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Operações de preparo do solo
Operações de preparo do soloQuando necessárias, as operações de preparo do solo devem ser realizadas em curvas de nível (“cortando” as águas). É importante trabalhar no momento em que o solo não está muito úmido e nem muito seco, mas com umidade suficiente para não levantar poeira e nem aderir aos implementos.
Outros aspectos importantes são a alternância na utilização dos tipos de implementos (por exemplo, arado de aiveca ou de discos) e na profundidade de trabalho.O arado é uma ferramenta de tração utilizada para descompactar, revolver ou preparar o solo para plantação. Basicamente, o arado de aiveca penetra mais profundamente no solo e tem manuseio mais trabalhoso em comparação com o arado de discos.Práticas de baixo custo para enfrentar problemas do baixo nível de tecnologia do produtor e da ocupação de solos degradados:
- plantar manivas de 20 centímetros para obter maior população de plantas por área
- realizar capinas de forma alternada e manter a palhada sobre o solo
- plantar sempre que possível em consórcio
- adotar o cultivo mínimo no preparo do solo
- cordões em contorno (cercas vivas) com gramíneas de corte em áreas com declive.
Entre as práticas que demandam custos, aplicar nutrientes orgânicos e inorgânicos no manejo rotineiro da cultura.Encontrado na página: Preparo do solo
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Cuidados com o solo
Cuidados com o soloOs cuidados com a conservação do solo precisam ser considerados desde a escolha da área para o plantio de mandioca, passando pelo preparo, até o enleiramento dos restos culturais após a colheita. É indispensável a utilização de práticas conservacionistas, mesmo naqueles solos de relevo plano a suavemente ondulado.
Práticas conservacionistas são técnicas sustentáveis que aumentam a fertilidade e protegem o solo no cultivo da terra.
Em geral, o crescimento inicial lento da planta deixa o solo sem proteção nos três primeiros meses da lavoura. Essa é uma das causas da perda de solo e água por erosão na cultura da mandioca, mas técnicas inadequadas de cultivo contribuem para agravar o problema. Para evitar a erosão, recomenda-se, por exemplo:- cultivos em faixa
- consorciação
- consorciação em fileiras alternadas
- plantio em canteiros
- rotação de culturas
- plantio de cordões de contorno
- capina em linhas alternadas
- capina nas linhas e roçagem nas entrelinhas
- utilização de cobertura morta
- enleiramento da fitomassa da cultura após a colheita.
No preparo da área pode-se utilizar terraceamento, subsolagem, enleiramento, canteiramento, aração, gradagem, aberturas de sulcos ou covas, entre outras. No plantio e nas práticas culturais, as atividades deverão seguir as curvas de nível previamente marcadas e os solos deverão ser removidos o mínimo possível.
Encontrado na página: Preparo do solo
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- Estatísticas
- Aplicativo Zarc - Plantio Certo
- Clima
- Doenças e pragas
- Pré-plantio
- Tratos culturais
- Consumo humano
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Mandioca de mesa no Cerrado, cobertura plástica do solo
Mandioca de mesa no Cerrado, cobertura plástica do solo
Além de melhorar a produtividade e a lucratividade das lavouras, o cultivo de mandioca de mesa sob cobertura plástica contribui para a melhoria da qualidade de vida dos produtores rurais, uma vez que diminui a necessidade de mão de obra para o controle do mato, entre outras vantagens.
Publicado: 04/02/2025
- Cartão Áudio
- Foto mandioca 1
- Cadeia produtiva
- Cadeia produtiva
- Manivas-semente (Reniva)
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Riscos climáticos
Riscos climáticos
Com base em informações históricas sobre disponibilidade de energia solar, temperatura do ar, disponibilidade hídrica nas fases críticas da planta e fotoperíodo, é possível estimar os riscos que podem ocorrer em função da frequência de eventos dos diferentes fatores do clima. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
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Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc)
Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc)
O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) foi implementado a partir de 1996 com o objetivo de delimitar municípios e épocas de plantio com base no risco agroclimático. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
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Miniestacas de mandioca – nova alternativa de material de plantio
Miniestacas de mandioca – nova alternativa de material de plantio
As miniestacas se constituem em uma recente inovação para o sistema de produção de mandioca, contornando uma recorrente limitação que é a dificuldade de gerar material para a difusão de novas variedades e a complexa logística para prover grandes volumes de material de plantio para a formação de novas áreas. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
- Comunicado Técnico - Miniestacas de mandioca – nova alternativa de material de plantio
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Guia para reconhecimento dos principais insetos, ácaros-praga e inimigos naturais da cultura da mandioca
Guia para reconhecimento dos principais insetos, ácaros-praga e inimigos naturais da cultura da mandioca
Esta cartilha-guia tem por objetivo servir como guia prático para agricultores familiares, visando ao reconhecimento dos principais insetos-praga e benéficos que ocorrem associados à cultura da mandioca. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
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Controle biológico do mandarová da mandioca Erinnyis ello
Controle biológico do mandarová da mandioca Erinnyis ello
Esta cartilha-guia tem por objetivo servir como guia prático para agricultores familiares visando ao controle biológico aplicado para a lagarta mandarová Erinnyis ello, inseto praga da cultura da mandioca. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 31/01/2025
- Folder - BRS CS 01
- Folder - BRS 420
- Folder - BRS 399
- Folder - BRS 397
- Comunicado Técnico - BRS Formosa, BRS Kiriris e BRS Mulatinha
- Comunicado Técnico - BRS Dourada e BRS Gema de Ovo
- Folder - BRS Formosa
- Cultivares
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Reniva - Rede de multiplicação e distribuição de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária
Reniva - Rede de multiplicação e distribuição de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária
A Rede Reniva se constitui na articulação de diferentes atores da cadeia produtiva da mandioca com o objetivo de produzir, em escala comercial, manivas-semente com elevado padrão genético e qualidade fitossanitária, além de permitir a disponibilidade de material propagativo em períodos de escassez de manivas. Saiva mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
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Irrigação da cultura da mandioca
Irrigação da cultura da mandioca
Muitos são os fatores que afetam o manejo de irrigação, incluindo solo, clima, manejo da cultura, sistema de irrigação, dentre outros. Este texto visa informar principalmente ao produtor irrigante os principais aspectos básicos do cultivo de mandioca irrigado, além de orientar os cálculos de irrigação e tomada de decisão. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
- Artigo - Manejo de plantas daninhas na cultura da mandioca
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Cultivo, processamento e uso da mandioca - Instruções práticas
Cultivo, processamento e uso da mandioca - Instruções práticas
Esta cartilha foi elaborada com a finalidade de orientar os agricultores do Território do Semiárido Nordeste II, de forma detalhada, quanto ao emprego de todas as operações necessárias para o cultivo, processamento e uso da mandioca. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 06/02/2025
- Cartilha - Controle biológico do mandarová da mandioca Erinnyis ello
- Cartilha - Cultivo, processamento e uso da mandioca - Instruções práticas
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BRS Dourada e BRS Gema de Ovo
BRS Dourada e BRS Gema de Ovo
A publicação traz informações sobre as características e recomendações técnicas para o plantio da BRS Dourada e BRS Gema de Ovo, cultivares de Mandioca de Mesa Biofortificadas indicadas para plantio em áreas de Cerrado e mata alterada do estado de Roraima. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS Formosa
BRS Formosa
A BRS Formosa é uma variedade de mandioca recomendada para uso industrial nas microrregiões de Valença, Jequié e Santo Antônio de Jesus (BA). Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS CS 01
BRS CS 01
A BRS CS 01 é uma cultivar de mandioca para os estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS 396
BRS 396
A BRS 396 é uma cultivar de mandioca de mesa, de polpa amarela, para o Paraná e o Mato Grosso do Sul. A cultivar apresenta elevado potencial produtivo, precocidade (colheita a partir dos sete meses após o plantio), polpa das raízes de coloração amarela, reduzido tempo para cozimento, boas qualidades culinárias, arquitetura pouco ramificada, favorável aos tratos culturais, facilidade de colheita (raízes mais horizontais, que favorecem o arranquio; despenca fácil), moderada resistência à bacteriose e resistência ao superalongamento. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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Principais variedades de mandioca recomendadas para o Norte, Nordeste e Centro-sul do Brasil
Principais variedades de mandioca recomendadas para o Norte, Nordeste e Centro-sul do Brasil
Conheça as principais variedades de mandioca recomendadas pela Embrapa para cada uma das três regiões geoeconômicas do Brasil: Norte, Nordeste e Centro-Sul. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 04/02/2025
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BRS 420
BRS 420
A BRS 420 é uma cultivar de mandioca precoce para indústria, adaptada ao plantio direto e à mecanização e recomendada para o Noroeste e Oeste do Paraná, Centro e Sul do Mato Grosso do Sul. Saiba mais sobre o tema nesta publicação.
Publicado: 05/02/2025
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BRS 417
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose e arquitetura favorável aos tratos culturais e ao plantio mecanizado, além de boa produção de manivas-sementes.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 38 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 418
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose e arquitetura favorável aos tratos culturais e ao plantio mecanizado, além de boa produção de manivas-sementes.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 39 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 419
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose, resistência ao superalongamento, elevada rusticidade e arquitetura favorável ao plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 42 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 420
Com aptidão para uso no plantio direto e mecanização, a cultivar apresenta expressiva superioridade quanto à produtividade de raízes e amido. Possui resistência moderada à bacteriose, superalongamento e antracnose.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 60 toneladas/hectare
Colheita: 10 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estado: Mato Grosso do Sul e Paraná
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BRS CS 01
A BRS CS 01 apresenta boa cobertura de solo e alta produtividade de matéria seca, cujo principal componente é o amido. Tem bom porte, característica importante para o plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 60 toneladas/hectare
Colheita: 10 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estado: Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
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BRS 396
Cultivar de mandioca com alto teor de betacaroteno (precursor da vitamina A). É uma variedade pouco ramificada e que apresenta raízes uniformes, com disposição horizontal, o que favorece o arranquio e despenca.
Tipo: mandioca de mesa
Produtividade: até 50 toneladas/hectare
Colheita: entre 7 e 12 meses após o plantio
Cor da polpa: amarela
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estados: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná
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BRS Formosa
A BRS Formosa tem alto rendimento industrial para produção de farinha e fécula. Possui resistência à bacteriose e tolerância à seca, é adaptada à mecanização e tem facilidade de colheita.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 39 toneladas/hectare
Colheita: entre 11 e 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Mata Atlântica
Estados: Bahia
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BRS Kiriris
Variedade de mandioca indicada para uso industrial e que apresenta boas características agronômicas, a exemplo da alta produtividade, resistência à podridão de raízes e adaptação ao plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 34 toneladas/hectare
Colheita: 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Mata Atlântica
Estados: Bahia, Segipe e Minas Gerais
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BRS Novo Horizonte
Variedade com alta produtividade de raízes e matéria seca e alta qualidade do amido. O amido é de fácil extração sem traços escuros, aumentando a qualidade do produto para a indústria de alimentos que utiliza o amido nativo.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 44 toneladas/hectare
Colheita: 11 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: creme
Bioma: Mata Atlântica
Estados: Bahia
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Mandarová ou gervão (Erinnyis ello)
O mandarová da mandioca Erinnyis ello L. (Lepidoptera: Sphingidae), também conhecido como “gervão”, é um dos principais causadores de prejuízos devido à sua alta capacidade de consumo foliar. O mandarová é uma mariposa de hábitos noturnos cujas asas anteriores são de cor cinza, alongadas e estreitas, e as posteriores, vermelhas com bordos pretos. As lagartas causam intensa desfolha, destruindo também talos, gemas apicais e laterais. As lagartas podem apresentar cores variadas (amarela, verde, preta e cinza escuro).
Época de ataque: qualquer época do ano, com maior frequência nos períodos chuvosos.
Sintomas: intensa desfolha, destruição de brotações novas e gemas apicais
Controle: recomenda-se a aplicação com pulverizador de inseticida microbiológico a base de Bacillus thuringiensis. Outra opção são as armadilhas luminosas caseiras instaladas na área de plantio, na qual coloca-se uma lâmpada para atrair as mariposas adultas para um recipiente.
- Percevejo de renda
- Broca da haste
- Mandarová
- BRS CS 01
- BRS 417
- BRS 418
- BRS 419
- BRS 420
- Moscas das frutas
- Mosca das galhas
- Mosca do broto
- BRS Poti Branca
- BRS Gema de Ovo
- BRS Kiriris
- BRS Dourada
- BRS Formosa
- Ácaro rajado
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Broca-da-haste (Sternocoelus spp.)
As fêmeas ovipositam em áreas tenras das hastes da planta de mandioca. Ao eclodir, as larvas iniciam a alimentação escavando galerias que impedem a circulação da seiva, o que debilita e causa, posteriormente, a morte da planta. Também pode atacar as raízes, favorecendo o surgimento da podridão radicular.
Época de ataque: principalmente no final de ciclo da cultura.
Sintomas: surgem buracos nas hastes com a presença de exsudações (um tipo de resina produzida pela planta) e/ou serragem, ramos secos e desfolha.
Controle: recomenda-se instalar armadilhas com iscas em pontos estratégicos do mandiocal para atrair os insetos adultos. A armadilha CNPMF é feita com pedaços de raiz de mandioca abertos, posicionado-os embaixo de uma telha de barro, que deve ser coberta folhagens ou capim seco para proteger do sol. Após dois ou três dias, coletar manualmente os insetos capturados com cuidado, pois pode haver outros animais peçonhentos sob a telha.
- Couro de sapo
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Cochonilha da parte aérea (P. herreni e P. manihoti)
Mais de 15 espécies de cochonilhas foram relatadas se alimentando de mandioca na África e na América Latina, porém apenas as espécies Phenacoccus herreni e P. manihoti têm importância econômica. Encontrada em folhas e hastes, esse tipo de cochonilha suga a seiva da planta, deixando-a debilitada por conta da deficiência nutricional, e produz uma substância açucarada, que favorece o aparecimento de fungos, principalmente a fumagina.
Época de ataque: fase inicial de desenvolvimento da planta.
Sintomas: encarquilhamento (enrugamento) das folhas e deformação das brotações, pode aparecer manchas pretas nas folhas e pecíolos causadas pelo crescimento da fumagina, o que prejudica a fotossíntese da planta. Também pode ocorrer manchas claras nas raízes.
Controle: ainda não há produtos químicos registrados ou métodos satisfatórios para essa praga na cultura da mandioca. Uma alternativa é a realização de podas para diminuir a infestação.
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Ácaro verde (Mononychellus tanajoa)
Foto: Romulo da S. Carvalho
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Ácaro vermelho (Tetranychus neocaledonicus)
Foto: Romulo da S. Carvalho
- Ácaros da mandioca
- Mosaico comum
- INFOGRÁFICO-Solos-mais-indicados-para-o-Cultivo-da-Mandioca-MOBILE
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Cupins
Esses insetos atacam a cultura da mandioca, especialmente durante os períodos prolongados de estiagem. A parte mais acometida é o material de propagação (manivas) armazenado, penetrando pela parte seca, podendo destruí-lo totalmente. Também podem atacar plantas jovens, provocando secamento e morte, e raízes de plantas desenvolvidas.
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Formigas
Entre as espécies de formigas cortadeiras ou saúvas, as Atta spp. e as Acromyrmex spp. podem desfolhar um plantio de mandioca rapidamente. O ataque ocorre em reboleiras (focos). A perda das folhas prejudica a atividade fotossintética, alterando a acumulação de carboidratos e prejudicando quantitativamente substâncias amiláceas elaboradas.
Época de ataque: meses iniciais de desenvolvimento da cultura.
Sintomas: perdas das folhas. As formigas também podem cortar as hastes.
Controle: uma alternativa é o plantio consorciado de culturas que funcionam como “isca natural”, como o gergelim, a batata-doce e a mamona. As formigas carregam essas plantas para o formigueiro, mas elas têm substâncias que podem ser tóxicas ou impedir o crescimento dos fungos que alimentam a colônia. Outra opção é usar o formicida natural Bioisca, que ajuda a eliminar as formigas de forma eficiente. É importante agir rápido no combate às formigas, pois, com o tempo, as colônias crescem, tornando a erradicação mais difícil.
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Mosca-das-frutas (Anastrepha manihoti e A. pickeli)
Essa mosca ataca os frutos e as hastes da mandioca. Quando a larva nasce, ela perfura a haste até atingir a medula, deixando-a frágil e fácil de quebrar, tornando-a inútil para o plantio. Já dentro do fruto, a larva o destrói por completo, impedindo a formação das sementes.
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- INFOGRÁFICO - 1. Condições de clima na Cultura da Mandioca - MOBILE
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Publicado: 25/02/2025
- Doenças
- Pragas
- Notícia - Mandioca mudancas climáticas
- Notícia - Reniva Tocantins
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Preparo do solo
O manejo do solo é o conjunto de práticas aplicadas a um solo com o objetivo de favorecer a produção agrícola. Algumas etapas são necessárias para o manejo correto do solo no cultivo da mandioca.
Por isso, o produtor deve planejar as atividades com um intervalo de tempo adequado, que inclui operações de preparo antes do plantio. O manejo correto do solo garante condições favoráveis ao plantio, desde a brotação das manivas-semente ao crescimento das raízes, além de facilitar os tratos culturais no mandiocal.
Um dos principais problemas nas lavouras de mandioca é a erosão do solo. Como alternativa, recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas do solo, de acordo com as características do local, a exemplo do plantio direto. Outra opção é utilizar sistemas em consórcios e produzir adubos verdes e coberturas vegetais, protegendo o solo da chuva e da radiação solar.Atenção! O solo deverá ser removido o mínimo possível, visando preservar suas características químicas, físicas e biológicas, como teor de matéria orgânica, estrutura granular e microbiota.Encontrado na página: Preparo do solo
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- Custos de produção
- Calagem e adubação
- Pré-plantio
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Agrofit
O Agrofit é um banco de informações sobre os produtos agroquímicos e afins registrados no Ministério da Agricultura. Permite a realização de pesquisas importantes para o controle de pragas na agricultura brasileira.
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Texto - Correção da acidez | Calagem e adubação
Naturalmente, a maior parte dos solos brasileiros são ácidos, ou seja, apresentam pH baixo. Esse fator prejudica a disponibilidade de nutrientes e, consequentemente, o desenvolvimento das plantas. A correção da acidez é feita com a calagem.
Atenção! Antes da aplicação da calagem, é necessário realizar uma análise química do solo. Dessa forma, será possível saber a quantidade certa de calcário para corrigir a acidez do solo na área.A prática da calagem no cultivo da mandioca é importante também para repor o suprimento dos dois principais nutrientes absorvidos pela planta: o cálcio e o magnésio. Recomenda-se não ultrapassar a dose de 1 a 2 toneladas de calcário por hectare, principalmente se o teor de zinco no solo estiver de médio a baixo.
A aplicação deve ser realizada entre 30 e 60 dias antes do plantio em épocas chuvosas. Já nos períodos com menos chuvas, a aplicação precisa respeitar um intervalo de tempo maior. Deve-se incorporar o calcário em cerca de 20 centímetros de profundidade para aumentar o contato com as partículas do solo úmido e facilitar a reação de correção.A calagem pode ser aplicada superficialmente sobre a palhada nas áreas com plantio direto de mandioca, desde que não haja acidez excessiva nas camadas inferiores do solo.Encontrado na página: Calagem e adubação
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Texto - Sintomas de toxidez de nutrientes na mandioca | Calagem e adubação
- Toxidez de alumínio (Al): Redução da altura da planta e do crescimento da raiz; amarelamento entre as nervuras das folhas velhas sob condições severas.
- Toxidez de boro (B): Manchas brancas ou marrons nas folhas velhas, especialmente ao longo dos bordos foliares, que posteriormente podem tornar-se necróticas.
- Toxidez de manganês (Mn): Amarelecimento das folhas velhas, com manchas pequenas escuras de cor marrom ou avermelhada ao longo das nervuras; as folhas tornam-se flácidas, pendentes e se desprendem.
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Texto - Época
A época de plantio da mandioca varia de acordo com as condições de umidade do solo e temperatura ambiente. Conhecer o período certo para iniciar o ciclo da cultura contribui para diminuir a incidência de pragas e doenças, a competição com ervas daninhas e outros problemas.
O período ideal de plantio normalmente acontece no início da estação chuvosa, quando há umidade adequada para o desenvolvimento inicial da planta. Assim, a presença de água no solo é um dos principais fatores para a brotação das manivas e o enraizamento saudável da mandioca.
Atenção! A umidade em excesso pode favorecer o aumento de doenças. Além disso, deve-se evitar o plantio em períodos secos e frios.Nos cultivos industriais de mandioca, é necessário combinar as épocas de plantio com os ciclos das cultivares e com as épocas de colheita, visando garantir um fornecimento contínuo de matéria-prima para o processamento industrial.
É importante ficar atento também ao tipo de classes de textura do solo (argiloso, arenoso e textura média), pois a capacidade de retenção de água irá influenciar na melhor época de plantio. No Brasil, recomenda-se o plantio de mandioca em diferentes épocas de acordo com as características do local ou região.
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Texto 1 - Espaçamento
Em geral, o plantio é realizado em linhas, que podem ser simples ou duplas. A distância entre as fileiras e entre cada planta é chamada de espaçamento.
O tipo de espaçamento mais recomendado para a cultura de mandioca é o de fileiras duplas. Entre as vantagens das fileiras duplas, destacam-se:
- aumento da produtividade
- permite consórcio, rotação de culturas e cobertura vegetal nos espaços livres
- facilita a mecanização
- reduz o uso de insumos
- amplia a disponibilidade de luz
- melhora e conserva o solo
- diminui custos de produção
- facilita o manejo e controle de pragas e doenças.
Alguns fatores precisam ser considerados na definição correta do espaçamento, como: aspectos e fertilidade do solo, variedades, disponibilidade de água e nutrientes, destino da produção, tratos culturais e tipo de colheita.
Encontrado na página: Espaçamento
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Fileiras simples Fileiras duplas Espaço entre as fileiras
de 90 centímetros a 1 metro e 20 centímetros
de 2 metros a 3 metros
Espaço entre as plantas da mesma fila
de 60 centímetros a 1 metro
de 60 centímetros a 80 centímetros
Espaço entre as linhas da fileira
[não se aplica]
de 60 centímetros a 90 centímetros
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