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    Seja bem-vindo(a) ao Ater+ Digital sobre Mudanças Climáticas! Aqui neste espaço você vai encontrar informações sobre os impactos diretos e indiretos na agropecuária, políticas públicas e boas práticas para reduzir as consequências das mudanças climáticas (alternativas de mitigação e adaptação) na agricultura familiar.

    Nossa intenção é conectar o conhecimento científico à extensão rural e à realidade da agricultura familiar brasileira, contribuindo com o desenvolvimento sustentável nas dimensões social, ambiental e econômica.

    Essa ação caminha junto aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030 - ONU), em que o ODS 13 propõe “Tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos”, ou seja, a adoção de medidas urgentes de mitigação e que reforcem a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países.

    Encontrado na página: Início

  • O que é adaptação

    Adaptação é um conjunto de práticas que buscam promover o ajuste às mudanças do clima, reais ou esperadas, minimizando seus efeitos. 

    Na agropecuária, aliadas às alternativas de mitigação (redução de gases do efeito estufa), as ações de adaptação incentivam o uso de soluções baseadas na biodiversidade e nos processos ecológicos com o intuito de aumentar a resiliência dos sistemas produtivos e ao mesmo tempo reduzir as vulnerabilidades frente aos eventos climáticos extremos. 

    Encontrado na página: Adaptação

  • Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto

    Os solos são grandes reservatórios de carbono (C), e representam globalmente de 2 a 3 vezes mais carbono do que a quantidade estocada na vegetação ou na atmosfera. O carbono encontra-se na matéria orgânica, importante componente para a fertilidade e saúde do solo.

    Sistemas de produção e práticas de manejo que elevam a produtividade das culturas, aumentam também a entrada de carbono no solo via restos de cultura e raízes, sendo que parte desse material estabilizará na matéria orgânica. Essa captura de carbono da atmosfera pela planta e posterior entrada e estabilização no solo é conhecido como “sequestro de carbono”.

  • Preparo convencional do solo

    O preparo convencional do solo a 20 ou 40 cm de profundidade e a não adoção de práticas conservacionistas, como o uso cobertura morta, o plantio em nível e o terraceamento, tendem a aumentar o potencial de  degradação do solo agrícola, levando a perdas expressivas de carbono estocado e ao impacto negativo nas mudanças climáticas globais. O Sistema Plantio Direto (SPD) vem na contramão da degradação do solo, fundamentado em três princípios básicos: mínimo revolvimento do solo, cobertura permanente e rotação de culturas. 

    O revolvimento mínimo ou não revolvimento do solo, usando somente sulcação para a semeadura e aplicação de fertilizantes, preserva a estrutura do solo e permite a manutenção dos resíduos vegetais da cultura anterior sobre sua superfície, por um período maior de tempo, reduzindo problemas com erosão e aumentando o potencial de reciclagem de nutrientes.

    A rotação de culturas caracteriza-se pelo cultivo planejado, em uma sequência cronológica, de diferentes espécies de plantas. Traz benefícios relativos à redução em ciclos de pragas, doenças e plantas daninhas, à maior disponibilidade de renda, nos casos de uso de culturas de valor econômico, além de evitar a possível exaustão do solo promovida pelo uso de monocultivos. 

    A utilização de culturas de cobertura, no ciclo de rotação, auxilia a manutenção de uma cobertura verde (cultura em desenvolvimento) ou morta (palha) durante todo o ano, o que promove o aumento na biodiversidade, o equilíbrio químico (fertilidade do solo) e biológico (controle de pragas e doenças) e incrementa o aporte de matéria orgânica no sistema.

    A adoção do SPD é uma das práticas que mais contribuem ao combate às mudanças climáticas globais, além de inúmeros outros benefícios (ver a seguir), pois proporciona uma taxa média de sequestro de C no solo da ordem de 0,5 t ha⁻¹ ano⁻¹
    e reduz o uso de diesel (combustível fóssil) nas operações mecânicas de campo.

  • Benefícios do plantio direto


     

  • A agricultura regenerativa é a designação

    A agricultura regenerativa é a designação para modelos produtivos que buscam melhorar o solo, aumentar a biodiversidade, possibilitando a preservação e até mesmo a restauração dos ecossistemas, tornando a agricultura parte da solução para os problemas ambientais. Nesses modelos são utilizadas diferentes técnicas, tendo como base a agricultura orgânica, na tentativa de restabelecer os sistemas naturais nas áreas agrícolas intensamente manejadas.  

    São considerados como benefícios da agricultura regenerativa:

     

    • A conservação e restauração do solo;
    • A melhoria da qualidade química, física e biológica do solo;
    • O aumento da biodiversidade dos ecossistemas;
    • Uma maior resiliência ambiental e econômica dos sistemas produtivos;
    • A redução na emissão dos GEE e o auxílio no sequestro de carbono.
  • Agricultura regenerativa

    A agricultura regenerativa é a designação para modelos produtivos que buscam melhorar o solo, aumentar a biodiversidade, possibilitando a preservação e até mesmo a restauração dos ecossistemas, tornando a agricultura parte da solução para os problemas ambientais. Nesses modelos são utilizadas diferentes técnicas, tendo como base a agricultura orgânica, na tentativa de restabelecer os sistemas naturais nas áreas agrícolas intensamente manejadas.  

    São considerados como benefícios da agricultura regenerativa:

     

    • A conservação e restauração do solo;
    • A melhoria da qualidade química, física e biológica do solo;
    • O aumento da biodiversidade dos ecossistemas;
    • Uma maior resiliência ambiental e econômica dos sistemas produtivos;
    • A redução na emissão dos GEE e o auxílio no sequestro de carbono.
  • Recuperação de pastagens

    As pastagens para pecuária de corte e leiteira são o principal uso da terra no Brasil (183 milhões de hectares), mas parte dessas pastagens encontra-se em algum nível de degradação, caracterizada, principalmente, pela perda de cobertura vegetal (baixa oferta de forragem e problemas com  erosão)  e baixa produtividade animal.

    A recuperação da pastagem, que envolve a restauração de sua capacidade produtiva, é uma das estratégias para reduzir as emissões de GEE no Brasil. Além de sequestrar carbono (C) no solo  — superior a 1,0 - 1,5 t C ha⁻¹ ano⁻¹ — pelo aumento da produção de forragem e maior taxa de renovação de raízes, os pastos recuperados proporcionam a engorda mais rápida do animal, o que reflete numa redução na emissão de metano (CH₄) pelo rebanho, que fica pronto para o abate mais cedo.

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas

  • Recuperação e intensificação

    É importante considerar que a recuperação e intensificação das pastagens é o caminho para o desenvolvimento da atividade pecuária sustentável no Brasil, com ganhos de produtividade e menor abertura de novas áreas. Nesse sentido, para a recuperação da capacidade produtiva dos pastos, algumas práticas são recomendadas: 

     

    • Rotação de animais (uso de piquetes);
    • Suplementação alimentar dos animais no inverno;
    • Manejo da acidez do solo e adubação;
    • Consórcio com leguminosas;
    • Aproveitamento de lavouras na reforma do pasto;
    • Adoção de sistemas de integração (lavoura-pecuária; lavoura-pecuária-floresta). 

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas

  • Culturas de cobertura (Adubo Verde) que aportam o Nitrogênio

    infografico


     

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas

  • Integração lavoura-pecuária-floresta

    A integração lavoura-pecuária-floresta traz como principais vantagens: 

     

    • Recuperação de pastagens degradadas; 
    • Melhor infiltração de água da chuva no solo; 
    • Maior retenção de água no solo; 
    • Boa produção de forragem nas entressafras; 
    • Ciclagem de nutrientes; 
    • Conforto térmico, proporcionando bem-estar animal; 
    • Diversificação de atividades na propriedade; 
    • Diminuição dos riscos de mercado e climáticos; 
    • Aumento na renda do produtor.

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas

  • Prosa Rural - ILPF proporciona bem-estar animal e melhora conforto térmico

    Prosa Rural - ILPF proporciona bem-estar animal e melhora conforto térmico

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas

  • Tratamento de dejetos animais

    O Tratamento de Dejetos Animais envolve práticas de aproveitamento dos resíduos de animais para a produção de energia (gás) e de composto orgânico (biofertilizante), com redução nas emissões, principalmente de metano (CH₄).

    O metano é um gás de efeito estufa 28 vezes mais potente do que o dióxido de carbono (CO₂) para o aquecimento global. A correta destinação dos dejetos e efluentes originados a partir da criação de animais estabulados é uma prática importante para a regularidade ambiental das propriedades rurais. Estima-se que sejam produzidas cerca de 180 milhões de toneladas de resíduos e efluentes de animais confinados (suínos, bovinos e aves) por ano.

    No âmbito do Plano ABC, as técnicas de compostagem e de biodigestão de resíduos animais para a geração de biogás, constituem alternativas de tratamento que contribuem para a redução de gases de efeito estufa.

    Encontrado na página: Recuperação de pastagens degradadas

  • As Florestas Plantadas são “florestas predominantemente compostas por árvores (nativas ou exóticas) estabelecidas por plantio ou semeadura, cultivadas com enfoque econômico para fins comerciais” (FAO -  Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura).

    As Florestas Plantadas são “florestas predominantemente compostas por árvores (nativas ou exóticas) estabelecidas por plantio ou semeadura, cultivadas com enfoque econômico para fins comerciais” (FAO -  Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura).

    Encontrado na página: Florestas plantadas

  • Biogás bruto

    O biogás bruto possui um potencial energético respeitável, mas pode ter seu potencial combustível aumentado após a sua purificação em biometano. O biogás possui benefícios diretos, como: substituir o gás liquefeito de petróleo (GLP), a lenha para aquecimento interno de aviários, além de contribuir com a geração de energia elétrica, térmica e automotiva para autoconsumo ou venda de excedentes. Possui também como benefício indireto a redução de emissões de gases de efeito estufa. 

    Além do biogás,  a biodigestão da matéria orgânica (dejetos animais), produz um biofertilizante.  Este possui um pH na faixa alcalina (aproximadamente 7,5), podendo ser usado como corretivo de pH do solo. Além de não propagar mau cheiro, o biofertilizante não gera custo quando comparado a fertilizantes químicos.

    As fases sólidas e líquidas do biofertilizante precisam ser separadas para serem utilizadas. Este processo de separação é de baixo custo e permite o uso mais adequado desta matéria prima. A fração sólida é rica em fósforo, podendo ser aplicada diretamente como fertilizante na agricultura, ou ser seca para a armazenagem e transporte. A fase líquida contém, principalmente, nitrogênio e potássio e pode ser usada para fertirrigação.

    Encontrado na página: Florestas plantadas

  • Resiliências em sistemas agropecuários

    Resiliência é a capacidade de um sistema de se adaptar, suportar, se recuperar ou voltar ao seu estado original após sofrer alterações, passar por adversidades e intempéries, que possam ser ocasionadas em função das mudanças climáticas. Desta forma, algumas tecnologias possibilitam minimizar os riscos de perdas e incrementar os ganhos de produtividade nos diferentes agroecossistemas

  • O que é economia de baixo carbono?

    O conceito de Economia de Baixo Carbono, introduzido pelo setor industrial, é uma economia baseada no uso de fontes de energia que reduzem as emissões de GEE. Este conceito também pode ser aplicado/adaptado à agropecuária, por meio da utilização de boas práticas que contribuam para a redução das emissões de GEE pelas atividades desenvolvidas pelo setor rural.

    Várias alternativas disponíveis para os agricultores foram mencionadas nas tecnologias que contribuem para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas. Há soluções simples e mais complexas de serem implementadas, porém é importante que o produtor rural entenda o conceito de Economia de Baixo Carbono e passe a fazer uso das boas práticas no seu dia a dia. Assim, o setor agropecuário estará apoiando o país no caminho da sustentabilidade ambiental, econômica e social.

  • Serviços Ecossistêmicos são benefícios diretos ou indiretos que o ser humano obtém da natureza. De acordo com a Avaliação Ecossistêmica do Milênio (MEA) os serviços ecossistêmicos podem ser classificados em: Serviços de Regulação: Regulação climática, biológica, de doenças, de danos naturais, regulação e purificação da água, qualidade do ar e polinização. Serviços de Provisão: Alimentos, água, madeira para combustível, fibras, produtos bioquímicos e medicinais, recursos genéticos. Serviços Culturais: Ecoturismo e recreação, espiritual e religioso, estético e inspiração, educacional, senso de localização e cultural. Serviços de Suporte: Formação do solo, produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes e produção primária.
 A partir de 2018 o conceito Contrib

    Serviços Ecossistêmicos são benefícios diretos ou indiretos que o ser humano obtém da natureza. De acordo com a Avaliação Ecossistêmica do Milênio (MEA) os serviços ecossistêmicos podem ser classificados em:

     

    • Serviços de Regulação: Regulação climática, biológica, de doenças, de danos naturais, regulação e purificação da água, qualidade do ar e polinização;
    • Serviços de Provisão: Alimentos, água, madeira para combustível, fibras, produtos bioquímicos e medicinais, recursos genéticos;
    • Serviços Culturais: Ecoturismo e recreação, espiritual e religioso, estético e inspiração, educacional, senso de localização e cultural;
    • Serviços de Suporte: Formação do solo, produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes e produção primária.

    Encontrado na página: Serviços ecossistêmicos

  • Agricultura de Baixo Carbono

    Para técnicos, produtores, professores e estudantes de ciências correlatas e demais profissionais atuantes no setor agropecuário, visando conhecer as ações governamentais e políticas públicas voltadas para a agricultura de baixa emissão de carbono.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: 30 Dias

    Carga horária: 10 horas

    Encontrado na página: Serviços ecossistêmicos