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  1. Mudança de aldeia e o impacto nas roças
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De tempos em tempos, alguns povos indígenas mudam suas aldeias de lugar, formando uma nova.

O tempo entre uma mudança e outra varia por diferentes razões (pragas, doenças, brigas, esgotamento do solo, demarcação de terras etc.), assim como a distância entre a nova e a velha aldeia também varia, dependendo de diversos fatores.

A seta em azul mostra a localização da antiga aldeia Yawalapiti. A seta em vermelho indica a localização da aldeia dessa etnia a partir de 1997. O círculo mais claro é o pátio central da aldeia e as áreas ao redor em marrom são as roças.

Vista aérea da aldeia Yawalapiti nova, em 2003. A parte em verde claro são as roças, enquanto a mata tem um verde mais escuro.

(Foto: Fábio Freitas)

O agrupamento total das roças só ocorre nos primeiros anos de uma nova aldeia. Com o passar dos anos as roças vão se afastando e/ou aproximando de modo mais aleatório, podendo algumas ficarem próximas novamente, mas não tanto quanto no momento de construção de uma nova aldeia.

O momento de criação de uma nova aldeia é o ápice da oportunidade de recombinação entre variedades: as roças estão todas juntas, lado a lado. Como não existem cercas para separar uma roça da outra, é comum plantarem, ao longo da “divisa” das roças, algum tipo distinto de mandioca que seu vizinho não possui, facilitando a identificação dos limites de cada área de plantio que cada família fez. 

Este delineamento dos limites da roça com um tipo distinto, mais a proximidade entre elas, mais o fato de que a mandioca possui flores masculinas e femininas separadas numa mesma planta, faz com que haja um aumento da chance de recombinação de genótipos distintos entre as roças vizinhas.

Imagens:

Fabio de Oliveira Freitas 

 

 

 

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