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  • Em caso de ocorrência, as autoridades do Ministério da Agricultura e do Abastecimento devem ser obrigatoriamente avisadas. É proibida a comercialização de animais oriundos de granjas infectadas, mas podem ser abatidos e sua carne consumida. Animais e sêmen importados ou desti­nados a feiras e exposições devem ter sua origem em planteis livres da doença e certificados pelo MAA.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 329

    Ano: 1998

  • Os suínos geralmente adoecem de forma súbita, apresentando falta de apetite, febre (40 °C  a 41 °C) e apatia. Dependendo da localização das le­sões, pode ocorrer tosse, dispneia, cianose, dor, artrite ou sintomas nervosos com tremores, descoordenação e decúbito lateral.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 331

    Ano: 1998

  • É uma doença transmissível, caracterizada principalmente por trans­tornos reprodutivos como abortos, natimortos, fetos mumificados e nasci­mento de leitões fracos, que não sobrevivem. Apresentam lesões macroscópicas básicas nos rins, de cor branco- acinzentada, de 1 mm a 3 mm de diâmetro. A lesão mais característica são focos no fígado, consistindo de necrose de hepatócitos e infiltração de células inflamatórias.

    O controle inclui medidas higiênicas, de manejo, combate a roedo­res, vacinação e tratamento medicamentoso.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 332

    Ano: 1998

  • Com a modernização e a intensificação da produção de suínos, em que se aloja grande número de animais em pequenas áreas, houve aumento na ocorrência de doenças respiratórias em consequência, basicamente, do aumento dos micróbios patogênicos, principalmente em granjas que não utilizam o sistema de produção em lotes e não fazem vazio sanitário entre cada lote para descontaminar as instalações. Além disso, a doença é favorecida por fatores de risco existentes na maioria das criações como superlotação, problemas de ventilação, variações de temperatura muito amplas, falta de higiene e manejo inadequado dos animais. Sem a correção desses fatores, não é possível controlar as doenças respiratórias dos suínos.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 344

    Ano: 1998

  • Essa doença é causada por uma bactéria que provoca inflama­ção com formação de pus nas meninges. Por isso, a denominação correta é meningite e não encefalite, como é conhecida entre produtores.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 345

    Ano: 1998

  • O tratamento dos suínos afetados deve ser feito logo que o produtor constate os primeiros sintomas. Deve ser usado medicamento contra febre e antibiótico recomendado por veterinário. Se a doença estiver afetando vários animais, recomenda-se um tratamento coletivo com antibiótico adi­cionado à ração ou à água, por um período de cinco a sete dias.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 347

    Ano: 1998

  • A sigla SPF (Specific Pathogen Free = livre de patógeno específico) identifica o animal removido assepticamente de sua mãe no momento do nascimento e criado isoladamente, sem contato direto com leitões conven­cionais. Assume-se que os fetos, no período final de gestação, estão isentos de organismos infecciosos. Embora alguns microrganismos possam atra­vessar a placenta, o conceito aplica-se à maioria dos fetos viáveis e à mai­oria dos agentes infecciosos. Obtendo-se leitões por este método, rompe-se a cadeia de transmissão de patógenos de suíno para suíno.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 350

    Ano: 1998

  • Deve-se eliminar ou isolar os animais doentes, utilizar rações balan­ceadas produzidas com matérias-primas livres de Salmonella sp., manter programa de limpeza, desinfecção e manejo adequado da granja, isto é, “todos dentro todos fora” e vazio sanitário. Os lotes de leitões de diferentes procedências devem ser tratados separadamente e não misturados. Granjas de ciclo completo devem adquirir reprodutores somente de granjas comprovadamente livres de salmonelose. Evitar superlotação das instalações.

    Os esquemas de vacinação propostos pelos fabricantes nacionais va­riam. Em geral, é recomendada uma vacinação da matriz no último mês de gestação, vacinação dos leitões entre quinze e 30 dias de idade e uma vacinação anual dos animais adultos.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 352

    Ano: 1998