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Exibindo 744 resultados encontrados
  • Uso de cisternas na produção animal

    Este vídeo do Dia de Campo na TV da Embrapa mostra, na prática, o uso e a experiência dos produtores de suínos que adotaram as cisternas na produção dos animais.

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  • Suínos | Gestão ambiental | Dejetos | Benefícios (Foto)

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  • Suínos | Produção | Manejo dos cachaços | Dica #2

    Qualidade

    O cachaço representa 50% do material genético de uma granja. Por isso, o animal tem que ser de ótima qualidade para viabilizar melhores resultados técnicos e econômicos.

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  • Suínos | Gestão da água | Importância e cuidados | Exemplo 1

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  • Fig_pag27.jpg

    Caracteriza-se por manter os animais em piquetes nas fases de reprodução, maternidade e creche, cercados com fios e/ou telas de ara­me eletrificados (através de eletrificadores de corrente alternada). As fases de crescimento e terminação (25 kg a 100 kg de peso vivo) ocorrem em confinamento.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 22

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Sim, desde que em piquetes cercados, tomando-se os devidos cuida­dos para a preservação do solo e proporcionando alimentação adequada, em cochos, pois a pastagem não supre as exigências nutricionais dos animais.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 26

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A cabana tipo galpão, desenvolvi­da pela Embrapa Suínos e Aves, é feita com chapas de zinco galvanizadas, ferro cantoneira, canos galvanizados e fer­ro de construção.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 29

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • No esquema a seguir, apresentam-se as dimensões da cabana indivi­dual de maternidade usada no Siscal da Embrapa Suínos e Aves.

    Fig_pag29a.jpg

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 30

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • É o mesmo que o Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre – Siscal.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 23

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Existem diferentes tipos de cabanas (tipo galpão, chalé ou iglu), sendo a do tipo iglu a mais utilizada. A Embrapa Suínos e Aves desenvolveu, para esse fim, uma cabana tipo galpão, leve, fácil de movimentar e com boa área interna. Para a cabana de maternidade, inclusive, acrescentou-se um sistema de proteção contra o esmagamento de leitões.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 28

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Para matrizes em gestação e lactação e para reprodutores, utilizam-se 800 m2 por animal. Para leitões na creche, utilizam-se 70 m2 por animal.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 46

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O tempo de ocupação dos piquetes deve ser o que permita a manu­tenção constante da cobertura vegetal do solo e sua recuperação rápida.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 47

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O sistema de manejo contínuo (SMC) é aquele em que suínos de dife­rentes idades são mantidos na mesma instalação ocorrendo, inclusive, transferências de novos lotes para as baias sem que sejam feitas limpeza e desinfecção prévias. Nessas condições, os animais mais velhos acumulam e transferem uma flora microbiana para os mais novos perpetuando, assim, os agentes infecciosos nas instalações e tornando difícil a manutenção de um nível de infecção abaixo do limiar crítico.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 53

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Economia de tempo – As tarefas são realizadas de forma organizada e conjunta para o manejo das matrizes e leitões, como por exemplo: acom­panhamento de partos, desmame e transferência, cobrição, marcação, corte de dentes, castração e aplicação de medicamentos e vacinas.
  • Liberação dos fins de semana – Redução, ao mínimo indispen­sável, das atividades na granja, nesse período.
  • Facilitação na homogeneização das leitegadas, por peso e tamanho, nos dois primeiros dias de vida dos leitões.
  • A divisão das instalações em maternidade e recria possibilita me­lhor limpeza e desinfecção interrompendo, assim, a pressão de infecção.
  • Melhor possibilidade de criar ambientes com temperatura mais adequada para cada categoria animal.

Capítulo: Manejo

Número da Pergunta: 56

Ano: 1998

Encontrado na página: Armazenamento

  • O sistema all in all out (todos dentro todos fora) consiste na formação de um grupo de animais da mesma idade, manejado em períodos regulares de uma instalação para outra, de modo a permitir a limpeza e o vazio sani­tário da instalação desocupada, antes de sua reocupação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 55

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O produtor que adota o sistema de produção de ciclo completo, isto é, todas a fases da criação presentes na propriedade, deve atingir os seguintes índices de produtividade:

    Parâmetro Índices
    Número de partos por porca/ano > 2,3
    Leitões nascidos vivos por parto > 10,5
    Taxa de leitões natimortos < 6,0%
    Taxa de mortalidade do nascimento ao desmame <10,0%
    Número de leitões desmamados por parto > 9,5
    Número de leitões desmamados por matriz/ano > 21,8
    Taxa de abortos < 1,0%
    Taxa de repetições de cio < 10%
    Taxa de partos > 90,0%
    Consumo de ração por matriz 1.080 kg/ano ou 90 kg/mês
    Número de suínos terminados por parto > 9,0
    Animais entregues ao abate por matriz alojada incluindo leitoa coberta 170% por mês
    Taxa de mortalidade na creche < 3,0%
    Taxa de mortalidade na terminação < 1,5%
    Número de animais terminados por matriz/ano > 20,8

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Divide-se o plantel de fêmeas em seis lotes, fazendo-se a cobertura de cada grupo no menor intervalo possível dentro do mês correspondente (ver tabela). Isto permitirá que as parições se concentrem em torno de al­guns dias, no mês de parição e, consequentemente, também o desmame de cada grupo num dia ou em dias próximos de cada mês possibilitando, assim, a venda dos produtos de cada grupo uma vez por mês ou lenta­mente ao longo do mês.

    Na tabela a seguir é apresentado o esquema de organização mensal num rebanho com 36 fêmeas dividido em seis grupos. Desmame com 28 a 35 dias. (Des/Cob = Desmame/Cobertura).

    Mês Grupos
    A B C D E F
    Janeiro Cobertura
    Fevereiro Cobertura
    Março Cobertura
    Abril Cobertura
    Maio Parição Cobertura
    Junho Des/Cob Parição Cobertura
    Julho Des/Cob Parição
    Agosto Des/Cob Parição
    Setembro Des/Cob Parição
    Outubro Parição Des/Cob Parição
    Novembro Parição Des/Cob
    Dezembro Des/Cob Parição
    aneiro Des/Cob Parição
    Fevereiro Des/Cob Parição
    Março Parição Parição
    Abril Parição Des/Cob
    Maio Parição Des/Cob
    Junho Parição

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Aleitamento – Fase que vai do nascimento ao desmame (21, 28 ou 35 dias).

    Recria ou creche – Fase que vai do desmame aos 70 dias.

    Crescimento e terminação – Fase que vai da creche até mais ou menos 150 dias.

    Reprodução – Esta fase inclui a pré-gestação, cobrição, gestação e lactação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Como as granjas de suínos diferem entre si, principalmente quanto ao ambiente proporcionado aos animais, não é possível especificar a forma de fazer a limpeza e desinfecção.

    Nessas condições, é mais seguro o técnico responsável pela granja elaborar um programa de limpeza e desinfecção que se adeque à granja. Esse programa deve incluir as atividades diárias adotadas em cada fase de criação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 64

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

    • Limpar e enxugar o leitão com pano limpo e seco.
    • Amarrar o cordão umbilical de 3 cm a 4 cm abaixo da barriga do leitão, com barbante mantido em álcool iodado.
    • Mergulhar o umbigo no álcool iodado antes de cortá-lo.
    • Cortar os dentes do leitão evitando machucar a gengiva.
    • Cortar o terço final da cauda.
    • Colocar o leitão em lugar aquecido (escamoteador), com temperatura controlada a 30 °C.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 71

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A transferência cruzada de leitões consiste na transferência de leitões segundo seu peso, isto é, os leitões mais leves ficam com uma fêmea e os leitões mais pesados com outra fêmea. Dessa forma, procura-se fazer com que os leitões tenham um desenvolvimento mais homogêneo. É realizada em granjas, preferencialmente nas primeiras 24 horas após o parto, entre fêmeas que deram cria no mesmo dia. Esse método é realizado em granjas que induzem o parto.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 78

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Quanto maior o peso ao nascer, maior será o ganho diário do leitão na fase de aleitamento. A mortalidade também é reduzida em recém-nascidos de peso elevado. Por isso, o ideal seria que todos os leitões tivessem, ao nascer, pelo menos 1,2 kg.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 74

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Quando apresentarem peso abaixo de 700 g, pois o índice de mortali­dade de leitões durante o período de lactação, bem como seu desenvolvi­mento, estão intimamente relacionados com o peso e o vigor dos leitões ao nascerem.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 80

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Como substituto do leite da matriz, pode-se utilizar leite de vaca, de ovelha ou de cabra, conforme a tabela a seguir.

    Componentes
    e volume
    Tipo de leite
    Vaca Cabra Ovelha
    Volume 1/4 litro 1/4 litro 1/4 litro
    Nata 1 colher das de sopa - -
    Ácido cítrico(1) 0,1 g - 0,2 g 0,1 g - 0,2 g 0,1 g - 0,2 g
    Tetraciclina 50 mg 50 mg 50 mg

    (1) O ácido cítrico pode ser substituído por suco de limão, na dosagem de uma colher das de chá até uma das de sopa.


    A nata é adicionada ao leite de vaca devido a seu baixo percentual de gordura em comparação ao leite da matriz, o que não ocorre com o leite de cabra e de ovelha. O antibiótico é adicionado como profilático contra infecções e para proporcionar melhor desenvolvimento aos leitões.

    Outra possibilidade é preparar o substituto do leite da matriz, adi­cionando ao leite de vaca 50 mL de nata, uma clara de ovo, suco de limão e 15 mg de tetraciclina por litro de leite.

    Atualmente, é possível encontrar no mercado alguns produtos prontos para substituir o leite da matriz ou para suplementar a alimentação de leitões mais fracos, bem como produtos à base de leite para serem reconsti­tuídos (adicionando água).

    A dosagem do substituto do leite depende da idade do leitão e varia de 20 mL (duas colheres das de sopa) a 50 mL, numa frequência de 20 a 22 vezes ao dia para leitões recém-nascidos. A dosagem pode ser aumen­tada com a idade dos animais. Após uma semana, aumenta-se o intervalo de fornecimento do substituto do leite e coloca-se à disposição dos leitões uma ração inicial. Dependendo do desenvolvimento dos leitões e do consumo de ração inicial, pode-se substituir o alimento artificial pela ração quando os leitões atingirem a idade de três semanas.

    É importante que, por ocasião da amamentação, o substituto do leite da matriz esteja a uma temperatura entre 37 °C e 40 °C.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 82

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Sim. Como fonte de energia, com a finalidade de fortificar leitões fracos, recomenda-se aplicar de 3 ml a 5 mL de solução de glicose a 5% por via intraperitoneal ou subcutânea, no primeiro dia de vida, dose que poderá ser repetida quando se fizer a aplicação de ferro.

    Em granjas onde o sistema de fornecimento de água permitir, pode-se adicionar glicose à água dada aos leitões.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 84

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A alimentação à vontade proporciona um ganho de peso diário (do nascimento ao abate) superior a 50 g/dia a 60 g/dia ao ganho proporcionado pela alimentação restrita. Esse ganho pode desaparecer se a conversão alimen­tar for reduzida em cerca de 0,15 unidade, mantendo as demais condições constantes. Se a restrição alimentar não conseguir melhora superior a 0,15 unidade na conversão alimentar, é possível que haja perdas com o uso desse sistema de alimentação se o suíno para abate for vendido por quilograma de peso vivo.

    Há de se considerar, porém, que os animais com restrição alimentar, apesar de retardarem o momento de abate, melhoram a carcaça, deposi­tando menos gordura. Assim, a diminuição do ganho na terminação precisa levar em conta os preços do alimento, do suíno vivo e do prêmio em preço por melhor carcaça.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 88

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A separação de castrados e fêmeas e a adoção de arraçoamento dife­renciado, aliadas ao peso menor de abate para castrados, garantem ao pro­dutor o aumento de 1% a 2% na proporção de carne magra na carcaça, na média do plantel.

    Nessa sistemática, as leitoas são alimentadas à vontade e os castra­dos com ingestão ao redor de 5% menor no começo da terminação e ao redor de 10% menor na fase final da terminação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 91

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Varia de rebanho para rebanho e de raça para raça, mas a duração média pode ser considerada de 114 dias (três meses, três semanas e três dias).

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 94

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Não. Na gestação, deve-se aumentar o consumo de água da fêmea para aumentar a frequência de micções, o que diminui a probabilidade de infecções urinárias.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 96

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • No período anterior à cobrição, o nível nutricional deve ser elevado em especial para as fêmeas desmamadas e que apresentaram alta perda de peso durante a lactação. Nesse caso, é necessário que a ração seja a mes­ma da lactação, fornecida à vontade até um consumo máximo de 5 kg/dia.

    Durante o cio, a matriz deve receber 2 kg/dia de ração de gestação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 99

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A alimentação na gestação não deve ser maximizada e sim controla­da e de acordo com o estado corporal das matrizes.

    A alimentação durante a gestação tem função estratégica. Além de influenciar o desenrolar do parto, o tamanho e o peso da leitegada, afeta também a produtividade no período de lactação. Matrizes nutridas com pouca energia ou deficiência de nutrientes essenciais durante a gestação, produ­zem leitegadas com peso desuniforme e com maior proporção de leitões fracos. As desvantagens do fornecimento excessivo de energia nessa fase são morte embrionária, dificuldade no parto e redução de apetite e da ingestão de ração. Isso vai se refletir na perda de peso na lactação, na incapacidade fisiológica para altas produções de leite e no retardamento do cio pós-desmame.

    Matrizes superalimentadas durante a gestação perdem mais peso durante a lactação subsequente quando comparadas com matrizes alimen­tadas de forma restrita, com o objetivo de apenas ganhar peso moderado durante a gestação.

    Como regra geral, o estado corporal das matrizes, após a cobrição, deve ser o parâmetro para decidir qual a quantidade de ração a ser fornecida. As matrizes em bom estado devem receber 2,0 kg/dia, matrizes finas de­vem receber 2,5 kg/dia, matrizes magras 2,7 kg/dia e matrizes gordas de­vem receber somente 1,8 kg/dia.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 98

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O tratamento hormonal no parto pode ser usado para:

    • Induzir e sincronizar o parto.
    • Corrigir a insuficiência de contrações uterinas durante o parto.

    A indução e a sincronização do parto são utilizadas com o objetivo de facilitar o trabalho nas grandes criações suinícolas, concentrando a ocor­rência das parições no horário normal de trabalho. Essa prática permite melhorar a assistência ao parto, reduzindo a perda de leitões nas primeiras horas de vida. Além disso, permite equalizar o tamanho das leitegadas, fa­cilitar a desinfecção e o vazio sanitário da maternidade, sincronizando os desmames.

    O intervalo médio entre a injeção do hormônio (prostaglandina) e o início da parição varia de 24 a 28 horas, mas somente 50% a 60% das matri­zes parem durante as oito a dez horas diárias de trabalho, e cerca de 20% das matrizes podem iniciar o parto antes de serem transcorridas 22 horas após a injeção. Portanto, se o objetivo da indução de parto é permitir aos funcionários a supervisão dos nascimentos para melhorar a sobrevivência, muitas matrizes vão escapar a essa supervisão.

    Para realizar esse tratamento, deve-se levar em conta a duração média da gestação no rebanho (por exemplo, 115 dias); conhecido esse período, dois dias antes da data prevista para o parto (dia 113) faz-se o tratamento, que consiste na aplicação de 1 mL de cloprostenol, (fármaco análogo à prostaglandina), intramuscular (IM), no início da manhã (7h30) do 113° dia de gestação. Tem sido recomendada, igualmente, a aplicação do hormônio ocitocina, (10 Ul), IM, entre 20 e 24 horas após a injeção de prostaglandina a fim de aumentar a proporção de matrizes parindo no inter­valo de 20 horas a 28 horas após a injeção de prostaglandina.

    Com relação à insuficiência de contrações uterinas, deve-se conside­rar que, na espécie suína, o parto geralmente ocorre sem maiores compli­cações. Em parto demorado, em que não se diagnosticou nenhum obstáculo à expulsão dos leitões bem como em fêmeas que apresentem baixa intensi­dade de contrações uterinas, com intervalo muito longo de nascimento en­tre leitões (40 a 60 minutos), recomenda-se a aplicação de ocitocina, IM, na dose de 10 Ul. Em dias quentes ou quando a matriz estiver muito cansada, deve-se dar um banho no animal de dez a quinze minutos antes de aplicar a ocitocina. Minutos após a aplicação, colocam-se os leitões nascidos para mamar. A ocitocina não deve ser aplicada antes do toque vaginal e do nas­cimento do primeiro leitão, pois pode estar ocorrendo, por exemplo, estreitamento da via fetal óssea ou mole (observado com mais frequência em fêmeas de primeira cria), contra o qual o medicamento não tem efeito, podendo ser prejudicial.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 100

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Fig_pag57.jpg

    O parto deve ser acompanhado do início ao fim.

    Com relação aos leitões, realizar as práti­cas rotineiras: cortar dentes, cortar e desinfetar o cordão umbilical, colocá-los no escamoteador e auxiliá-los a fazer a primeira mamada o mais cedo possível.

    Com relação à matriz, deve-se mantê-la em ambiente tranquilo, sem ruídos.

    Havendo necessidade de intervenção no parto, seguir os seguintes passos:

    • Limpar e aparar as unhas.
    • Lavar as mãos e o braço com água e sabão.
    • Higienizar o posterior e principal­ mente a vulva da matriz.
    • Lubrificar a mão e o braço com óleo vegetal ou banha.
    • Introduzir a mão e dedos em forma de concha tomando cuidado para evitar lesões.
    • Tracionar o leitão moderadamente, pela cabeça ou membros posteriores (não usar ganchos).

    O parto estará concluído quando a fêmea liberar as placentas em igual número ao dos leitões nascidos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 102

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Retirar as fezes e a parte úmida da cama dos leitões. A lavagem da cela com água e sua posterior desinfecção são recomendadas, principal­mente em casos de diarreia dos leitões. A solução desinfetante deve ser de baixa toxicidade e não irritante, e aplicada com pulverizador. Depois que o ambiente estiver seco, coloca-se a cama nova antes de soltar os leitões que devem estar em caixa com fonte de calor ou no escamoteador, para não serem molhados.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 103

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Fig_pag58b.jpg

    Nas criações modernas, evita-se, em geral, o uso de cama para a matriz, colocando-se apenas uma cama de maravalha ou similar no escamoteador (caixa) para os leitões.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 104

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Pela aplicação de oxitocina. Minutos após a aplicação, o colostro começa a sair e deve ser recolhido numa vasilha limpa.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 106

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Existem dois tipos de leite da matriz do ponto de vista da composição nutricional: o colostro que o leitão ingere nos primeiros dias de vida e o leite normal que a matriz produz até o desmame.

    A tabela abaixo apresenta a rápida alteração na concentração proteica do colostro.

    Alteração na composição do colostro em função do tempo (em %)

    Tempo Proteína Gordura Lactose
    Nascimento 18,9 7,2 2,5
    3 horas 17,9 7,3 2,7
    6 horas 15,2 7,8 2,9
    12 horas 9,2 7,2 3,4
    24 horas 7,3 8,7 3,9

    A tabela seguinte compara a composição do colostro e do leite nor­mal quanto a nutrientes, digestibilidade e valor de energia.

    O leite da matriz tem a seguinte concentração média em minerais: cálcio: 0,2%; fósforo: 0,15%; magnésio: 0,015%; sódio: 0,035%; ferro: 0,8 ppm; cobre: 1 ppm; e zinco: 15 ppm.

    Composição do leite normal e do colostro de matriz

    Componentes Leite Colostro
    Matéria seca (%) 20,4 22,3
    Proteína bruta (%) 5,8 11,2
    Proteína digestível (%) 5,6 11,0
    Energia metabolizável (kcal/kg) 1.200 1.220
    Gordura bruta (%) 42,6 26,1
    Extrativos não nitrogenados (%) 24,7 20,7

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 109

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Cio ou estro é a manifestação externa de uma série de eventos no trato genital da fêmea, regulados por hormônios, que tornam a fêmea apta para a procriação durante determinados períodos de sua vida. Durante esse período, a fêmea apresenta o reflexo de tolerância ao cachaço, permitindo sua monta. No período intermediário do cio, a fêmea também apresenta reflexo de tolerância ao homem, ficando imobilizada quando realiza-se o teste da pressão lombar.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 111

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A duração do cio pode variar de 48 a 108 horas e está relacionada ao intervalo desmame/cio. Fêmeas com intervalo desmame/cio de três a quatro dias apresentam maior duração do cio (em média 71 horas), diferen­temente daquelas com maior intervalo desmame/cio, em que a duração média do cio é de 56 a 63 horas.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 112

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Se não houver acasalamento (cobertura), o cio repete-se de forma cíclica a cada 21 dias na maioria das fêmeas, podendo variar de 17 a 25 dias.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 113

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Na fêmea suína, o primeiro cio já foi observado a partir de 127 dias até 250 dias de idade. No entanto, a idade média do aparecimento do cio fica em torno dos 200 dias. A ocorrência de cios precoces e tardios é devida a fatores ambientais.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 114

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A fêmea apresenta alterações no comportamento e modificações no organismo, em períodos diferenciados:

    Pró-estro

    Alterações no comportamento, de dois a quatro dias, em média, antes do início do cio:

    • Vulva inchada e avermelhada, mais visível nas leitoas e em animais das raças brancas.
    • Secreção vulvar com consistência de muco aquoso.
    • Nervosismo, redução do apetite.
    • Salta sobre as companheiras, mas não aceita o salto das outras.
    • Procura o macho, mas não permite a cobertura. 

    Estro ou cio

    • Imobilidade, membros posteriores afastados, cabeça baixa, movimento de elevação das orelhas.
    • Aceitação do salto e da cópula.
    • Tolerância à pressão do criador sobre o lombo e os flancos.

    Pós-estro

    Volta à normalização: a fêmea recupera o apetite e as atividades nor­mais, mas não tolera a monta do macho ou a pressão lombar.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 116

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Para determinar o momento da realização da primeira cobertura deve-se conhecer o material genético com que se está trabalhando. A leitoa não deve ser coberta no primeiro cio nem antes dos 110 kg, devendo ter uma espessura de toucinho de no mínimo 16 mm a 18 mm.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 117

    Ano: 1998

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