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Exibindo 1.409 resultados encontrados
  • Terminação de borregos em caatinga enriquecida com gramíneas no início da época seca

    Terminação de borregos em caatinga enriquecida com gramíneas no início da época seca

    Encontre informações sobre terminação de borregos em caatinga. Clique no botão para baixar documento.

  • caatinga
    Dica 5
    Fonte: Embrapa

    Caatinga Raleada

    É, pois, importante, antes de decidir pelo método, procurar obter conhecimento prévio do potencial forrageiro do estrato herbáceo, através de dados de pesquisa, avaliações de áreas agrícolas recém-abandonadas (capoeiras), ou estudos da vegetação herbácea ocorrente em clareiras naturais ou locais inacessíveis.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • caatinga
    Dica 4
    Fonte: Embrapa

    Caatinga Raleada

    A opção pelo raleamento depende do potencial da resposta do estrato herbáceo e do objetivo da criação da fazenda. Como, com esta prática, se obtém aumento considerável da produção de fitomassa do estrato herbáceo com redução de espécies lenhosas, o raleamento se presta à exploração com bovinos e/ou ovinos. 

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • caatinga
    Dica 2
    Fonte: Embrapa

    Caatinga Raleada

    Áreas de Caatinga raleada deverão ter um sombreamento por árvores e/ou arbustos de, no mínimo, 30%. Reduções abaixo deste valor poderão não resultar em aumentos relevantes da produtividade do estrato herbáceo. 

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Conteúdo Web Luminosidade 1

    Aumento da luminosidade: O raleamento da Caatinga aumenta a entrada de luz no estrato herbáceo, favorecendo o crescimento das plantas e a produção de biomassa.

    Encontrado na página: Caatinga Raleada

  • ILP para a região Agreste do Semiárido

    Vídeo da Embrapa Algodão e parceiros apresenta os benefícios da Integração Lavoura Pecuária para recuperação de pastagens e dos solos degradados, produção de carne, grãos, fibra e gramíneas em áreas com baixa disponibilidade de água como o Agreste do Semiárido.

  • Modelos de ILPF com eucalipto para zona da mata – Shirlan Medeiros

    O consultor do Sebrae Shirlan Medeiros fala sobre modelos de ILPF com eucalipto para a Zona da Mata. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”, realizado em Maceió, de 20 a 22 de agosto de 2019. O evento foi promovido pela Embrapa e parceiros, com patrocínio da Rede ILPF.

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Conteúdo Web 1

    Nos Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) para a Zona da Mata e Agreste, utiliza-se árvores como gliricídia ou leucena em conjunto com culturas agrícolas, gramíneas e palma forrageira.

    Na Zona do Agreste, focando especialmente na produção de leite, estão sendo estudados os seguintes sistemas de ILPF para reduzir a dependência de insumos externos:
     

    1. Pastagens cultivadas com capins como buffel, grama aridus e urocloa, combinados com gliricídia ou leucena.
    2. Bancos de proteína com leucena em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho e/ou feijão.
    3. Bancos de proteína com gliricídia em filas (4,0 m x 1,0 m), consorciada com milho.
    4. Áreas de palma forrageira cultivadas com variedades gigante e redonda, em sistema adensado ou simples, consorciadas com gliricídia nas fileiras e milho entre as fileiras.
    5. Áreas reflorestadas com sabiá.
    6. Cercas vivas forrageiras de gliricídia.

    Encontrado na página: Zona da Mata e Agreste

  • capim buffel
    Dinâmica 1
    Fonte: Embrapa

    Sistemas ILPF

    Pastagens cultivadas com os capins: buffel (Cenchrus ciliaris), grama aridus (Cynodon dactilum var. aridus) e urocloa (Urocloa mosambisensis) em  consórcio com gliricídia ou leucena.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • ILPF no Matopiba

    O que devo saber sobre a ILPF no Matopiba?

    ILPF no Semiárido

    O que devo saber sobre a ILPF no Semiárido brasileiro?

    Sistema CBL

    O que devo saber sobre o sistema CBL?

    Cabrito Ecológico

    O que devo saber sobre o cabrito ecológico?

    Sistema Sipro

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    Sistema Agrossilvipastoril

    O que devo saber sobre os sistemas agrossilvipastoris?

    Caatinga Raleada

    O que devo saber sobre a Caatinga Raleada?

    Zona da Mata e Agreste

    O que devo saber sobre o Agreste e a Zona da Mata?

  • Oportunidades de uso da ILPF na Região Sudeste

    Esta mesa redonda reúne três especialistas para falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Sudeste. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?

    Encontrado na página: ILPF no Sudeste

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Minas Gerais 5 - Importância do planejamento para a implanta o do sistema iLPF

    O extensionista da Emater-MG, Leonardo Calsavara, fala sobre a importância do planejamento para implantação do sistema iLPF na agricultura familiar.

  • Minas Gerais 10 - Implantação do sistema iLPF em Coronel Xavier Chaves (MG)

     

    O produtor Vanderlei dos Reis Sousa fala da sua experiência na implantação do sistema iLPF na Chácara dos Gabirobas, em Cel Xavier Chaves-MG.

  • Implantação de Sistema ILPF com as culturas de sorgo forrageiro, capim marandu e eucalipto na região central de MG

    Implantação de Sistema ILPF com as culturas de sorgo forrageiro, capim marandu e eucalipto na região central de MG

    Encontre informações sobre Sistemas ILPF na região central de MG. Clique no botão para baixar o documento.

  • Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Encontre informações sobre os estados de MS, do PR e de SP. Clique no botão para baixar o documento.   

  • Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro

    Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro

    Encontre informações sobre sistema ilpf e transferência de tecnologia. Clique no botão para baixar o documento.

  • Web conteúdo 3 - RJ e ESP

    Nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a adoção dos sistemas ILPF é relativamente recente. Há pequenas áreas com sistemas silvipastoris, utilizando eucalipto ou coqueiro como espécies arbóreas. Bovinos e caprinos são os principais componentes animais.

    Encontrado na página: Rio de Janeiro e Espírito Santo

  • Web conteúdo 4 - RJ e ES

    A Integração Lavoura Pecuária-Floresta (ILPF) pode ser adotada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor. Pode ser adotada por pequenos, médios e grandes produtores. 

    A estratégia de ILPF pode ser utilizada em diferentes modalidades, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo, sendo: lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta. 

    Encontrado na página: Manejo

  • Web conteúdo 6 - São Paulo

    Características da Integração Pecuária-Floresta (IPF)
     

    • Propriedades menores em área.
    • Relevo com algum grau de declividade.
    • Solos mais arenosos.
    • Usada por pecuaristas de leite ou corte com ênfase nas fases de cria e recria. 

     

    Limitações quanto à Integração Pecuária-Floresta (IPF) 
     

    • Acesso às informações. 
    • Pouco conhecimento sobre as condições de integração floresta e a pecuária juntamente com a pastagem.
    • Pouco conhecimento sobre a escolha das espécies arbóreas, configuração espacial na área, bem como adubação e manejo (desrama, desbaste).


     

    Encontrado na página: São Paulo

  • Web conteúdo 7 - São Paulo

    Características da Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
     

    • Predomínio em grandes propriedades.
    • Áreas com relevo menos ondulado e favorável à operação do maquinário agrícola. É utilizada em áreas de solos arenosos, como forma de aumentar a matéria orgânica. 


    Combinações possíveis encontradas na Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
     

    Rotação lavoura-pastagem
     

    • Onde: em regiões onde não há indicação para a segunda safra de grãos. 
       

    Rotação soja/milho/pasto
     

    • Onde: em regiões com baixo risco para a produção de duas safras de grãos consecutivas.

    Encontrado na página: São Paulo

  • Paraná

    O que preciso saber sobre a ILPF no Paraná?

    RS e SC

    O que preciso saber sobre a ILPF em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul?

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Rio Grande do Sul 13 - Búfalos no sistema iLPF 1

    O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância dos búfalos no sistema iLPF.

  • Rio Grande do Sul 12 - árvores para o conforto animal

    O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a importância das árvores para o gado leiteiro, para o homem e para o meio ambiente.

  • Rio Grande do Sul 10 - Benefícios da Lavoura no Sistema iLPF

    O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala dos benefícios da adoção do sistema iLPF para a lavoura.

  • Rio Grande do Sul 9 - O manejo adequado para pastagem em iLP 1

    O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, relata sua história com o sistema iLP em sua propriedade no Rio Grande do Sul, especialmente na alimentação animal.

  • Rio Grande do Sul 6 - Passos para a implantação do sistema iLPF

    O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre os passos para a implantação do sistema iLPF, como: a limpeza da área, descompactação do solo, correção da fertilidade do solo e a adubação das árvores, culturas e pastagens, densidade de árvores etc.

  • Rio Grande do Sul 5 - Vantagens do sistema ILPF

    O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as vantagens do sistema iLPF: econômico, ambiental, produção e de conforto animal.

  • Rio Grande do Sul 2 - O trevo branco para pastagens de alto valor nutritivo para o gado

    O pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre o trevo branco, uma leguminosa de alto valor nutritivo, para a alimentação do gado nas regiões subtropicais do Sul to Brasil.

  • Web conteúdo 1

    Na região Sul, o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é mais comum nas propriedades. A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) também é praticada, mas em menor escala por ser uma modalidade mais recente.

    Esses sistemas de integração são usados tanto em pequenas propriedades (menos de 20 hectares) focadas na criação de gado de leite, quanto em grandes propriedades (mais de 500 hectares) que combinam pecuária de corte com agricultura. 

    Nesta página, você encontra informações sobre:
     

    • ILPF na Região Sul
    • Integração Lavoura-Pecuária com forrageiras tropicais na região Sul
    • Culturas agrícolas observadas para a ILPF no Sul
    • Planejamento de uso de áreas em ILPF
    • Árvores e a implantação do componente florestal em sistemas integrados na Região Sul
    • Espaço de conteúdo sobre a ILF no Paraná e ILPF em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul
       

    Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas.

    Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina

  • Milheto
    Culturas Agrícolas
    Fonte: Embrapa

    Espécies forrageiras de verão

    Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã,  U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Sistemas ILPF mais usados no Sul do Brasil

    Sistemas ILPF mais usados no Sul do Brasil

    O diagrama acima (Silva et al., 2011)  apresenta os modelos de sistemas de ILPF mais utilizados no Sul do Brasil, distribuídos em dois grandes grupos: para condições de terras baixas e de terras altas.

     

     

    Encontrado na página: ILPF no Sul

    |

    Publicado: 08/05/2024

  • Web conteúdo 3 (modelos de sistemas para terras baixas)

    Nos modelos de sistemas para terras baixas, é importante destacar:

    O cultivo de arroz irrigado é predominante nas rotações e sucessões. Para integrar pastagens e culturas de verão, é essencial garantir a drenagem do terreno, fertilização conforme as demandas dos cultivos e manejo adequado do pastejo. Tecnologias disponíveis, como plantio direto na palhada, adequação do solo com camalhões e drenos, adubação e calagem em épocas apropriadas, e pastejo controlado com cargas ajustadas à capacidade dos pastos, são fundamentais.

    Nos modelos para terras altas, com rotações e sucessões em ambientes naturalmente bem drenados, as tecnologias de drenagem são menos importantes.

  • Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina

    Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina

    Verão 

    Forrageiras com milho ou sorgo 
     

    Destaques

    Espécies Urochloa ruziziensis (sin. Brachiaria ruziziensis) cv. BRS Integra. 
    Urochloa brizantha (sin. Brachiaria brizantha) cvs. Piatã,  Xaraés, Marundu.
    Braquiária híbrida: BRS Ipyporã.
     

    b) Arroz/pastagens

    Estão sendo praticados os cultivos de azevém anual por sobressemadura, sendo associado a culturas como:

    Trevo-branco (Trifolium repens) cv. BRSURS.
    Entrevero e Zapican e cornichão (Lotus corniculatus) cv. São Gabriel.
    Tevo-persa (Trifolium resupinatum var. majus) cv. BRS Resteveiro.
     

  • Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Encontre informações sobre o Sistema ILPF no Paraná. Clique no botão para baixar o documento.

  • Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina

    Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina

    Encontre informações sobre os sistemas ILPF  no RS e em SC. Clique no botão para baixar o documento.

  • Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) Região Sul

    Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) Região Sul

    Encontre informações sobre a ILPF na Região Sul. Clique no botão para baixar o documento.

  • Integração Lavoura-Pecuária

    Integração Lavoura-Pecuária

    Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.

  • Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.

  • Aveia preta Embrapa
    ILP no Paraná
    Fonte: Embrapa

    Primavera/verão

    Culturas aptas (maior predomínio): soja, milho e feijão comum. 


    Pastagens anuais de inverno
    Adaptadas às condições climáticas: aveia preta (Avena strigosa), aveia branca (Avena sativa ), centeio (Secale cereale ), azevém (Lolium multiflorum ) e ervilhacas (Vicia spp.). Predominância no Sul do Paraná.
     

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • ILPF no RS e SC

    Veja nossa página de vídeos sobre a ILPF no Rio Grande do Sul.

    Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina

  • Texto Árvores

    A implantação do componente florestal em sistemas integrados de produção na região Sul exige atenção às características climáticas locais. Fenômenos como a geada podem afetar o desenvolvimento das árvores e causar prejuízos se não forem considerados.

    Portanto, é importante seguir as recomendações para o uso de espécies arbóreas em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), especialmente as orientações baseadas em pesquisas científicas, como as realizadas pela Embrapa.

    Aqui estão algumas orientações para a adoção desse sistema:

    Encontrado na página: ILPF no Sul

  • Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul

    Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul

    Eventos de geadas por ano:  maior ou igual a 5

    Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas: 

    Eucalyptus dunnii
    Eucalyptus benthamii
    Acacia mearnsii
    E. grandis
    Araucaria angustifolia
    Populus spp.
    Pinus elliotti

    Espécie arbória em experimentação:
    Pinus elliottii
    Grevilla robusta

    Fonte: Balbinot et al. (2015)

  • Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul

    Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul

    Eventos de geadas por ano: 0 a 5  

    Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas: 
    E. grandis
    E. urophylla x E. grandis
    C. citriodora; C. camaldulensis
    Grevillea robusta

    Espécie arbória em experimentação:
    Diversas espécies nativas
    Khaya ivorensis e Toona
    ciliata
    Leucena ssp.

    Fonte: Balbinot et al. (2015)

  • Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul

    Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul

    Eventos de geadas por ano: 0 a 1

    Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas: 
    Eucalyptus urophylla
    E. urophylla x Eucalyptus grandis
    Corymbia citriodora
    Corymbia camaldulensis

    Espécie arbória em experimentação:
    Pínus tropicais
    Diversas espécies nativas

    Fonte: Balbinot et al. (2015)
     

  • Levantamento de plantas daninhas e competição em consórcio de milho com braquiária em ILPF

    Apresentação da pesquisadora Fernanda Ikeda para o "Seminário sobre os experimentos de ILPF da Embrapa Agrossilvipastoril", realizado de 6 a 8 de outubro de 2020. O vídeo mostra resultados de pesquisas sobre ocorrência de plantas daninhas em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT) e sobre a competição em consórcio de milho com braquiária Marandu.

  • Manejo das plantas daninhas em sistemas ILP

    O que devo saber sobre manejo das plantas daninhas em sistemas ILP?
     

  • BRS Capiaçu e BRS Kurumi: Controle de plantas daninhas nas entrelinhas

     

    O Embrapa Tira Dúvidas é uma série desenvolvida pela Embrapa Gado de Leite que visa responder perguntas de produtores sobre as cultivares BRS Capiaçu e BRS Kurumi.

  • Manejo de plantas daninhas na entressafra

    Na entrevista, os produtores são orientados a fazer o manejo das plantas daninhas, durante o inverno, na entressafra de verão, para minimizar os problemas na safra de soja.

  • Quer saber qual o melhor herbicida para controle de plantas daninhas?

    Manter cultivos no período de inverno é uma forma efetiva de controlas as plantas daninhas, principalmente aquelas resistentes aos herbicidas. Saiba mais sobre o assunto no vídeo.

  • Embrapa mostra potencial de ervas daninhas na alimentação animal

    Pesquisas revelam que duas plantas invasoras têm grande perspectiva nutricional no Nordeste. É o que constatou o pesquisador Rafael Dantas, da Embrapa Semiáridos, ao analisar a alta produtividade das ervas Besteira e Mata Pasta e sua grande possibilidade de silagem.

  • Biologia e manejo de plantas daninhas em sistemas integrados

    Biologia e manejo de plantas daninhas em sistemas integrados

    Encontre informaçõe sobre plantas daninhas em sistemas integrados. Clique no botão para baixar documento.

  • Reforma de pastagens com alta infestação de capim-navalha

    Reforma de pastagens com alta infestação de capim-navalha

    Encontre informações sobre reforma de pastagem com infestação de capim navalha. Clique no botão para baixar documento.

  • Manejo e controle de plantas daninhas (trigo)

    Manejo e controle de plantas daninhas (trigo)

    Encontre informações sobre controle de plantas daninhas no trigo. Clique no botão para baixar documento.

  • Web conteúdo 1 (parte 1)

    As plantas daninhas são aquelas que crescem onde não são desejadas, competindo por recursos essenciais como luz solar, água e nutrientes com as culturas desejadas.

    Em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o manejo adequado das plantas daninhas é crucial para garantir a produtividade e sustentabilidade do sistema. Algumas plantas daninhas são especialmente problemáticas devido à sua capacidade de se adaptar a diferentes condições ambientais, se disseminar rapidamente e competir com as culturas de lavoura, floresta e os pastos para pecuária, o que pode resultar em quedas na produtividade. 

    Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.

    Encontrado na página: Plantas daninhas

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Trapoeraba 3

    • Nome científico: Commelina benghalensis.    
    • Nome comum: Trapoeraba.    
    • Características: Planta herbácea com folhas largas e flores azuis.    
    • Locais de ocorrências: Solos úmidos, áreas cultivadas, bordas de florestas e lavouras.
       

    Encontrado na página: Plantas daninhas

  • Picão-preto 5

    • Nome científico: Bidens pilosa.
    • Nome popular: Picão-preto.
    • Características: Planta anual com pequenas flores amarelas e folhas serrilhadas.    
    • Locais de ocorrência: Áreas cultivadas, terrenos baldios, margens de estrada.
       

    Encontrado na página: Plantas daninhas

  • Corda-de-viola 4

    • Nome científico: Ipomoea spp.    
    • Nome popular: Corda-de-viola.    
    • Características: Planta trepadeira. Algumas espécies tem folhas em forma de coração.    
    • Locais de ocorrência: Lavouras, áreas de pastagem, cercas e estruturas agrícolas.
  • Capim pé-de-galinha 6

    • Nome científico: Eleusine indica.
    • Nome popular: Capim pé-de-galinha.
    • Características: Planta anual que se desenvolve em qualquer tipo de solo.
    • Locais de ocorrência: Áreas cultivadas em geral.
       
  • Capim-marmelada 9

    • Nome científico: Brachiaria plantaginea.
    • Nome popular: Capim-marmelada.
    • Características: Planta comum nas lavouras anuais devido à sua competição por água. Apresenta grande agressividade competitiva. Floresce no final do verão e frutifica no início de outubro.    
    • Locais de ocorrência: Atinge diversas culturas em diferentes fases do plantio a constar, por exemplo, algodão, milho, soja e sorgo. 
  • Capim-massambá 10

    • Nome científico: S. halepense.
    • Nome popular: Capim-massambá.
    • Características: Planta perene, com reprodução por rizomas.
    • Locais de ocorrência: Culturas agrícolas em geral, bem como a pecuária.
       
  • Capim-olímpio 12

    • Nome científico: L. virgata.    
    • Nome popular: Capim-olímpio.
    • Características: Espécie perene, ereta, entouceirada, com curtos rizomas. 
    • Locais de ocorrência: Ocorre na parte da vegetação de Cerrado do Pantanal Alto mato-grossense.
       
  • Capim-carrapicho 13

    • Nome científico: Cenchrus echinatus.    
    • Nome popular: Capim-carrapicho.    
    • Características: Espécie com grande potencial competitivo, apresenta ciclo anual. 
    • Locais de ocorrência: Muito frequente em lavouras anuais, áreas de pastagens.
  • Buva 15

    • Nome científico: Conyza spp.    
    • Nome comum: Buva.    
    • Características: Planta de ciclo anual que se reproduz por sementes.     
    • Locais de ocorrência: Pastagens, culturas perenes e lavouras anuais.
       
  • Web conteúdo 1 (parte 2)

    Nos sistemas integrados de produção e no controle de plantas daninhas, percebemos mudanças ao longo do tempo. Assim como ocorre em outros sistemas agrícolas, como preparo do solo ou rotação de culturas, as plantas daninhas também sofrem alterações. Isso inclui mudanças na quantidade de sementes no solo e no crescimento das plantas, o que afeta como elas se espalham na área. É importante notar que essas mudanças podem não ser imediatas no ano em que as novas práticas são implementadas.

    Encontrado na página: Plantas daninhas

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Avaliação econômica de sistemas de Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta:

    Avaliação econômica de sistemas de Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta:

    Encontre informações sobre avaliação econômica de sistemas em ILPF. Clique no botão para baixar documento.

  • Minipalestra: Avaliação econômica em ILPF

    Neste vídeo, o palestrante Miqueias Michetti fala sobre a avaliação econômica em ILPF durante evento realizado pelo Sistema Famato e Embrapa.

  • Conteúdo Web 4 (Controle)

    Para garantir o sucesso na gestão econômica de sistemas integrados, o controle de custos é essencial. Isso envolve monitorar de perto todos os aspectos da produção agrícola, pecuária e florestal. Aqui estão os passos importantes:
     

    1. Coleta de informações detalhadas: É crucial reunir dados precisos sobre os custos de produção, como uso de máquinas, mão de obra, doses de insumos e seus preços. Essas informações devem ser separadas por cada componente do sistema (lavoura, pecuária, floresta).

    2. Controle gerencial: Ao segmentar os custos por componente, é possível realizar um controle mais eficaz das atividades. Isso ajuda na tomada de decisões estratégicas e na identificação de áreas que requerem ajustes para melhorar a eficiência e reduzir os custos.

    3. Análise integrada: Apesar da separação dos dados, é crucial analisar os resultados sob a perspectiva do sistema como um todo. Isso permite entender como cada componente contribui para os resultados gerais e como podem ser otimizados em conjunto.

    4. Receitas e expectativas: Além dos custos, é importante monitorar as receitas geradas ou esperadas. Isso inclui previsões de vendas de grãos, carne, leite, madeira, entre outros produtos do sistema integrado.

    5. Gestão de expectativas: Incorporar as expectativas de receita na análise ajuda a planejar financeiramente e a ajustar estratégias conforme as condições de mercado e climáticas mudam.
       

    Essas práticas de controle são fundamentais para garantir a sustentabilidade econômica e operacional dos sistemas integrados, permitindo aos produtores tomarem decisões informadas e eficazes.

    Encontrado na página: Avaliação Econômica

  • Consórcio

    Consórcio

    O consórcio é quando diferentes plantas são cultivadas juntas na mesma área ao mesmo tempo. Um exemplo é plantar milho com braquiária.

  • Você vai ver nesta seção

    Nesta página, você vai aprender o que é ILP, entender as diferenças entre rotação, consórcio e sucessão, e conhecer os objetivos e principais modalidades da ILP. Ao final, verá estratégias de uso e como começar.

    Encontrado na página: ILP

  • Conteúdo Web 1 (ILP modalidade mais usada)

    Atualmente, no Brasil, o sistema agropastoril ou integração lavoura-pecuária (conhecido pela sigla ILP) é amplamente adotado pelos produtores, especialmente no Centro-Oeste. Ele visa principalmente:
     

    • Intensificar a produção agrícola recuperando áreas de pastagem degradadas;
    • Produzir palha para o sistema de plantio direto, melhorando a cobertura do solo;
    • Utilizar as áreas na entressafra para a produção de carne (como "boi safrinha" ou "3ª safra de boi");
    • Rotacionar (alternar) entre áreas de pastagem e lavoura.


    Na ILP, a integração entre agricultura e pecuária pode ocorrer por rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área e no mesmo ano agrícola ou por vários anos consecutivos.

    Mas, afinal, o que é Rotação, Consórcio ou Sucessão?

    Encontrado na página: ILP

  • 3 – Fazendas que adotam a rotação de pastagem/lavoura

    3 – Fazendas que adotam a rotação de pastagem/lavoura

    Nas fazendas que alternam regularmente entre pastagem e plantação, o uso da terra se torna mais eficiente e as duas atividades se beneficiam mutuamente.
     

  • 2 – Fazendas especializadas em lavouras de grãos

    2 – Fazendas especializadas em lavouras de grãos

    Em fazendas especializadas em lavouras de grãos e que utilizam pastagem de capim para melhorar a cobertura de solo em sistema de Plantio Direto  e, na entressafra, a utilizam para a produção de alimento para o gado (boi safrinha e boi de 3ª safra).
     

  • 1 – Fazendas de pecuária

    1 – Fazendas de pecuária

    Grãos como arroz, soja ou milho são cultivados em áreas de pastagem para ajudar a recuperá-las e aumentar sua produtividade.
     

  • Renovação ou reforma de pastagem

    A renovação e melhoria das pastagens são essenciais para alcançar uma produtividade sustentável na Integração Lavoura-Pecuária.

    A ILP, seja por reforma (quando se mantém a mesma forrageira) ou renovação da pastagem (quando ocorre a substituição da forrageira), geralmente é realizada através da implantação da lavoura, seja no sistema de plantio convencional ou no sistema de plantio direto (SPD), dependendo das condições da área e do solo.

    O Sistema de Plantio Direto é uma técnica agrícola na qual a semeadura das culturas é feita diretamente sobre os restos da cultura anterior, sem a necessidade de arar ou revolver o solo. Isso ajuda a manter a cobertura do solo e a sua estrutura, reduzindo a erosão, conservando a umidade e melhorando a saúde do solo a longo prazo.

    Nas áreas com pastagens degradadas onde a ILP será praticada, são utilizadas culturas como arroz de terras altas na maioria das vezes, soja quando há boa demanda no mercado (embora geralmente com menor produtividade), milho em casos raros, e outras culturas.

    Normalmente, a lavoura é cultivada por um ou dois anos, seguida pelo milho safrinha com forrageira ou rotacionada no ano agrícola seguinte pelo capim que formará a pastagem renovada ou reformada. Essa estratégia da ILP é recomendada para áreas tradicionais de pecuária que são adequadas para mecanização, como as regiões Norte e Noroeste de Mato Grosso.

    Encontrado na página: Estratégias de uso

  • Boi safrinha ou boi 3ª safra (1)

    A tecnologia Boi Safrinha, desenvolvida pela Embrapa Cerrados em Planaltina-DF, envolve o cultivo de forragem na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão. Isso visa estabelecer uma pastagem capaz de alimentar bovinos durante a estação seca (inverno).

    Essa abordagem se baseia na pastagem como componente central, oferecendo uma alternativa que maximiza o uso da terra e aumenta a rentabilidade nas propriedades.

    A tecnologia é recomendada para:
     

    • Regiões com pouca chuva na segunda safra de culturas graníferas, geralmente milho.
    • Regiões sem restrições pluviométricas, pode ser recomendado para complementar a segunda safra, além de ser economicamente favorável para a pecuária.

    Encontrado na página: Estratégias de uso

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

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  • ILP - Rotação lavoura-pecuária 1

    A ILP-Rotação lavoura-pecuária ocorre com maior frequência em fazendas que adotam sistematicamente a rotação entre pastagem e lavoura para intensificar o uso da terra e aproveitar os benefícios do sinergismo entre essas duas atividades.

    Nesses casos, a propriedade é dividida em talhões onde são alternados períodos de lavoura e pecuária ao longo do tempo. 

    Essa abordagem da ILP é recomendada para:
     

    • Regiões agrícolas, sendo crucial para aquelas com solos de textura arenosa (10 a 25% de argila) que buscam uma produção econômica de grãos. Exemplos incluem o oeste dos Estados da Bahia e de São Paulo, e o Sul do Mato Grosso do Sul.
    • O Sistema São Mateus, desenvolvido pela Embrapa, exemplifica bem a ILP-Rotação lavoura-pecuária e é uma ferramenta tecnológica eficaz para a exploração sustentável de solos arenosos.


    Entre os arranjos mais comuns está a rotação que inclui dois anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 50% para cada na área total durante a safra. Isso é ilustrado no esquema da ILP como uma rotação quadrienal igual entre lavoura e pecuária, onde o número indica o ano dentro do ciclo de quatro anos.

    Encontrado na página: Estratégias de uso

  • Sistema Barreirão

    Sistema Barreirão

    Visa a recuperação de pastagens degradadas pelo uso de cultura agrícola anual, sobretudo o arroz de sequeiro ou terras altas. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Santa Brígida

    Sistema Santa Brígida

    Este sistema consiste na introdução de uma leguminosa, especialmente o guandu-anão, em cultivo consorciado com milho ou sorgo e braquiária, sendo, portanto, um consórcio triplo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema São Mateus

    Sistema São Mateus

    Este sistema tem seu início com a recuperação inicial do solo e da pastagem degradada com posterior cultivo de soja para solos arenosos. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Gravataí

    Sistema Gravataí

    Consorcia feijão-caupi com braquiárias, como B. ruziziensis e B. brizantha cvs. BRS Paiaguás e BRS Piatã. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema São Francisco

    Sistema São Francisco

     Consiste na sobressemeadura de forrageiras do gênero Panicum (Syn. Megathyrsus) em lavouras de soja ou milho em final de ciclo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Santa Ana

    Sistema Santa Ana

    Ele consiste no cultivo de culturas anuais como milho, sorgo, milheto ou girassol para produção de silagem, em consórcio com espécies forrageiras, visando a recuperação ou renovação de pastagens após colheita da cultura anual. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Pontal

    Sistema Pontal

    Destinado à pecuária de cria, ele é baseado em um tripé formado pelo uso da integração lavoura-pecuária, manejo de pastagens e  estação de monta invertida. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Conteúdo Web 4

    A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) pode ser praticada tanto em pequenas quanto em grandes propriedades. Tudo vai variar conforme os objetivos do produtor, associado ao perfil de sua propriedade e as características individuais de cada agente nesse processo. Na prática, cada caso se torna um caso. 

    Não há uma 'receita de bolo' universal, no entanto, o produtor deve ficar atento a alguns fatores. O próprio ato de aderir à ILP tem como ponto de partida, por exemplo, um bom planejamento, seguido por monitoramento constante e avaliação da dinâmica implantada.

    Neste sentido, podemos entender como parte do processo de implantação de um sistema ILP os seguintes fatores:


    1. Faça o planejamento/gestão de um projeto de ILP: 

    Planejamento é palavra de ordem
    como em qualquer atividade agropecuária e deve ser sempre realizado com o apoio de um profissional técnico da área. Isso vai trazer menores riscos ao negócio e se evitar investimentos que não tragam retorno. 

    2. Faça o diagnóstico da sua propriedade: 

    Veja se a sua propriedade, seja ela grande ou pequena, apresenta todos os requisitos necessários para a implementação de um Sistema ILP. Isso em termos gerais, desde mão de obra, equipamentos, máquinas e insumos.

    Trabalhar com um sistema requer um olhar transversal. Ou seja, o agricultor também precisa pensar como pecuarista e vice-versa. 

    Se o negócio principal é a agricultura, será necessário mobilizar a infraestrutura associada à pecuária para tornar a ILP possível. De igual maneira, se a atividade é a pecuária, o pecuarista precisará ter à disposição máquinas para o planio e a colheita no campo, além também de mão de obra.  

    3. Esteja atento ao mercado: 

    A busca do produtor em tornar seu negócio financeiramente sustentável também passa pela questão de mercado, visto que as decisões entre o que plantar e colher, ou o que criar, passam pelo mercado, que determina os preços de venda.

    Nessa hora, é preciso equilibrar a relação investimento no negócio da ILP com os ganhos posteriores pela comercialização de grãos, fibras, leite e carne. 

    4. Estabeleça objetivos concretos:

    O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Lembre-se que, muito mais que saber sobre os benefícios da integração, existem as variáveis econômicas e de mercado, sociais e ambientais que vão determinar a escolha por essa dinâmica. Com uma resposta clara é possível se planejar em relação às culturas agrícolas a serem introduzidas, além dos animais que serão criados na integração. 

    5. Cada produtor e propriedade, um perfil:

    A realidade do produtor e de sua propriedade é apenas dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido.

    Logo, o ato de planejamento da ILP exige uma avaliação sobre as próprias características da propriedade. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola e pecuário. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica. Isso também vale para o pastoreio. 

    6. Planejamento dentro da propriedade: 

    Se  cada realidade é individual, atente-se a todas as características da propriedade e da região onde se pratica a atividade agropecuária. Entenda sobre o seu solo, a condição climática, a realidade do mercado local, disponibilidade de todos os recursos e insumos necessários para a atividade (água, mão de obra, por exemplo).

    Em seu planejamento, tenha atenção à rotação de culturas, que deve ser conduzida sempre de acordo com o perfil da propriedade. Isso também envolve um planejamento ordenado quanto ao calendário agrícola, a escolha das culturas implantadas e a realização do manejo.

    O mesmo vale para o consórcio de culturas na ILP porque a escolha em realizar o consórcio do pasto em primeira ou segunda safras vai alternar a dinâmica no local. 

    Quem utiliza a forrageira como cultura em primeira safra pode registar uma grande produção de matéria seca. Por sua vez, quando o consórcio com a forragem ocorre juntamente à uma cultura de segunda safra, a produção de pastagem se torna inferior, mas, ainda assim, tornando possível a produção de duas safras simultâneas na mesma área.  

    7. Implantação, acompanhamento e avaliação do projeto: 

    Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILP, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto. 

    8. Realização dos ajustes ao longo do tempo: 

    Como em todo e qualquer negócio, a realização de ajuste ao longo do tempo pode ser necessária. Esteja atento aos fatores que, por ventura, provoquem uma mudança em sua organização e cronograma. Assim, as melhorias vão sendo feitas tão logo aparecem as necessidades e a eficiência do negócio aumenta.

    Encontrado na página: Como começar a ILP

  • Suplementação alimentar na integração lavoura pecuária

    A suplementação alimentar na Integração Lavoura-Pecuária entra em vários aspectos,

  • Mandioca como opção importante para Integração Lavoura-Pecuária

    Na região de solos arenosos onde se tem pastagens que precisam ser renovadas com mais frequência, a cultura da mandioca tem um papel importante.

  • Como fazer ILP 4



    O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Além de conhecer os benefícios da integração, é crucial considerar variáveis econômicas, de mercado, sociais e ambientais que influenciam essa escolha dinâmica.
    Com uma resposta clara, é possível planejar as culturas agrícolas a serem introduzidas e os animais a serem criados na integração, alinhando os objetivos estratégicos com as práticas agropecuárias.