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- Tratos culturais
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Texto - Consumo humano
Para pequenas indústrias, podem ser utilizadas cultivares de mandioca de mesa e brava, que serão transformadas em diversos produtos e subprodutos. As variedades bravas têm como características a alta produção e qualidade do amido, raízes com polpa de coloração branca ou amarela e o córtex (parte que fica entre a casca e a polpa) branco, ausência de cintas e película fina, além de raízes grossas e bem formadas, o que facilita o descascamento e garante a qualidade do produto final.
Farinha
Produto obtido das raízes da mandioca após moagem e ou outros processos tecnológicos considerados seguros para produção de alimentos. No Brasil, a farinha de mandioca é classificada em: farinha seca, farinha d'água, farinha de raspa ou apara, farinha do Pará e farinhas temperadas.
A legislação brasileira reconhece dois tipos de farinha:
1) simples: obtida de apenas uma espécie vegetal que deve ser citada precedida da qualificação de sua origem; e
2) mista: obtida com duas ou mais espécies vegetais.
Fécula ou polvilho
A fécula de mandioca recebe também a denominação de polvilho ou amido. O polvilho, de acordo com a acidez, é classificado em doce ou azedo.Encontrado na página: Consumo humano
- Pragas
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Texto - Colheita
Quais fatores influenciam o início da colheita da mandioca?
- Ciclo das cultivares (variedades)
- Ocorrências observadas ao longo do crescimento
- Densidade de plantio
- Modo de plantio
- Condições de solo e clima.
Geralmente, como é feita a colheita da mandioca?
É realizada manualmente e/ou com o auxílio de ferramentas, embora já existam implementos mecanizados. O processo é dividido em etapas: poda das ramas (dispensável em alguns casos), efetuada a uma altura de 20 a 30 cm acima do nível do solo; arranquio e despencamento das raízes, com a ajuda de ferramentas, a depender das condições de umidade e/ou características do solo; e transporte das raízes para as unidades de beneficiamento.
Quais os cuidados devem ser tomados no processo de colheita?
- A colheita deve ser planejada de acordo com o tamanho da área plantada e o destino da produção, a fim de evitar acúmulo e perdas de raízes
- Por ocasião da colheita é importante deixar uma parte da lavoura (20%) para ser colhida ou podada quando houver um novo plantio
- Após a colheita, as raízes são amontoadas em pontos na área, a fim de facilitar o recolhimento, devendo-se evitar que permaneçam no campo por mais de 24 horas entre a colheita e o processamento, para evitar que estraguem.
Encontrado na página: Colheita
- Ciclo das cultivares (variedades)
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Texto - Pragas
Para evitar prejuízos causados pelo ataque de pragas, recomenda-se que sejam utilizadas práticas de manejo que contribuam para o bom desenvolvimento das plantas e possam reduzir os danos causados, tais como:
- obtenção de ramas para plantio em áreas não infestadas
- seleção de manivas-semente
- plantio em áreas corrigidas e adubadas conforme a análise de solo
- plantio em cultivos múltiplos ou consorciados e rotação de culturas.
Apesar dessas recomendações, o mandiocal pode ser atacado e sofrer sérios danos. Veja abaixo os principais insetos-praga que atacam o cultivo de mandioca, com informações sobre época comum de ataque, sintomas que a planta apresenta e métodos de controle.
Encontrado na página: Pragas
- Usos topo mandioca descascada
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Texto - Valor nutricional da mandioca
A raiz de mandioca é constituída por 30 a 40% de matéria seca, valores consideráveis quando comparados a outras culturas como a batata (30%) e o inhame (27,5%). O conteúdo de matéria seca depende de fatores como variedade, idade e sanidade da planta, solo e condições climáticas, sendo que o amido e o açúcar são os componentes predominantes (aproximadamente 90%) da matéria seca.
O conteúdo de proteína bruta das raízes de mandioca é de 2-3% em base seca, sendo a qualidade considerada relativamente boa, apesar da deficiência em aminoácidos sulfurados e as perdas pelos processamentos. Em média, em 1 Kg de raízes (peso fresco) há 1.460 cal, 6259 de água, 3479 de carboidratos, 12 g de proteínas, 3 g de gordura, 330 mg de cálcio, 7 mg de ferro, traços de Vitamina A e significantes quantidades (bu) de Vitamina C (360 mg), tiamina (0,6 mg), riboflavina (0,3 mg) e niacina (6 mg) (Cock, 1990).Encontrado na página: Valor nutricional
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- manejo irrigação topo
- pré-plantio topo
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Encontrado na página: Consumo humano
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Texto - Alimentação animal
As raízes de mandioca, em geral, têm em sua composição água (70%), amido (24%), fibra (2%), proteína (1%) e minerais e outras substâncias (3%), que juntamente a parte aérea (folhas, pecíolos e talos) com valor proteico considerável e elevado conteúdo fibroso e energético, tornam a mandioca altamente recomendada para alimentação de monogástricos e ruminantes.
Tanto a mandioca mansa quanto a brava podem ser fornecidas para os animais, com alguns cuidados quanto ao modo de consumo. Do ponto de vista prático a mandioca mansa pode ser fornecida fresca ou estado natural, enquanto a brava deverá ser triturada e deixada em repouso para que ocorra a degradação dos compostos cianogênicos, levando a liberação do ácido cianídrico (HCN) que é tóxico para os animais. Podem ser utilizadas as raízes e folhagens frescas, o feno (raízes e folhagens trituradas e secas ao sol) e a silagem (produtos da mandioca mantidos em ambiente fechado, conhecido comumente como silo).
Raspa - produto obtido de pedaços de raízes, com 13% a 15% de umidade, podendo ser conservado de seis a doze meses. A preparação da raspa consiste na picagem, para posterior secagem ao sol, durante 2 a 4 dias. O tamanho ideal dos fragmentos de raízes para raspa deve ser de 2 a 5 mm de espessura e 3 a 5 cm de comprimento, para permitir secagem rápida.
Farelo de folhas - a parte aérea (terço superior) deve ser triturada em picador de forragem e seco ao sol, o que possibilita: reduzir o teor de água e permitir a conservação por longo período, sem alteração do valor nutricional; e reduzir a concentração de ácido cianídrico (HCN), que tem efeito tóxico para os animais. O Farelo de Folhas de Mandioca (FFM) varia em composição quanto a: proteína bruta (22% a 32%), fibra bruta (15% a 20%), extrato etéreo (4% a 6%), e cinzas (2% a 12%).
Feno da parte aérea - o processo de produção de feno consiste basicamente no corte da parte aérea, na trituração e na secagem, quando as condições climáticas são favoráveis; ou seja, boa insolação, alta temperatura e baixa umidade relativa. Durante a secagem deve-se ter cuidado pois, se a temperatura for muito elevada, pode ocorrer desnaturação da enzima linamarase e a eliminação dos compostos cianogênicos não ocorrer de forma eficiente. Portanto, é recomendado triturar, deixar um pouco à sombra e depois ao sol.
Silagem da parte aérea - o processo de ensilagem consiste basicamente em corte da parte aérea, trituração, enchimento do silo, compactação e vedação do silo.
Uma ração básica que pode ser utilizada em confinamento de bovinos tem a seguinte composição: silagem de milho 39%, farelo de folhas de mandioca 12%, raspa de mandioca 47% e mistura mineral (2%).Encontrado na página: Consumo animal
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