Resultado de pesquisa
Exibindo 541 resultados encontrados
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BRS 418
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose e arquitetura favorável aos tratos culturais e ao plantio mecanizado, além de boa produção de manivas-sementes.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 39 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 419
Cultivar de mandioca para produção de farinha e fécula com elevada produtividade de amido, resistência à bacteriose, resistência ao superalongamento, elevada rusticidade e arquitetura favorável ao plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 42 toneladas por hectare
Colheita: 18 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado
Estado: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais
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BRS 420
Com aptidão para uso no plantio direto e mecanização, a cultivar apresenta expressiva superioridade quanto à produtividade de raízes e amido. Possui resistência moderada à bacteriose, superalongamento e antracnose.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 60 toneladas/hectare
Colheita: 10 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estado: Mato Grosso do Sul e Paraná
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BRS CS 01
A BRS CS 01 apresenta boa cobertura de solo e alta produtividade de matéria seca, cujo principal componente é o amido. Tem bom porte, característica importante para o plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 60 toneladas/hectare
Colheita: 10 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estado: Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
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BRS 396
Cultivar de mandioca com alto teor de betacaroteno (precursor da vitamina A). É uma variedade pouco ramificada e que apresenta raízes uniformes, com disposição horizontal, o que favorece o arranquio e despenca.
Tipo: mandioca de mesa
Produtividade: até 50 toneladas/hectare
Colheita: entre 7 e 12 meses após o plantio
Cor da polpa: amarela
Bioma: Cerrado e Mata Atlântica
Estados: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná
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BRS Formosa
A BRS Formosa tem alto rendimento industrial para produção de farinha e fécula. Possui resistência à bacteriose e tolerância à seca, é adaptada à mecanização e tem facilidade de colheita.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 39 toneladas/hectare
Colheita: entre 11 e 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Mata Atlântica
Estados: Bahia
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BRS Kiriris
Variedade de mandioca indicada para uso industrial e que apresenta boas características agronômicas, a exemplo da alta produtividade, resistência à podridão de raízes e adaptação ao plantio mecanizado.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: 34 toneladas/hectare
Colheita: 12 meses após o plantio
Cor da polpa: branca
Bioma: Caatinga e Mata Atlântica
Estados: Bahia, Segipe e Minas Gerais
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BRS Novo Horizonte
Variedade com alta produtividade de raízes e matéria seca e alta qualidade do amido. O amido é de fácil extração sem traços escuros, aumentando a qualidade do produto para a indústria de alimentos que utiliza o amido nativo.
Tipo: mandioca para indústria
Produtividade: até 44 toneladas/hectare
Colheita: 11 a 12 meses após o plantio
Cor da polpa: creme
Bioma: Mata Atlântica
Estados: Bahia
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Mandarová ou gervão (Erinnyis ello)
O mandarová da mandioca Erinnyis ello L. (Lepidoptera: Sphingidae), também conhecido como “gervão”, é um dos principais causadores de prejuízos devido à sua alta capacidade de consumo foliar. O mandarová é uma mariposa de hábitos noturnos cujas asas anteriores são de cor cinza, alongadas e estreitas, e as posteriores, vermelhas com bordos pretos. As lagartas causam intensa desfolha, destruindo também talos, gemas apicais e laterais. As lagartas podem apresentar cores variadas (amarela, verde, preta e cinza escuro).
Época de ataque: qualquer época do ano, com maior frequência nos períodos chuvosos.
Sintomas: intensa desfolha, destruição de brotações novas e gemas apicais
Controle: recomenda-se a aplicação com pulverizador de inseticida microbiológico a base de Bacillus thuringiensis. Outra opção são as armadilhas luminosas caseiras instaladas na área de plantio, na qual coloca-se uma lâmpada para atrair as mariposas adultas para um recipiente.
- Percevejo de renda
- Broca da haste
- Mandarová
- BRS CS 01
- BRS 417
- BRS 418
- BRS 419
- BRS 420
- Moscas das frutas
- Mosca das galhas
- Mosca do broto
- BRS Poti Branca
- BRS Gema de Ovo
- BRS Kiriris
- BRS Dourada
- BRS Formosa
- Ácaro rajado
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Broca-da-haste (Sternocoelus spp.)
As fêmeas ovipositam em áreas tenras das hastes da planta de mandioca. Ao eclodir, as larvas iniciam a alimentação escavando galerias que impedem a circulação da seiva, o que debilita e causa, posteriormente, a morte da planta. Também pode atacar as raízes, favorecendo o surgimento da podridão radicular.
Época de ataque: principalmente no final de ciclo da cultura.
Sintomas: surgem buracos nas hastes com a presença de exsudações (um tipo de resina produzida pela planta) e/ou serragem, ramos secos e desfolha.
Controle: recomenda-se instalar armadilhas com iscas em pontos estratégicos do mandiocal para atrair os insetos adultos. A armadilha CNPMF é feita com pedaços de raiz de mandioca abertos, posicionado-os embaixo de uma telha de barro, que deve ser coberta folhagens ou capim seco para proteger do sol. Após dois ou três dias, coletar manualmente os insetos capturados com cuidado, pois pode haver outros animais peçonhentos sob a telha.
- Couro de sapo
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Cochonilha da parte aérea (P. herreni e P. manihoti)
Mais de 15 espécies de cochonilhas foram relatadas se alimentando de mandioca na África e na América Latina, porém apenas as espécies Phenacoccus herreni e P. manihoti têm importância econômica. Encontrada em folhas e hastes, esse tipo de cochonilha suga a seiva da planta, deixando-a debilitada por conta da deficiência nutricional, e produz uma substância açucarada, que favorece o aparecimento de fungos, principalmente a fumagina.
Época de ataque: fase inicial de desenvolvimento da planta.
Sintomas: encarquilhamento (enrugamento) das folhas e deformação das brotações, pode aparecer manchas pretas nas folhas e pecíolos causadas pelo crescimento da fumagina, o que prejudica a fotossíntese da planta. Também pode ocorrer manchas claras nas raízes.
Controle: ainda não há produtos químicos registrados ou métodos satisfatórios para essa praga na cultura da mandioca. Uma alternativa é a realização de podas para diminuir a infestação.
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Ácaro verde (Mononychellus tanajoa)
Foto: Romulo da S. Carvalho
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Ácaro vermelho (Tetranychus neocaledonicus)
Foto: Romulo da S. Carvalho
- Ácaros da mandioca
- Mosaico comum
- INFOGRÁFICO-Solos-mais-indicados-para-o-Cultivo-da-Mandioca-MOBILE
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Cupins
Esses insetos atacam a cultura da mandioca, especialmente durante os períodos prolongados de estiagem. A parte mais acometida é o material de propagação (manivas) armazenado, penetrando pela parte seca, podendo destruí-lo totalmente. Também podem atacar plantas jovens, provocando secamento e morte, e raízes de plantas desenvolvidas.
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Formigas
Entre as espécies de formigas cortadeiras ou saúvas, as Atta spp. e as Acromyrmex spp. podem desfolhar um plantio de mandioca rapidamente. O ataque ocorre em reboleiras (focos). A perda das folhas prejudica a atividade fotossintética, alterando a acumulação de carboidratos e prejudicando quantitativamente substâncias amiláceas elaboradas.
Época de ataque: meses iniciais de desenvolvimento da cultura.
Sintomas: perdas das folhas. As formigas também podem cortar as hastes.
Controle: uma alternativa é o plantio consorciado de culturas que funcionam como “isca natural”, como o gergelim, a batata-doce e a mamona. As formigas carregam essas plantas para o formigueiro, mas elas têm substâncias que podem ser tóxicas ou impedir o crescimento dos fungos que alimentam a colônia. Outra opção é usar o formicida natural Bioisca, que ajuda a eliminar as formigas de forma eficiente. É importante agir rápido no combate às formigas, pois, com o tempo, as colônias crescem, tornando a erradicação mais difícil.
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Mosca-das-frutas (Anastrepha manihoti e A. pickeli)
Essa mosca ataca os frutos e as hastes da mandioca. Quando a larva nasce, ela perfura a haste até atingir a medula, deixando-a frágil e fácil de quebrar, tornando-a inútil para o plantio. Já dentro do fruto, a larva o destrói por completo, impedindo a formação das sementes.
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- INFOGRÁFICO - 1. Condições de clima na Cultura da Mandioca - MOBILE
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Publicado: 25/02/2025
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- Notícia - Reniva Tocantins
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Preparo do solo
O manejo do solo é o conjunto de práticas aplicadas a um solo com o objetivo de favorecer a produção agrícola. Algumas etapas são necessárias para o manejo correto do solo no cultivo da mandioca.
Por isso, o produtor deve planejar as atividades com um intervalo de tempo adequado, que inclui operações de preparo antes do plantio. O manejo correto do solo garante condições favoráveis ao plantio, desde a brotação das manivas-semente ao crescimento das raízes, além de facilitar os tratos culturais no mandiocal.
Um dos principais problemas nas lavouras de mandioca é a erosão do solo. Como alternativa, recomenda-se a adoção de práticas conservacionistas do solo, de acordo com as características do local, a exemplo do plantio direto. Outra opção é utilizar sistemas em consórcios e produzir adubos verdes e coberturas vegetais, protegendo o solo da chuva e da radiação solar.Atenção! O solo deverá ser removido o mínimo possível, visando preservar suas características químicas, físicas e biológicas, como teor de matéria orgânica, estrutura granular e microbiota.Encontrado na página: Preparo do solo
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Agrofit
O Agrofit é um banco de informações sobre os produtos agroquímicos e afins registrados no Ministério da Agricultura. Permite a realização de pesquisas importantes para o controle de pragas na agricultura brasileira.
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