamento
Em solos mais férteis, utiliza-se a distância de 1 metro e 20 centímetros entre as fileiras simples e o espaçamento entre linhas também pode ser ampliado. Quando o destino for produção de ramas (material de plantio), essa distância diminui para 80 centímetros entre linhas e 50 centímetros entre plantas de fileira simples. Já nos solos pobres, o espaçamento pode ser reduzido, pois as plantas crescem menos.
Variedades com porte da planta mais ereto e pouco ramificadas podem ter o espaçamento reduzido, enquanto plantas muito ramificadas exigem espaçamentos mais amplos. Nos plantios com finalidade de produção de raízes para consumo de mesa, a precocidade de colheita e a qualidade de raízes exigem espaçamentos mais amplos.
A qualidade do material propagativo também influencia o espaçamento. Caso haja dúvidas quanto à qualidade das manivas ou mudas, uma dica é reduzir o espaçamento de plantio a fim de evitar grandes falhas no mandiocal.
Se a colheita for mecanizada, deve-se adotar um espaçamento mais largo para facilitar a utilização das máquinas. Assim, a distância entre as linhas de fileiras simples deve ser de 1 metro e 20 centímetros e a distância entre fileiras duplas deve variar de 2 a 3 metros para permitir o uso de tratores maiores.
Em pequenos cultivos não mecanizados utiliza-se menor espaçamento para evitar o desenvolvimento de plantas daninhas. O espaçamento recomendado para fileiras simples, monocultivo ou cultura solteira é de 1 metro de distância entre as plantas da mesma linha por 1 metro de distância entre as plantas das linhas vizinhas. No caso de fileiras duplas, recomendam-se 2 metros entre as fileiras duplas e 60 centímetros entre as plantas da mesma linha por 60 centímetros de distância até a planta da linha vizinha.
Encontrado na página: Espaçamento
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Mandi-suco
Ingredientes:
1 copo (americano) de suco de limão
1 copo americano de mandioca (aipim ou macaxeira) cozida sem a fibra central
2 copos americanos de gelo
1 litro de água
açúcar a gosto.
Modo de preparo:Bata tudo muito bem no liquidificador, coe e sirva. Se preferir mais fino, ponha mais água.
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Caipiroca
Ingredientes:
2 limões cortados em rodelas finas com casca
3 colheres de sopa de açúcar cristal
1 copo (americano) de cachaça ou vodka
Meia xícara de chá de mandioca (macaxeira ou aipim)
gelo à vontade.
Modo de preparo:Amasse o limão com açúcar. Bata a mandioca com a cachaça ou a vodka. Despeje sobre o limão com açúcar, ponha gelo e mexa bem. Molhe a borda do copo, passe no açúcar para decorar, despeje a caipiroca e sirva.
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Bolo dona Sinhá
Ingredientes:
2 xícaras de chá de mandioca crua ralada
2 xícaras de chá de farinha de trigo
2 xícaras de chá de açúcar
1 xícara de chá de manteiga
1 frasco de leite de coco
1 pacote de coco ralado
5 ovos
1 colher de chá de fermento em pó.
Modo de preparo:Bata a manteiga com o açúcar até ficar cremosa, junte os ovos um a um e continue batendo. Vá juntando a farinha de trigo aos poucos, alternando com o leite de coco ralado. Asse em fôrma com buraco no meio em forno médio.