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  • Texto - Cultivares

    Basicamente, as mandiocas de mesa — também conhecidas como macaxeira e aipim — são utilizadas cozidas, assadas ou fritas para consumo humano ou in natura na alimentação animal. Já as mandiocas-bravas servem, em geral, como matéria-prima nas indústrias de farinha e fécula.

    A distinção entre cultivares para mesa ou indústria é feita com base nos teores de compostos cianogênicos nas raízes. Esses compostos transformam-se em ácido cianídrico (HCN), uma substância que, quando ingerida, pode causar intoxicação e até morte.

    No Brasil, são consideradas de mesa ou mansas as cultivares que apresentam concentração de compostos cianogênicos abaixo de 100 mg de HCN por quilo da raiz, enquanto a mandioca-brava possui concentrações superiores do glicosídeo.
     

    Compostos ou glicosídeos cianogênicos são substâncias encontradas naturalmente em algumas plantas e que, por meio de reações químicas, podem liberar cianeto de hidrogênio (ou ácido cianídrico), uma substância tóxica. Os glicosídeos são formados por ligação entre uma molécula de açúcar e outra não açucarada.


    A escolha de cultivares depende da região e da preferência do mercado consumidor pelas diferentes colorações da raiz. O processo inicia-se com a utilização de manivas com garantia de origem, livre de patógenos e, de preferência, de cultivares recomendadas para a região.

    Veja abaixo as principais variedades de mandioca cultivadas e conheça informações sobre produtividade, tempo de colheita, cor da polpa da raiz e regiões de recomendação para o plantio de cada uma delas, entre outras características.

    Encontrado na página: Cultivares

  • Manivas-semente (Reniva)
  • Texto - Para que serve o Zarc? | Época

    O zoneamento tem o objetivo de reduzir os riscos relacionados aos problemas climáticos e permite ao produtor identificar a melhor época para plantar, levando em conta a região do País, o cultivo e os diferentes tipos de solos.

    O sistema considera elementos que influenciam diretamente no desenvolvimento da produção agrícola como temperatura, chuvas, umidade relativa do ar, ocorrência de geadas, água disponível nos solos, demanda hídrica das culturas e elementos geográficos (altitude, latitude e longitude).

    Os agricultores são obrigados a seguir as indicações do Zarc para se enquadrarem nas operações de crédito rural no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e para acessarem o Programa de Seguro Rural (PSR) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

    Encontrado na página: Época

  • Espaçamento
  • Tratos culturais
  • Texto - Consumo humano

    Para pequenas indústrias, podem ser utilizadas cultivares de mandioca de mesa e brava, que serão transformadas em diversos produtos e subprodutos. As variedades bravas têm como características a alta produção e qualidade do amido, raízes com polpa de coloração branca ou amarela e o córtex (parte que fica entre a casca e a polpa) branco, ausência de cintas e película fina, além de raízes grossas e bem formadas, o que facilita o descascamento e garante a qualidade do produto final.
     

    Farinha


    Produto obtido das raízes da mandioca após moagem e ou outros processos tecnológicos considerados seguros para produção de alimentos. No Brasil, a farinha de mandioca é classificada em: farinha seca, farinha d'água, farinha de raspa ou apara, farinha do Pará e farinhas temperadas.

    A legislação brasileira reconhece dois tipos de farinha:

    1) simples: obtida de apenas uma espécie vegetal que deve ser citada precedida da qualificação de sua origem; e 
    2) mista: obtida com duas ou mais espécies vegetais.
     

    Fécula ou polvilho


    A fécula de mandioca recebe também a denominação de polvilho ou amido. O polvilho, de acordo com a acidez, é classificado em doce ou azedo.

    Encontrado na página: Consumo humano

  • Pragas