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               Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do BrasilA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. As pesquisas com sistemas de integração no Nordeste ainda são recentes, mas já apresentam resultados bastante satisfatórios. A adoção desses sistemas por outro lado, ainda é muito incipiente, necessitando de estratégias de transferência mais efetivas e em maior quantidade. 
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               Estratégia de rotação de culturas em iLPFA estratégia de rotação de culturas em integração Lavoura-Pecuária-Floresta deve ser fundamentada nos princípios agronômicos e econômicos predominantes na região de instalação do sistema, não se devendo esquecer da dimensão do tempo e dos outros dois pilares da sustentabilidade, do meio ambiente e da sociedade. A escolha da cultura deve considerar as condições edafoclimáticas locais, respeitando assim a capacidade de uso da terra, o zoneamento climático agrícola e o zoneamento agroecológico (ZAE). 
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               Sistema iLPF: unidade de referência tecnológica em iLPF na AmazôniaCom a implantação de uma URT ILPF pretende-se gerar informações básicas, divulgar resultados técnicos e científicos para motivar e capacitar pesquisadores, professores, extensionistas e produtores rurais, além de demonstrar as vantagens de sistemas integrados, envolve ampliar a adoção, intensificar e diversificar o uso da terra, aumentar a rentabilidade e o bem-estar dos produtores. 
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               iLPF na recuperação de pastagensO Estado de Mato Grosso possui cerca de 29 milhões de cabeças de gado e 26 milhões de hectares de pastagens e tem alta representatividade na pecuária nacional, embora identifique a manutenção de pastagens produtivas como um gargalo. A peculiaridade não é uma atividade em que a fase de planejamento está consolidada, resultando em pastagens degradadas, principalmente por excesso de lotação, falta de manejo e de reposição de nutrientes. A presença de cigarrinhas e lagartas e a síndrome da morte do capim-marandu também são importantes para a manipulação. 
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               Componente florestal na iLPFÉ possível também obter multiprodutos (produzir madeira fina e madeira grossa) por meio de plantios menos espaçados, mas que serão desbastados em fases divertidas, colhendo-se madeira fina, e conduzindo as árvores restantes por mais tempo para a produção de madeira de serraria e laminação. 
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               A escolha da espécie florestal no iLPFNo sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta, o componente florestal permite diversificar a e proporcionar a melhoria na ciclagem de nutrientes, fixação de produção e controle de erosão, além de maior conforto térmico aos animais. 
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               Manejo de copa do componente florestal no iLPFO manejo de copa das árvores na integração Lavoura-Pecuária-Floresta deve levar em consideração o objetivo do sistema e a finalidade do componente florestal. Essa prática silvicultural, conhecida como desrama ou poda, é essencial para atingir os objetivos da iLPF, e consiste na eliminação de galhos vivos ou mortos da árvore. 
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               O uso do pau-de-balsa como componente florestal da iLPFO pau-de-balsa, classificado como espécie pioneira, tem rápido crescimento. Em um ano, chega a atingir quatro metros de altura e o tronco pode chegar aos 10 cm de diâmetro. Essas características favorecem seu uso em sistemas integrados de produção, principalmente em sistemas silvipastoris, por causa da rápida formação de sombra para os animais. 
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               Pecuária de corte na iLPF: escolha das plantas forrageirasNos sistemas integrados, manter o equilíbrio entre árvores, plantas forrageiras e herbívoros torna a atividade mais complexa e dependente de planejamento. Quando se trata de espécies forrageiras, é necessário conhecer sua tolerância e capacidade produtiva em ambientes sombreados. 
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               Princípios da pecuária leiteira em sistemas de ILPFOs sistemas de integração com árvores levam à melhoria do conforto térmico ao fornecer sombra para o gado pois protegem um ambiente com temperatura mais amena, melhoria do valor nutricional da pastagem, possibilidade de suplementação alimentar para os animais com por exemplo feno ou silagem produzida a partir de do componente agrícola, redução do efeito da sazonalidade de produção da forrageira e, consequentemente, o aumento e estabilização da produção de leite. 
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             Rede ILPF Visita - Fazenda Santa Bárbara e Fazenda Macaúba, GoiásPropriedades rurais com a ILPF, desafios, aprendizados e benefícios gerados pela ILPF. 
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             Caso de sucesso: uso de ILPF na Agricultura FamiliarConheça esse caso de sucesso de adoção da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta na agricultura familiar no Acre. 
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             Curso Introdutório sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)Este curso tem como objetivo capacitar técnicos, produtores e estudantes, bem como outros atores e instituições ligadas ao setor agropecuário para atuarem na implantação e condução de projetos de sistemas ILPF. Esse é um curso oferecido pela Rede ILPF e Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online. Organizadora: Rede ILPF e Embrapa Duração: -- Carga horária: 40h 
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             Componente Socioeconômico e Ambiental em Sistemas de ILPFOferecer uma visão sistêmica sobre as características e as potencialidades produtivas dos solos, seus principais componentes e as práticas de conservação. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online. Organizadora: Senar e Embrapa Duração: 14 dias Carga horária: 10 horas 
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               Glossário ILPFA elaboração deste glossário teve o objetivo de esclarecer alguns conceitos e pontos de dúvidas a respeito de todo o universo de conhecimento que gira em torno da ILPF. Essa obra traz um avanço grande na divulgação, no entendimento e na popularização desses conceitos. Com isso, irá contribuir para ampliarmos ainda mais a adoção da ILPF no Brasil e no mundo, além de divulgar melhor essa tecnologia para toda a sociedade. 
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             Web conteúdo 2Na contramão disso, também existem limitações que impactam no avanço e na decisão do produtor em aderir aos sistemas integrados, tais como: 
 Encontrado na página: ILPF no Norte 
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             Web conteúdo 5Floresta A escolha das espécies florestais varia de acordo com as condições da região e a finalidade de uso das plantas no sistema, incluindo fins comerciais, mercado consumidor disponível, disponibilidade de mudas e conhecimento sobre manejo das espécies. Em propriedades que adotam a estratégia de ILPF, o eucalipto é uma das espécies exóticas mais utilizadas. A implantação dos arranjos pode ser feita de três formas principais: Filas ou fileiras de árvores (renques): com variações no número de fileiras e no espaçamento entre elas, conforme a espécie e o interesse do produtor. Bosques: para proporcionar sombreamento e abrigo aos animais no pasto, facilitando o manejo e visando tanto a exploração comercial quanto a recomposição de áreas degradadas. Árvores aleatórias: geralmente aproveitando árvores já existentes na área de pastagem, para integrá-las ao sistema produtivo. Encontrado na página: ILPF no Norte 
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               TecaEm função da enorme demanda por sua madeira no mercado mundial, o plantio de teca passou a ser realizado em mais de 70 países tropicais. Pode ser usada na estratégia de Integração. 
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               EucaliptoO eucalipto é o principal gênero de interesse florestal plantado no Brasil. Seu uso extensivo em plantios florestais deve ao rápido crescimento e à produção de fibras e polpa de madeira. 
 
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             Implementação e desenvolvimento da ILPFSaiba mais sobre os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Indicados para a Região Nordeste do Brasil, Nordeste Semiárido: desafios, conquistas e oportunidades para o desenvolvimento. 
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             Conteúdo Web 1O que é a região do Matopiba?
 MATOPIBA é uma região que inclui os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e a parte oeste da Bahia. Esta área é de grande importância agrícola para o Brasil, especialmente no Nordeste. Uma das práticas agrícolas comuns é a Integração Lavoura-Pecuária (ILP), com a soja ou milho sendo cultivados em plantio direto junto com o capim (braquiárias ruziziensis ou decumbens) para formar palhada para o próximo plantio.A ILP é parte da estratégia da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), mas, embora represente uma oportunidade à região, ainda é comum haver, por parte dos produtores, ideias ou crenças pré-estabelecidas que podem limitar a adoção de uma nova prática ou tecnologia. No contexto da ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), essas restrições são preconceitos ou entendimentos incorretos que os produtores podem ter sobre a viabilidade e os benefícios do sistema. Por exemplo: 
 - Compactação do solo: A introdução da pecuária pode compactar o solo agrícola.
- Falta de qualificação: muitos produtores não têm treinamento adequado para atividades pecuárias.
- Mudança no manejo: Os agricultores precisam ajustar suas práticas e também pensar como pecuaristas.
 
 
 Essas barreiras dificultam a adoção da ILP pelos produtores da região.Encontrado na página: ILPF no Nordeste 
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              ILPFFonte: Embrapa ILPFFonte: EmbrapaIntegração Lavoura-Pecuária-FlorestaA Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), ou dinâmica agrossilvipastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura, pecuária e floresta, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área. O componente lavoura pode ser utilizado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema. Encontrado na página: Fique Ligado 
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              IPFFonte: Embrapa IPFFonte: EmbrapaIntegração Pecuária-FlorestaA Integração Pecuária-Floresta (IPF), ou prática silvipastoril, corresponde ao sistema que integra os componentes pecuária e floresta com consórcio em uma propriedade rural. Encontrado na página: Fique Ligado 
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             500 perguntas e 500 respostas sobre o feijão-caupiNesta página a Embrapa ajuda você a tirar suas dúvidas sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). Digite a palavra-chave e escolha a pergunta que representa melhor sua dúvida. Você pode também usar a tecla "enter" para ver o resultado que a busca automática vai mostrar. Você pode pesquisar rapidamente o conteúdo da Coleção 500 perguntas 500 respostas sobre vários temas entre os quais: a adoção da ILPF, características técnicas do sistema para as diferentes regiões, entre outros temas. A Coleção 500 perguntas 500 respostas possui títulos organizados na forma de respostas diretas e tornou-se um dos projetos editoriais mais bem-sucedidos da Embrapa. Encontrado na página: Perguntas e respostas 
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             Conteúdo Web 2Por que os produtores da região do Matopiba adotam a ILPF? Uma pesquisa encomendada pela Rede ILPF em 2016 revelou os principais motivos para a adoção do sistema ILPF na região do Matopiba. Para os pecuaristas: 
 - 1º Redução do impacto ambiental
- 2º Recuperação de pastagem
- 3º Rotação de culturas por necessidade técnica
 Para os agricultores: - 1º Diminuição do risco financeiro com a diversificação de culturas
- 2º Aumento da rentabilidade por hectare
- 3º Rotação de culturas por necessidade técnica
 
 Esses fatores mostram que tanto pecuaristas quanto agricultores da região valorizam a ILPF por suas vantagens ambientais, econômicas e técnicas. Em termos individualizados, pôde-se observar o seguinte cenário: Encontrado na página: ILPF no Nordeste 
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             Embrapa integra gliricídia, coqueiro e bovinosO sistema implantado foi o de produção de bovinos de corte (que sofre pouca variação de preço ao longo do ano) em sistema de pastejo rotacionado, enriquecido com leguminosa Gliricidia sepium. 
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             Sistema silvipastoril com uso de gliricídia: parte 01A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza. 
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             Múltiplo uso da Gliricídia como tecnologia agropecuáriaAcompanhe a discussão sobre o múltiplo uso da gliricídia como tecnologia agropecuária, uma árvore cujas folhas servem de silagem para alimentação de bovinos e caprinos e tem alto teor de proteína. 
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             Gliricídia como fonte de nitrogênioAo podar as folhas da gliricídia e jogar na base da laranjeira, a planta adquire esse importante fertilizante, adubo nitrogenado, caro para os agricultores. Uma ótima economia. 
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               Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Indicados para a Região Nordeste do Brasil Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Indicados para a Região Nordeste do Brasil Baixe aquiEncontre informações sobre modalidades de ILPF no Nordeste. Clique no botão e baixe o documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do BrasilEncontre informações sobre ILPF no Nordeste. Clique no botão e baixe o documento. 
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               Práticas e manejo para a Região Nordeste Práticas e manejo para a Região Nordeste Baixe aquiEncontre informações sobre a ILPF no Nordeste do país. Clique no botão para baixar o documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Potencialidade da Zona da Mata e do Agreste Nordestinos para a implantação de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta Potencialidade da Zona da Mata e do Agreste Nordestinos para a implantação de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta Baixe aquiEncontre informações sobre ILPF para zona da mata e agreste. Clique no botão para baixar documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Cultivo de gliricidia sepium em consórcio com citros Cultivo de gliricidia sepium em consórcio com citros Baixe aquiEncontre informações sobre gliricídia em consórcio com citros. Clique no botão para baixar o documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Adubação verde com gliricidia sepium Adubação verde com gliricidia sepium Baixe aquiEncontre informações sobre adubação verde com gliricídia. Clique no botão para baixar documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão Baixe aquiEncontre informações sobre sistema de integração em Regiões de Transição do Agreste. Clique no botão para baixar o documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Gliricídia: formas de cultivo Gliricídia: formas de cultivo Baixe aquiEncontre informações sobre formas de cultivo da glirícidia. Clique no botão para baixar o documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Cultivo de alamedas de gliricídia Cultivo de alamedas de gliricídia Baixe aquiEncontre informações sobre a gliricídia nos tabuleiros costeiros. Clique no botão para baixar o documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Sistemas ILPF e transferência de tecnologia no MA, TO, PI e BA Sistemas ILPF e transferência de tecnologia no MA, TO, PI e BA Baixe aquiEncontre informações sobre sistemas ILPF no Matopiba. Clique no botão para baixar documento. Publicado: 28/03/2024 
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               Práticas e manejo para a Região NordesteEncontre informações sobre a ILPF para a região Nordeste. Clique no botão e baixe o documento. 
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               Sistemas ILPF e transferência de tecnologia no MATOPIBAEncontre informações sobre transferência de tecnologia no Matopiba. Clique no botão para baixar documento. 
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             Integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF)Animação sobre integração lavoura -pecuária-floresta como forma de produção agropecuária sustentável Encontrado na página: Caatinga Raleada 
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             Conteúdo Web 2As pesquisas na região focam em como usar de forma sustentável a vegetação nativa da caatinga e criar modelos de produção. Diversas espécies nativas são estudadas para serem usadas sozinhas ou junto com outras plantas como aquelas usadas na alimentação do gado (capim), herbáceas (ervas) ou mesmo as árvores. É válido lembrar que no Semiárido, além dos desafios produtivos, o componente água (e a falta dela) é um grane fator a ser levado em conta porque afeta todo o ecossistema: plantas, animais, solo. Por essa razão trabalhar com um sistema que agrega vários componentes promove a sinergia e contribui com a conservação de recursos naturais como a água e também o solo. Fatores como a biomassa gerada pelas raízes das plantas, associada à matéria orgânica proporcionada pelas leguminosas, por exemplo, ajudam a justificar o uso de um sistema integrado na região semiárido. Quais espécies nativas possíveis para ILPF no Semiárido?
 - Maniçoba
- Mandioca
- Pornunça
- Mamãozinho-de-veado
- Postumeira
- Mandacaru sem espinho
- Camaratuba
- Umbuzeiro
- Mororo
- Sabiá
 
 Mas, além das espécies nativas, também são consideradas espécies exóticas, como observado nas pesquisas conduzidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). No contexto dos modelos de produção, o foco está na integração de elementos nativos ou exóticos adaptados, criando modelos que promovem a sustentabilidade dos sistemas produtivos.
 E quais espécies exóticas possíveis para a ILPF no Semiárido?
 - Capim Buffel
- Urocloa
- Palmas forrageiras
- Leucena
- Gliricídia
- Algaroba
 
 Dentre essas espécies, a gliricídia tem sido amplamente estudada nos trabalhos de ILPF no Semiárido, devido aos resultados positivos alcançados ao adotar essa cultura para diversas finalidades. No Semiárido, alguns exemplos de trabalhos de integração integram a palma forrageira com a gliricídia. Também, a sucessão entre guandu forrageiro com o sorgo ou milheto. Atividades com o propósito de uso em alimentação do gado. 
 Em relação aos animais, os pequenos ruminantes (caprinos e ovinos) são usados na integração por serem característicos do semiárido brasileiro. Encontrado na página: ILPF no Semiárido 
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             Gliricídia é um ótimo alimento para os animaisA gliricídia pode ser picada com capim elefante, milho e até com tronco de bananeira e colocada em cochos para alimentar bovinos, caprinos e ovinos. 
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             Embrapa integra gliricídia, coqueiro e bovinosmbrapa integra lavoura, pecuária e floresta (ILPF) com a cultura do coco, gado e gliricídia como componente floresta na fazenda Bolandeira, em Jequiá da Praia, em Alagoas. 
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             Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 1Nesse processo a leguminosa gliricídia, uma árvore que podada pode ser mantida como arbusto, tem se destacado, pois suas folhas servem de silagem para alimentação de bovinos e caprinos e tem alto teor de proteína. 
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             Sistema silvipastoril com uso de gliricídia : parte 2A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza. Nesse processo a leguminosa gliricídia, uma árvore que podada pode ser mantida como arbusto, tem se destacado, pois suas folhas servem de silagem para alimentação de bovinos e caprinos e tem alto teor de proteína. 
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             Múltiplo uso da gliricídia como tecnologia agropecuáriaA união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza. 
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             Produção, manejo e utilização de gliricídia para alimentação animalSaiba mais sobre o manejo e a utilização de gliricídia para a alimentação animal. 
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               Cultivo de Gliricidia sepium em Consórcio com Citros para Suprimento de Nitrogênio em Solo dos Tabuleiros CosteirosOs solos dos Tabuleiros Costeiros em condições naturais apresentam baixa fertilidade e susceptibilidade à degradação. A correção das deficiências nutricionais, em geral, é feita através de calagem e adubação química, que proporcionam, no curto prazo, resultados positivos. 
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               Adubação Verde com Gliricidia sepium como Fonte Permanente de Nitrogênio na Cultura do CoqueiroO cultivo do coqueiro (Cocos nucifera) no Brasil concentra-se ao longo da faixa litorânea do Nordeste, onde predominam solos arenosos que se caracterizam pela baixa fertilidade e baixa capacidade de retenção de água. 
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               Gliricídia: formas de cultivo e plantioA gliricídia é uma planta resistente à seca e bem adaptada para a região nordeste do Brasil. 
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               Cultivo de alamedas de gliricídia (Gliricidia sepium) em solos de tabuleiros costeirosOs solos dos tabuleiros costeiros, em geral, apresentam baixa fertilidade, baixos teores de matéria orgânica e deficiente agregação. 
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               Sistema de produção de mandioca no Semi-áridoEncontre informações sobre o Sistema de Produção de Mandioca no Semiárido. Clique no botão para baixar documento. 
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               Mandacaru sem espinhosEncontre informações sobre o mandacaru sem espinhos. Clique no botão para baixar documento. 
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               Como produzir mudas de camaratubaEncontre informações sobre produção de mudas de camaratuba. Clique no botão para baixar documento. 
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             Uso da forrageira camaratuba em práticas agroecológicasAlém de servir como forragem, a planta melhora a fertilidade do solo, ao aumentar a disponibilidade de nitrogênio e de matéria orgânica no terreno. Pode ser empregada como adubo verde e ajudar na recuperação de áreas degradadas. 
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               Avaliação da camaratuba no semiárido nordestinoEncontre informações sobre a camaratuba no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento. 
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             O Umbu e suas potencialidadesO umbuzeiro (Spondias tuberosa) é de origem dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro e encontrado naturalmente nos biomas da caatinga e agreste. A planta é explorada quase exclusivamente sob a forma extrativista, sendo responsável pela renda de aproximadamente 200.000 famílias rurais na época da safra, que ocorre entre os meses de dezembro e março. 
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               Cultivo do umbuzeiroEncontre informações sobre o plantio do umbuzeiro. Clique no botão para baixar documento. 
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             Doce de Umbu e Geleia de Manga Enriquecida com Fibras SolúveisAs pesquisadoras Ana Cecília Rybka e Clívia Danúbia Castro apresentam alguns dos produtos desenvolvidos na Embrapa Semiárido (Petrolina-PE) com frutas do Vale do São Francisco. Conheça as formulações que têm menos açúcar e aguardam parceiros para chegar ao mercado. 
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               Espécies arbóreas brasileiras: mororóEncontre informações sobre o mororó. Clique no botão para baixar documento. 
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               Sabiá Mimosa caesalpiniifoliaEncontre informações sobre o sabiá. Clique no botão para baixar documento. 
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               Capim buffel: produção e manejo nas regiões secas do NordesteEncontre informações sobre o capim buffel. Clique no botão para baixar documento. 
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               Sistema CBL para produção de bovinos no semi-áridoEncontre informações sobre o sistema CBL no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento. 
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               Cabrito Ecológico da CaatingaEncontre informações sobre o cabrito ecológico da Caatinga. Clique no botão para baixar documento. 
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               Principais modelos produtivos na criação de caprinos e ovinosEncontre informações sobre criação de caprinos e ovinos. Clique no botão para baixar documento. 
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             Web conteúdo 2O que é o cabrito ecológico da Caatinga? 
 - É um sistema de produção no qual os caprinos são criados em um regime semi-intensivo, com baixa dependência de insumos externos e integrados à vegetação da Caatinga.
- Esse sistema de produção animal é baseado em práticas de manejo ecológico para oferecer ao consumidor um produto livre de resíduos químicos, preservando a saúde humana e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.
 
 Qual é a diferença em relação ao sistema tradicional?
 - A principal diferença em relação ao sistema tradicional é a redução significativa ou eliminação de agroquímicos, o manejo sustentável da Caatinga, além de um rigoroso controle higiênico-sanitário em todas as etapas da produção, transformação e comercialização.
 Encontrado na página: Cabrito Ecológico 
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             Caprinos e ovinos: produção sustentável no SemiáridoDe 2020 a 2022, a Embrapa Caprinos e Ovinos desenvolveu uma série de ações voltadas para promover a inovação tecnológica em caprinocultura e ovinocultura nos territórios do Semiárido brasileiro. 
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             Encontrado na página: Web Stories 
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             Web conteúdo 3O modelo do Cabrito Ecológico visa beneficiar principalmente os pequenos produtores de base familiar, permitindo que a criação tradicional de caprinos adquira características competitivas no mercado atual, valorizando produtos locais e integrando-se ao ambiente e à cultura local. Quais são as restrições e investimentos para adoção? Não há restrições significativas para adotar e disponibilizar essa tecnologia no mercado. Não requer grandes investimentos financeiros e é acessível independentemente do nível de escolaridade do produtor. Entretanto, é necessário ter conhecimento técnico para planejar a produção. Quais são as principais dificuldades? O controle de verminoses, que pode reduzir significativamente o ganho de peso dos animais, é um dos principais desafios dessa forma de criação. Na comercialização, é essencial trabalhar com os arranjos produtivos locais e promover o produto no mercado consumidor. Encontrado na página: Cabrito Ecológico 
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               Principais resultados do modelo Cabrito EcológicoOs resultados do modelo Cabrito Ecológico têm demonstrado: - Uma média de 1,71 crias nascidas por cabra parida; - Uma taxa de mortalidade das crias até o desmame (90 dias) inferior a 5%; - Um peso médio vivo à desmama de 12 kg. 
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               Base alimentar no modelo Cabrito EcológicoA base alimentar das matrizes é o pastejo e o ramoneio em áreas de caatinga com 0,15 UA/ha.ano, complementado nos períodos secos com algumas das seguintes alternativas: - Pastos diferidos (caatinga, capim-buffel, capim-corrente, capim-gramão); - Forragem para reserva estratégica (leucena, gliricídia, guandu, maniçoba, palma forrageira); - Palhadas e outros restos culturais; - Concentrados e coprodutos agroindustriais isentos ou com baixo teor de agroquímicos (farelos de algaroba, babaçu, licuri, raspas de mandioca) 
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             Conteúdo Web 1O SIPRO, Sistema Integrado de Produção Experimental, foi desenvolvido pela Embrapa Semiárido na década de 1980 como um sistema de produção animal operacional em uma estação experimental. O objetivo era avaliar tecnologias e suas interações em um modelo que simulava uma propriedade, abrangendo quatro grandes componentes ou subsistemas: 
 - Agricultura dependente de chuva (11,57 ha)
 
- Agricultura com irrigação de salvamento (1,5 ha)
 
- Pecuária baseada na exploração da caatinga
 
- Produção florestal (4,13 ha)
 Encontrado na página: Sistema Sipro 
- Agricultura dependente de chuva (11,57 ha)
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               O que devo saber sobre o Sistema SiproModelo foi um sistema de exploração de propriedade implantado em escala operacional em nível de estação experimental, onde foram avaliados os desempenhos das tecnologias e as interações entre as mesmas. Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro. 
 
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               O que devo saber sobre o Sistema Sipro?Modelo foi um sistema de exploração de propriedade implantado em escala operacional em nível de estação experimental, onde foram avaliados os desempenhos das tecnologias e as interações entre as mesmas. Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro. 
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               O que devo saber sobre o Sistema Sipro?Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro. 
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               O que devo saber sobre o Sistema Sipro?Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro. 
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             Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no NordesteBreve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). 
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             Publicação aborda gliricídia com integração lavoura, pecuária e florestaA integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilPF) tem como grande objetivo a mudança do sistema de uso da terra, fundamenta-se na integração dos componentes do sistema produtivo, visando a atingir patamares cada vez mais elevados de qualidade do produto, qualidade ambiental e competitividade. 
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               Pastagens no ecossistema semi-árido brasileiroEncontre informaçõe sobre pastagens no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento. 
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               Você sabia?Quando o assunto é a ILPF na Região Norte, inúmeras são as oportunidades. 
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               Sistemas Agrossilvipastoris – uma alternativa para criação de caprinos em comunidades tradicionais do sertão baiano do São FranciscoEncontre informações sobre criação de caprinos. Clique no botão para baixar documento. 
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              Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: EmbrapaBancos de Proteína de Leucena e GliricídiaEstes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado. Encontrado na página: Fique Ligado 
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              Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: EmbrapaÁreas de Palma ForrageiraAs variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem. 
 Encontrado na página: Fique Ligado 
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              Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte:Áreas Reflorestadas com SabiáEstas áreas contribuem para a preservação ambiental e também oferecem recursos forrageiros para o gado, sendo estabelecidas em espaçamento de 10,0 m x 3,0 m. Encontrado na página: Fique Ligado 
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              Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: EmbrapaCercas vivas forrageiras de GliricídiaAlém de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento. Encontrado na página: Fique Ligado 
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             Conteúdo Web 3Essa diversidade de componentes não apenas garante uma alimentação variada e equilibrada para o rebanho, mas também promove a sustentabilidade ambiental e melhora a eficiência na utilização dos recursos disponíveis. Ao adotar práticas agropecuárias sustentáveis e diversificadas como essas, os produtores podem aumentar sua resiliência às mudanças climáticas e melhorar a produtividade de suas terras de maneira sustentável. Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril 
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               Pastagens CultivadasSão áreas dedicadas ao cultivo de capins como o búfel, gramão e corrente, com dimensionamento adequado para atender à demanda do rebanho ao longo do ano. 
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               Cercas Vivas Forrageiras de GliricídiaAlém de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento. 
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               Áreas de Palma ForrageiraAs variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem. 
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               Bancos de Proteína de Leucena e GliricídiaEstes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado. 
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             Encontrado na página: Web Stories 
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             Conteúdo Web 1O modelo Caatinga Raleada é uma estratégia inovadora para o manejo sustentável da Caatinga, integrando produção agropecuária e conservação ambiental. Ao aumentar a biomassa, reduzir a variação na produção ao longo do ano e intensificar os processos produtivos, ele se apresenta como uma alternativa promissora para o desenvolvimento sustentável da região. Encontrado na página: Caatinga Raleada 
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             Conteúdo Web 2Na prática, no que consiste o modelo Caatinga Raleada?
 O raleamento da Caatinga é uma técnica de manejo que visa aumentar a luminosidade no estrato herbáceo, estimulando a produção de biomassa. Ao introduzir espécies perenes nesse estrato, busca-se reduzir a variação na produção ao longo do ano e aumentar a quantidade total de biomassa disponível.
 Mas e o que seria o estrato herbáceo?
 O estrato herbáceo é a camada de plantas caracterizadas por serem herbáceas, ou seja, têm caules não lenhosos e ciclo de vida curto, sem estruturas permanentes acima do solo.Essas plantas incluem gramíneas, ervas e arbustos herbáceos, formando a vegetação rasteira em ecossistemas como a Caatinga. O raleamento da Caatinga, ao aumentar a luminosidade nesse estrato, estimula o crescimento e a produção de biomassa dessas plantas. Encontrado na página: Caatinga Raleada 
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             Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no NordesteBreve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). 
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               Terminação de borregos em caatinga enriquecida com gramíneas no início da época secaEncontre informações sobre terminação de borregos em caatinga. Clique no botão para baixar documento. 
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              Dica 5Fonte: Embrapa Dica 5Fonte: EmbrapaCaatinga RaleadaÉ, pois, importante, antes de decidir pelo método, procurar obter conhecimento prévio do potencial forrageiro do estrato herbáceo, através de dados de pesquisa, avaliações de áreas agrícolas recém-abandonadas (capoeiras), ou estudos da vegetação herbácea ocorrente em clareiras naturais ou locais inacessíveis. Encontrado na página: Fique Ligado 
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              Dica 4Fonte: Embrapa Dica 4Fonte: EmbrapaCaatinga RaleadaA opção pelo raleamento depende do potencial da resposta do estrato herbáceo e do objetivo da criação da fazenda. Como, com esta prática, se obtém aumento considerável da produção de fitomassa do estrato herbáceo com redução de espécies lenhosas, o raleamento se presta à exploração com bovinos e/ou ovinos. Encontrado na página: Fique Ligado 
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              Dica 2Fonte: Embrapa Dica 2Fonte: EmbrapaCaatinga RaleadaÁreas de Caatinga raleada deverão ter um sombreamento por árvores e/ou arbustos de, no mínimo, 30%. Reduções abaixo deste valor poderão não resultar em aumentos relevantes da produtividade do estrato herbáceo. Encontrado na página: Fique Ligado 
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             Conteúdo Web Luminosidade 1Aumento da luminosidade: O raleamento da Caatinga aumenta a entrada de luz no estrato herbáceo, favorecendo o crescimento das plantas e a produção de biomassa. Encontrado na página: Caatinga Raleada 
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             ILP para a região Agreste do SemiáridoVídeo da Embrapa Algodão e parceiros apresenta os benefícios da Integração Lavoura Pecuária para recuperação de pastagens e dos solos degradados, produção de carne, grãos, fibra e gramíneas em áreas com baixa disponibilidade de água como o Agreste do Semiárido. 
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             Modelos de ILPF com eucalipto para zona da mata – Shirlan MedeirosO consultor do Sebrae Shirlan Medeiros fala sobre modelos de ILPF com eucalipto para a Zona da Mata. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”, realizado em Maceió, de 20 a 22 de agosto de 2019. O evento foi promovido pela Embrapa e parceiros, com patrocínio da Rede ILPF. 
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             Encontrado na página: Web Stories 
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             Encontrado na página: Web Stories 
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             Conteúdo Web 1Nos Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) para a Zona da Mata e Agreste, utiliza-se árvores como gliricídia ou leucena em conjunto com culturas agrícolas, gramíneas e palma forrageira. Na Zona do Agreste, focando especialmente na produção de leite, estão sendo estudados os seguintes sistemas de ILPF para reduzir a dependência de insumos externos: 
 - Pastagens cultivadas com capins como buffel, grama aridus e urocloa, combinados com gliricídia ou leucena.
- Bancos de proteína com leucena em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho e/ou feijão.
- Bancos de proteína com gliricídia em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho.
- Áreas de palma forrageira cultivadas com variedades gigante e redonda, em sistema adensado ou simples, consorciadas com gliricídia nas fileiras e milho entre as fileiras.
- Áreas reflorestadas com sabiá.
- Cercas vivas forrageiras de gliricídia.
 Encontrado na página: Zona da Mata e Agreste 
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              Dinâmica 1Fonte: Embrapa Dinâmica 1Fonte: EmbrapaSistemas ILPFPastagens cultivadas com os capins: buffel (Cenchrus ciliaris), grama aridus (Cynodon dactilum var. aridus) e urocloa (Urocloa mosambisensis) em consórcio com gliricídia ou leucena. Encontrado na página: Fique Ligado 
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             Oportunidades de uso da ILPF na Região SudesteEsta mesa redonda reúne três especialistas para falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Sudeste. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas? Encontrado na página: ILPF no Sudeste 
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             Minas Gerais 5 - Importância do planejamento para a implanta o do sistema iLPFO extensionista da Emater-MG, Leonardo Calsavara, fala sobre a importância do planejamento para implantação do sistema iLPF na agricultura familiar. 
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             Minas Gerais 10 - Implantação do sistema iLPF em Coronel Xavier Chaves (MG)O produtor Vanderlei dos Reis Sousa fala da sua experiência na implantação do sistema iLPF na Chácara dos Gabirobas, em Cel Xavier Chaves-MG. 
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               Implantação de Sistema ILPF com as culturas de sorgo forrageiro, capim marandu e eucalipto na região central de MGEncontre informações sobre Sistemas ILPF na região central de MG. Clique no botão para baixar o documento. 
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               Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São PauloEncontre informações sobre os estados de MS, do PR e de SP. Clique no botão para baixar o documento. 
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               Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de JaneiroEncontre informações sobre sistema ilpf e transferência de tecnologia. Clique no botão para baixar o documento. 
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             Web conteúdo 3 - RJ e ESPNos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a adoção dos sistemas ILPF é relativamente recente. Há pequenas áreas com sistemas silvipastoris, utilizando eucalipto ou coqueiro como espécies arbóreas. Bovinos e caprinos são os principais componentes animais. Encontrado na página: Rio de Janeiro e Espírito Santo 
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             Web conteúdo 4 - RJ e ESA Integração Lavoura Pecuária-Floresta (ILPF) pode ser adotada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor. Pode ser adotada por pequenos, médios e grandes produtores. A estratégia de ILPF pode ser utilizada em diferentes modalidades, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo, sendo: lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta. Encontrado na página: Manejo 
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             Web conteúdo 6 - São PauloCaracterísticas da Integração Pecuária-Floresta (IPF) 
 - Propriedades menores em área.
- Relevo com algum grau de declividade.
- Solos mais arenosos.
- Usada por pecuaristas de leite ou corte com ênfase nas fases de cria e recria.
 Limitações quanto à Integração Pecuária-Floresta (IPF) 
 - Acesso às informações.
- Pouco conhecimento sobre as condições de integração floresta e a pecuária juntamente com a pastagem.
- Pouco conhecimento sobre a escolha das espécies arbóreas, configuração espacial na área, bem como adubação e manejo (desrama, desbaste).
 
 Encontrado na página: São Paulo 
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             Web conteúdo 7 - São PauloCaracterísticas da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) 
 - Predomínio em grandes propriedades.
- Áreas com relevo menos ondulado e favorável à operação do maquinário agrícola. É utilizada em áreas de solos arenosos, como forma de aumentar a matéria orgânica.
 
 Combinações possíveis encontradas na Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
 Rotação lavoura-pastagem 
 - Onde: em regiões onde não há indicação para a segunda safra de grãos. 
 
 Rotação soja/milho/pasto 
 - Onde: em regiões com baixo risco para a produção de duas safras de grãos consecutivas.
 Encontrado na página: São Paulo 
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             Encontrado na página: Web Stories 
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             Rio Grande do Sul 13 - Búfalos no sistema iLPF 1O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância dos búfalos no sistema iLPF. 
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             Rio Grande do Sul 12 - árvores para o conforto animalO veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância das árvores para o gado leiteiro, para o homem e para o meio ambiente. 
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             Rio Grande do Sul 10 - Benefícios da Lavoura no Sistema iLPFO veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala dos benefícios da adoção do sistema iLPF para a lavoura. 
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             Rio Grande do Sul 9 - O manejo adequado para pastagem em iLP 1O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, relata sua história com o sistema iLP em sua propriedade no Rio Grande do Sul, especialmente na alimentação animal. 
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             Rio Grande do Sul 6 - Passos para a implantação do sistema iLPFO extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre os passos para a implantação do sistema iLPF, como: a limpeza da área, descompactação do solo, correção da fertilidade do solo e a adubação das árvores, culturas e pastagens, densidade de árvores etc. 
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             Rio Grande do Sul 5 - Vantagens do sistema ILPFO extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as vantagens do sistema iLPF: econômico, ambiental, produção e de conforto animal. 
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             Rio Grande do Sul 2 - O trevo branco para pastagens de alto valor nutritivo para o gadoO pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre o trevo branco, uma leguminosa de alto valor nutritivo, para a alimentação do gado nas regiões subtropicais do Sul to Brasil. 
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             Web conteúdo 1Na região Sul, o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é mais comum nas propriedades. A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) também é praticada, mas em menor escala por ser uma modalidade mais recente. Esses sistemas de integração são usados tanto em pequenas propriedades (menos de 20 hectares) focadas na criação de gado de leite, quanto em grandes propriedades (mais de 500 hectares) que combinam pecuária de corte com agricultura. Nesta página, você encontra informações sobre: 
 - ILPF na Região Sul
- Integração Lavoura-Pecuária com forrageiras tropicais na região Sul
- Culturas agrícolas observadas para a ILPF no Sul
- Planejamento de uso de áreas em ILPF
- Árvores e a implantação do componente florestal em sistemas integrados na Região Sul
- Espaço de conteúdo sobre a ILF no Paraná e ILPF em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul
 
 Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas. Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina 
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              Culturas AgrícolasFonte: Embrapa Culturas AgrícolasFonte: EmbrapaEspécies forrageiras de verãoEntre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã, U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra). Encontrado na página: Fique Ligado 
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               Sistemas ILPF mais usados no Sul do BrasilO diagrama acima (Silva et al., 2011) apresenta os modelos de sistemas de ILPF mais utilizados no Sul do Brasil, distribuídos em dois grandes grupos: para condições de terras baixas e de terras altas. 
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             Web conteúdo 3 (modelos de sistemas para terras baixas)Nos modelos de sistemas para terras baixas, é importante destacar: O cultivo de arroz irrigado é predominante nas rotações e sucessões. Para integrar pastagens e culturas de verão, é essencial garantir a drenagem do terreno, fertilização conforme as demandas dos cultivos e manejo adequado do pastejo. Tecnologias disponíveis, como plantio direto na palhada, adequação do solo com camalhões e drenos, adubação e calagem em épocas apropriadas, e pastejo controlado com cargas ajustadas à capacidade dos pastos, são fundamentais. Nos modelos para terras altas, com rotações e sucessões em ambientes naturalmente bem drenados, as tecnologias de drenagem são menos importantes. 
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               Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa CatarinaVerão 
 
 Forrageiras com milho ou sorgo
 Destaques Espécies Urochloa ruziziensis (sin. Brachiaria ruziziensis) cv. BRS Integra. 
 Urochloa brizantha (sin. Brachiaria brizantha) cvs. Piatã, Xaraés, Marundu.
 Braquiária híbrida: BRS Ipyporã.
 b) Arroz/pastagens 
 
 Estão sendo praticados os cultivos de azevém anual por sobressemadura, sendo associado a culturas como:Trevo-branco (Trifolium repens) cv. BRSURS. 
 Entrevero e Zapican e cornichão (Lotus corniculatus) cv. São Gabriel.
 Tevo-persa (Trifolium resupinatum var. majus) cv. BRS Resteveiro.
 
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               Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São PauloEncontre informações sobre o Sistema ILPF no Paraná. Clique no botão para baixar o documento. 
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               Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa CatarinaEncontre informações sobre os sistemas ILPF no RS e em SC. Clique no botão para baixar o documento. 
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               Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) Região SulEncontre informações sobre a ILPF na Região Sul. Clique no botão para baixar o documento. 
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               Integração Lavoura-PecuáriaAvance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira. 
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               Integração Lavoura-Pecuária-FlorestaAvance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira. 
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              ILP no ParanáFonte: Embrapa ILP no ParanáFonte: EmbrapaPrimavera/verãoCulturas aptas (maior predomínio): soja, milho e feijão comum. 
 Pastagens anuais de inverno
 Adaptadas às condições climáticas: aveia preta (Avena strigosa), aveia branca (Avena sativa ), centeio (Secale cereale ), azevém (Lolium multiflorum ) e ervilhacas (Vicia spp.). Predominância no Sul do Paraná.
 Encontrado na página: Fique Ligado 
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             Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina 
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             Texto ÁrvoresA implantação do componente florestal em sistemas integrados de produção na região Sul exige atenção às características climáticas locais. Fenômenos como a geada podem afetar o desenvolvimento das árvores e causar prejuízos se não forem considerados. Portanto, é importante seguir as recomendações para o uso de espécies arbóreas em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), especialmente as orientações baseadas em pesquisas científicas, como as realizadas pela Embrapa. Aqui estão algumas orientações para a adoção desse sistema: Encontrado na página: ILPF no Sul 
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               Geadas x Árvores na ILPF na Região SulEventos de geadas por ano: maior ou igual a 5 Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas: Eucalyptus dunnii 
 Eucalyptus benthamii
 Acacia mearnsii
 E. grandis
 Araucaria angustifolia
 Populus spp.
 Pinus elliottiEspécie arbória em experimentação: 
 Pinus elliottii
 Grevilla robustaFonte: Balbinot et al. (2015) 
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               Geadas x Árvores na ILPF na Região SulEventos de geadas por ano: 0 a 5 Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas: 
 E. grandis
 E. urophylla x E. grandis
 C. citriodora; C. camaldulensis
 Grevillea robustaEspécie arbória em experimentação: 
 Diversas espécies nativas
 Khaya ivorensis e Toona
 ciliata
 Leucena ssp.Fonte: Balbinot et al. (2015) 
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               Geadas x Árvores na ILPF na Região SulEventos de geadas por ano: 0 a 1 Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas: 
 Eucalyptus urophylla
 E. urophylla x Eucalyptus grandis
 Corymbia citriodora
 Corymbia camaldulensisEspécie arbória em experimentação: 
 Pínus tropicais
 Diversas espécies nativasFonte: Balbinot et al. (2015) 
 
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             Levantamento de plantas daninhas e competição em consórcio de milho com braquiária em ILPFApresentação da pesquisadora Fernanda Ikeda para o "Seminário sobre os experimentos de ILPF da Embrapa Agrossilvipastoril", realizado de 6 a 8 de outubro de 2020. O vídeo mostra resultados de pesquisas sobre ocorrência de plantas daninhas em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT) e sobre a competição em consórcio de milho com braquiária Marandu. 
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             Manejo das plantas daninhas em sistemas ILPO que devo saber sobre manejo das plantas daninhas em sistemas ILP? 
 
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             BRS Capiaçu e BRS Kurumi: Controle de plantas daninhas nas entrelinhasO Embrapa Tira Dúvidas é uma série desenvolvida pela Embrapa Gado de Leite que visa responder perguntas de produtores sobre as cultivares BRS Capiaçu e BRS Kurumi. 
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             Manejo de plantas daninhas na entressafraNa entrevista, os produtores são orientados a fazer o manejo das plantas daninhas, durante o inverno, na entressafra de verão, para minimizar os problemas na safra de soja. 
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             Quer saber qual o melhor herbicida para controle de plantas daninhas?Manter cultivos no período de inverno é uma forma efetiva de controlas as plantas daninhas, principalmente aquelas resistentes aos herbicidas. Saiba mais sobre o assunto no vídeo. 
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             Embrapa mostra potencial de ervas daninhas na alimentação animalPesquisas revelam que duas plantas invasoras têm grande perspectiva nutricional no Nordeste. É o que constatou o pesquisador Rafael Dantas, da Embrapa Semiáridos, ao analisar a alta produtividade das ervas Besteira e Mata Pasta e sua grande possibilidade de silagem. 
 
                   
                   
                  
                  
                  
                 