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Exibindo 1.409 resultados encontrados
  • Avaliação da camaratuba no semiárido nordestino

    Avaliação da camaratuba no semiárido nordestino

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  • O Umbu e suas potencialidades

    O umbuzeiro (Spondias tuberosa) é de origem dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro e encontrado naturalmente nos biomas da caatinga e agreste. A planta é explorada quase exclusivamente sob a forma extrativista, sendo responsável pela renda de aproximadamente 200.000 famílias rurais na época da safra, que ocorre entre os meses de dezembro e março.

  • Cultivo do umbuzeiro

    Cultivo do umbuzeiro

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  • Doce de Umbu e Geleia de Manga Enriquecida com Fibras Solúveis

    As pesquisadoras Ana Cecília Rybka e Clívia Danúbia Castro apresentam alguns dos produtos desenvolvidos na Embrapa Semiárido (Petrolina-PE) com frutas do Vale do São Francisco. Conheça as formulações que têm menos açúcar e aguardam parceiros para chegar ao mercado.

  • Espécies arbóreas brasileiras: mororó

    Espécies arbóreas brasileiras: mororó

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  • Sabiá Mimosa caesalpiniifolia

    Sabiá Mimosa caesalpiniifolia

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  • Capim buffel: produção e manejo nas regiões secas do Nordeste

    Capim buffel: produção e manejo nas regiões secas do Nordeste

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  • Sistema CBL para produção de bovinos no semi-árido

    Sistema CBL para produção de bovinos no semi-árido

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  • Cabrito Ecológico da Caatinga

    Cabrito Ecológico da Caatinga

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  • Principais modelos produtivos na criação de caprinos e ovinos

    Principais modelos produtivos na criação de caprinos e ovinos

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  • Web conteúdo 2

    O que é o cabrito ecológico da Caatinga?
     

    • É um sistema de produção no qual os caprinos são criados em um regime semi-intensivo, com baixa dependência de insumos externos e integrados à vegetação da Caatinga.
    • Esse sistema de produção animal é baseado em práticas de manejo ecológico para oferecer ao consumidor um produto livre de resíduos químicos, preservando a saúde humana e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.


    Qual é a diferença em relação ao sistema tradicional?
     

    • A principal diferença em relação ao sistema tradicional é a redução significativa ou eliminação de agroquímicos, o manejo sustentável da Caatinga, além de um rigoroso controle higiênico-sanitário em todas as etapas da produção, transformação e comercialização.

     

    Encontrado na página: Cabrito Ecológico

  • Caprinos e ovinos: produção sustentável no Semiárido

    De 2020 a 2022, a Embrapa Caprinos e Ovinos desenvolveu uma série de ações voltadas para promover a inovação tecnológica em caprinocultura e ovinocultura nos territórios do Semiárido brasileiro.

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Web conteúdo 3

    O modelo do Cabrito Ecológico visa beneficiar principalmente os pequenos produtores de base familiar, permitindo que a criação tradicional de caprinos adquira características competitivas no mercado atual, valorizando produtos locais e integrando-se ao ambiente e à cultura local.

    Quais são as restrições e investimentos para adoção?

    Não há restrições significativas para adotar e disponibilizar essa tecnologia no mercado. Não requer grandes investimentos financeiros e é acessível independentemente do nível de escolaridade do produtor. Entretanto, é necessário ter conhecimento técnico para planejar a produção.

    Quais são as principais dificuldades?

    O controle de verminoses, que pode reduzir significativamente o ganho de peso dos animais, é um dos principais desafios dessa forma de criação. Na comercialização, é essencial trabalhar com os arranjos produtivos locais e promover o produto no mercado consumidor.

    Encontrado na página: Cabrito Ecológico

  • Principais resultados do modelo Cabrito Ecológico

    Principais resultados do modelo Cabrito Ecológico

    Os resultados do modelo Cabrito Ecológico têm demonstrado:

    - Uma média de 1,71 crias nascidas por cabra parida;

    - Uma taxa de mortalidade das crias até o desmame (90 dias) inferior a 5%;

    - Um peso médio vivo à desmama de 12 kg.

    Encontrado na página: Cabrito Ecológico

    |

    Publicado: 22/04/2024

  • Base alimentar no modelo Cabrito Ecológico

    Base alimentar no modelo Cabrito Ecológico

    A base alimentar das matrizes é o pastejo e o ramoneio em áreas de caatinga com 0,15 UA/ha.ano, complementado nos períodos secos com algumas das seguintes alternativas:

    - Pastos diferidos (caatinga, capim-buffel, capim-corrente, capim-gramão);

    - Forragem para reserva estratégica (leucena, gliricídia, guandu, maniçoba, palma forrageira);

    - Palhadas e outros restos culturais;

    - Concentrados e coprodutos agroindustriais isentos ou com baixo teor de agroquímicos (farelos de algaroba, babaçu, licuri, raspas de mandioca)

  • Conteúdo Web 1

    O SIPRO, Sistema Integrado de Produção Experimental, foi desenvolvido pela Embrapa Semiárido na década de 1980 como um sistema de produção animal operacional em uma estação experimental. O objetivo era avaliar tecnologias e suas interações em um modelo que simulava uma propriedade, abrangendo quatro grandes componentes ou subsistemas:
     

    • Agricultura dependente de chuva (11,57 ha)
       
    • Agricultura com irrigação de salvamento (1,5 ha)
       
    • Pecuária baseada na exploração da caatinga
       
    • Produção florestal (4,13 ha)

    Encontrado na página: Sistema Sipro

  • O que devo saber sobre o Sistema Sipro

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro

    Modelo foi um sistema de exploração de propriedade implantado em escala operacional em nível de estação experimental, onde foram avaliados os desempenhos das tecnologias e as interações entre as mesmas. Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
     

  • O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    Modelo foi um sistema de exploração de propriedade implantado em escala operacional em nível de estação experimental, onde foram avaliados os desempenhos das tecnologias e as interações entre as mesmas. Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.

  • O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.

  • O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no Nordeste

    Breve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).

  • Publicação aborda gliricídia com integração lavoura, pecuária e floresta

    A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilPF) tem como grande objetivo a mudança do sistema de uso da terra, fundamenta-se na integração dos componentes do sistema produtivo, visando a atingir patamares cada vez mais elevados de qualidade do produto, qualidade ambiental e competitividade.

  • Pastagens no ecossistema semi-árido brasileiro

    Pastagens no ecossistema semi-árido brasileiro

    Encontre informaçõe sobre pastagens no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.

  • Você sabia?

    Você sabia?

    Quando o assunto é a ILPF na Região Norte, inúmeras são as oportunidades.

    Encontrado na página: ILPF no Norte

    |

    Publicado: 29/04/2024

  • Sistemas Agrossilvipastoris – uma alternativa para criação de caprinos em comunidades tradicionais do sertão baiano do São Francisco

    Sistemas Agrossilvipastoris – uma alternativa para criação de caprinos em comunidades tradicionais do sertão baiano do São Francisco

    Encontre informações sobre criação de caprinos. Clique no botão para baixar documento.

  • Gliricídia
    Componentes Agrossilvipastoris no Semi-árido
    Fonte: Embrapa

    Bancos de Proteína de Leucena e Gliricídia

    Estes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Palma Forrageira
    Componentes Agrossilvipastoris no Semi-árido
    Fonte: Embrapa

    Áreas de Palma Forrageira

    As variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem.
     

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • sabiá
    Componentes Agrossilvipastoris no Semi-árido
    Fonte:

    Áreas Reflorestadas com Sabiá

    Estas áreas contribuem para a preservação ambiental e também oferecem recursos forrageiros para o gado, sendo estabelecidas em espaçamento de 10,0 m x 3,0 m.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Cerca viva de gliricídia
    Componentes Agrossilvipastoris no Semi-árido
    Fonte: Embrapa

    Cercas vivas forrageiras de Gliricídia

    Além de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Conteúdo Web 3

    Essa diversidade de componentes não apenas garante uma alimentação variada e equilibrada para o rebanho, mas também promove a sustentabilidade ambiental e melhora a eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

    Ao adotar práticas agropecuárias sustentáveis e diversificadas como essas, os produtores podem aumentar sua resiliência às mudanças climáticas e melhorar a produtividade de suas terras de maneira sustentável.

    Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril

  • Pastagens Cultivadas

    Pastagens Cultivadas

    São áreas dedicadas ao cultivo de capins como o búfel, gramão e corrente, com dimensionamento adequado para atender à demanda do rebanho ao longo do ano.

  • Cercas Vivas Forrageiras de Gliricídia

    Cercas Vivas Forrageiras de Gliricídia

    Além de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento.

  • Áreas de Palma Forrageira

    Áreas de Palma Forrageira

    As variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem.

  • Bancos de Proteína de Leucena e Gliricídia

    Bancos de Proteína de Leucena e Gliricídia

    Estes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado.

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Conteúdo Web 1

    O modelo Caatinga Raleada é uma estratégia inovadora para o manejo sustentável da Caatinga, integrando produção agropecuária e conservação ambiental. Ao aumentar a biomassa, reduzir a variação na produção ao longo do ano e intensificar os processos produtivos, ele se apresenta como uma alternativa promissora para o desenvolvimento sustentável da região.

    Encontrado na página: Caatinga Raleada

  • Conteúdo Web 2

    Na prática, no que consiste o modelo Caatinga Raleada?


    O raleamento da Caatinga é uma técnica de manejo que visa aumentar a luminosidade no estrato herbáceo, estimulando a produção de biomassa. Ao introduzir espécies perenes nesse estrato, busca-se reduzir a variação na produção ao longo do ano e aumentar a quantidade total de biomassa disponível.


    Mas e o que seria o estrato herbáceo?


    O estrato herbáceo é a camada de plantas caracterizadas por serem herbáceas, ou seja, têm caules não lenhosos e ciclo de vida curto, sem estruturas permanentes acima do solo.

    Essas plantas incluem gramíneas, ervas e arbustos herbáceos, formando a vegetação rasteira em ecossistemas como a Caatinga.

    O raleamento da Caatinga, ao aumentar a luminosidade nesse estrato, estimula o crescimento e a produção de biomassa dessas plantas.

     

    Encontrado na página: Caatinga Raleada

  • Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no Nordeste

    Breve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).

  • Terminação de borregos em caatinga enriquecida com gramíneas no início da época seca

    Terminação de borregos em caatinga enriquecida com gramíneas no início da época seca

    Encontre informações sobre terminação de borregos em caatinga. Clique no botão para baixar documento.

  • caatinga
    Dica 5
    Fonte: Embrapa

    Caatinga Raleada

    É, pois, importante, antes de decidir pelo método, procurar obter conhecimento prévio do potencial forrageiro do estrato herbáceo, através de dados de pesquisa, avaliações de áreas agrícolas recém-abandonadas (capoeiras), ou estudos da vegetação herbácea ocorrente em clareiras naturais ou locais inacessíveis.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • caatinga
    Dica 4
    Fonte: Embrapa

    Caatinga Raleada

    A opção pelo raleamento depende do potencial da resposta do estrato herbáceo e do objetivo da criação da fazenda. Como, com esta prática, se obtém aumento considerável da produção de fitomassa do estrato herbáceo com redução de espécies lenhosas, o raleamento se presta à exploração com bovinos e/ou ovinos. 

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • caatinga
    Dica 2
    Fonte: Embrapa

    Caatinga Raleada

    Áreas de Caatinga raleada deverão ter um sombreamento por árvores e/ou arbustos de, no mínimo, 30%. Reduções abaixo deste valor poderão não resultar em aumentos relevantes da produtividade do estrato herbáceo. 

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Conteúdo Web Luminosidade 1

    Aumento da luminosidade: O raleamento da Caatinga aumenta a entrada de luz no estrato herbáceo, favorecendo o crescimento das plantas e a produção de biomassa.

    Encontrado na página: Caatinga Raleada

  • ILP para a região Agreste do Semiárido

    Vídeo da Embrapa Algodão e parceiros apresenta os benefícios da Integração Lavoura Pecuária para recuperação de pastagens e dos solos degradados, produção de carne, grãos, fibra e gramíneas em áreas com baixa disponibilidade de água como o Agreste do Semiárido.

  • Modelos de ILPF com eucalipto para zona da mata – Shirlan Medeiros

    O consultor do Sebrae Shirlan Medeiros fala sobre modelos de ILPF com eucalipto para a Zona da Mata. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”, realizado em Maceió, de 20 a 22 de agosto de 2019. O evento foi promovido pela Embrapa e parceiros, com patrocínio da Rede ILPF.

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Conteúdo Web 1

    Nos Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) para a Zona da Mata e Agreste, utiliza-se árvores como gliricídia ou leucena em conjunto com culturas agrícolas, gramíneas e palma forrageira.

    Na Zona do Agreste, focando especialmente na produção de leite, estão sendo estudados os seguintes sistemas de ILPF para reduzir a dependência de insumos externos:
     

    1. Pastagens cultivadas com capins como buffel, grama aridus e urocloa, combinados com gliricídia ou leucena.
    2. Bancos de proteína com leucena em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho e/ou feijão.
    3. Bancos de proteína com gliricídia em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho.
    4. Áreas de palma forrageira cultivadas com variedades gigante e redonda, em sistema adensado ou simples, consorciadas com gliricídia nas fileiras e milho entre as fileiras.
    5. Áreas reflorestadas com sabiá.
    6. Cercas vivas forrageiras de gliricídia.

    Encontrado na página: Zona da Mata e Agreste

  • capim buffel
    Dinâmica 1
    Fonte: Embrapa

    Sistemas ILPF

    Pastagens cultivadas com os capins: buffel (Cenchrus ciliaris), grama aridus (Cynodon dactilum var. aridus) e urocloa (Urocloa mosambisensis) em  consórcio com gliricídia ou leucena.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • ILPF no Matopiba

    O que devo saber sobre a ILPF no Matopiba?

    ILPF no Semiárido

    O que devo saber sobre a ILPF no Semiárido brasileiro?

    Sistema CBL

    O que devo saber sobre o sistema CBL?

    Cabrito Ecológico

    O que devo saber sobre o cabrito ecológico?

    Sistema Sipro

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    Sistema Agrossilvipastoril

    O que devo saber sobre os sistemas agrossilvipastoris?

    Caatinga Raleada

    O que devo saber sobre a Caatinga Raleada?

    Zona da Mata e Agreste

    O que devo saber sobre o Agreste e a Zona da Mata?

  • Oportunidades de uso da ILPF na Região Sudeste

    Esta mesa redonda reúne três especialistas para falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Sudeste. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?

    Encontrado na página: ILPF no Sudeste

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Minas Gerais 5 - Importância do planejamento para a implanta o do sistema iLPF

    O extensionista da Emater-MG, Leonardo Calsavara, fala sobre a importância do planejamento para implantação do sistema iLPF na agricultura familiar.

  • Minas Gerais 10 - Implantação do sistema iLPF em Coronel Xavier Chaves (MG)

     

    O produtor Vanderlei dos Reis Sousa fala da sua experiência na implantação do sistema iLPF na Chácara dos Gabirobas, em Cel Xavier Chaves-MG.

  • Implantação de Sistema ILPF com as culturas de sorgo forrageiro, capim marandu e eucalipto na região central de MG

    Implantação de Sistema ILPF com as culturas de sorgo forrageiro, capim marandu e eucalipto na região central de MG

    Encontre informações sobre Sistemas ILPF na região central de MG. Clique no botão para baixar o documento.

  • Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Encontre informações sobre os estados de MS, do PR e de SP. Clique no botão para baixar o documento.   

  • Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro

    Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro

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