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  • O reservatório deve ser dimensionado para estocar água por um perí­odo de cinco dias, com base na seguinte equação:

    CR = (0,48 STA + F + M) x 0,075

    Em que: CR = capacidade do reservatório, em m3;

    STA = número de suínos terminados por ano;

    F = número de fêmeas do rebanho;

    M = número de machos do rebanho.

    Por exemplo, para um sistema de produção de 24 matrizes com um macho e estimando-se 504 suínos terminados por ano, teremos:

    CR = (0,48 x STA + F + M ) x 0,075

    CR = (0,48 x 504 + 24 + 1) x 0,075

    CR = 20,02 m3

    Ou seja, deve-se projetar o reservatório com capacidade para 20 m3 de água.

    Capítulo: Água

    Número da Pergunta: 265

    Ano: 1998

  • Esquema de vacinação para rebanhos suínos (como ocorrem varia­ções entre fabricantes, aconselha-se observar as recomendações da bula do fabricante).

    Doença Leitoas Matrizes Cachaços Leitões
    Peste suína clássica Durante o período de quarentena ou 30 a 45 dias antes da 1ª cobrição 97 dias de gestação na 3ª, 5ª, 7ª, 9ª, 11ª gestações Vacinar uma vez ao ano 14 dias de idade (filhos de porcas não vacinadas); 60 dias de idade (filhos de porcas vacinadas)
    Rinite atrófica 1ª dose entre 60 a 70 dias de gestação; 2ª dose entre 90 a 100 dias de gestação Entre 90 a 100 dias de gestação 1ª dose entre 180 a 190 dias de idade, após uma dose a cada seis me­ses 1ª dose no 7º ou 14º dias de vida; 2ª dose no 28º ou 35º dias de vida
    Leptospirose 1ª dose 42 dias antes da 1ª cobertura; 2ª dose 21 dias antes da 1ª cobertura 1 dose dez a quinze dias após o parto 1 dose a cada seis meses 1ª dose aos 21 dias de idade; 2ª dose aos 42 dias de idade
    Parvovirose 1ª dose aos 170-180 dias de idade; 2ª dose aos 190-200 dias de idade Dez a quinze dias após o 1º, 2º, 3º, 5º, 7º e 9º parto 1ª dose cinco a seis semanas antes do 1º serviço; 2ª dose quinze a 20 dias após a 1ª vacinação. A partir daí, anualmente
    Pneumonia enzoótica 1ª dose aos 60 ou 67 dias de gestação; 2ª dose aos 90 ou 97 dias de gestação Aos 90 ou 97 dias de gestação Por ocasião da seleção, duas doses com 21 dias de intervalo. A partir daí, anualmente 1ª dose aos sete ou catorze dias de idade; 2ª dose aos 21 ou 35 dias de idade
    Erisipela 1ª dose aos 70 dias de gestação; 2ª dose aos 90 dias de gestação 1ª dose aos 80 dias de gestação; 2ª dose aos 100 dias de gestação Na época da seleção, aplicar duas doses com intervalo de 21 dias. A partir daí, anualmente 1ª dose aos 21 dias de idade; 2ª dose aos 42 dias de idade
    Pleuropneumonia 1ª dose aos 70 dias de gestação; 2ª dose aos 90 dias de gestação 1ª dose aos 70 dias de gestação; 2ª dose aos 90 dias de gestação Duas doses com intervalos de três semanas, na época da seleção. Depois, semestralmente 1ª dose aos 28 dias de idade; 2ª dose aos 50 dias de idade
    Doença de Aujeszky 1ª dose um mês antes da 1ª cobertura; 2ª dose entre 90 e 100 dias de gestação; Revacinar cada seis meses entre 90 e 100 dias de gestação 1ª dose entre 60 e 70 dias de gestação; 2ª dose entre 90 e 100 dias de gestação; Revacinar cada seis meses entre 90 e 100 dias de gestação Duas doses com intervalo de três a quatro semanas; Revacinar a cada seis meses Filhos de porcas não vacinadas: 1ª dose aos cinco dias de idade; 2ª dose aos quinze ou 20 dias de idade;
    Filhos de porcas vacinadas: Vacinar entre 60 e 70 dias de idade
    Colibacilose 1ª dose entre 60 e 70 dias de gestação; 2ª dose entre 90 e 100 dias de gestação Entre 90 e 100 dias de gestação Não são vacinados Não são vacinados

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 280

    Ano: 1998

  • Usa-se o ácido cítrico para proporcionar uma redução do pH estoma­cal, impedindo assim a proliferação exagerada de E. Coli no intestino. Recomenda-se a adição de 2% de ácido cítrico na ração de creche nos primeiros quatorze dias após o desmame.

    Em experimento realizado na Embrapa Suínos e Aves, observou-se que uma dieta com 16% de proteína bruta, suplementada com L-lisina-HCI e a adição de 2% de ácido cítrico, teve efeito benéfico sobre a ocorrência de diarreia pós-desmame provocada por E. coli, tendo sido o desmame rea­lizado aos 35 dias de idade dos leitões.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 282

    Ano: 1998

  • São muitos os tipos de vermes que atacam os suínos em nosso meio, destacado-se entre eles:

    • Ascaris lumbricoides (lombrigas) – O mais conhecido verme dos suínos.
    • Oesophagostomum dentatum – Pequeno verme que provoca nódu­los e úlceras nos intestinos, dificultando a absorção dos nutrientes.
    • Metastrongylus apri – Pequeno verme que se localiza nos pulmões, sugando o sangue e causando irritação.
    • Taenia solium (solitária) – Causa a doença chamada cisticercose, de grande interesse para a saúde humana.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 283

    Ano: 1998

  • Em criações com boas condições de higiene, não há necessidade de aplicar anti-helmínticos nos leitões até os dois ou três meses de idade, des­de que as fêmeas tenham sido desverminadas antes do parto.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 289

    Ano: 1998

  • Constatando-se parasitismo, recomenda-se a aplicação de antipa­rasitário. O número de aplicações depende do parecer do técnico responsável pela granja, podendo-se efetuar até quatro aplicações por ano, a fim de evitar a disseminação dos parasitos por todo o rebanho.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 291

    Ano: 1998

  • Porque nesta fase é que os leitões são mais susceptíveis aos germes causadores de diarreia e também é onde se concentram vários fatores de risco que tornam o leitão mais vulnerável a essas enfermidades.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 295

    Ano: 1998

  • Existem fatores de risco relacionados ao ambiente preparado para os animais e outros relacionados ao manejo:

    a) Fatores relacionados ao ambiente preparado para os animais:

    • Ausência de forro no teto.
    • Aberturas na maternidade inferiores a 20% em relação às paredes laterais.
    • Variações térmicas tora dos limites de conforto da matriz, que fica entre 16 °C e 27 °C, no interior da maternidade.
    • Ausência de escamoteador (caixote), onde os leitões se abrigam entre as mamadas.
    • Salas de maternidade excessivamente grandes, podendo abrigar mais de quinze matrizes e respectivas leitegadas.
    • Área da cela parideira inferior a 3,6 m2, que limita o espaço para os leitões e dificulta a limpeza.
    • Temperatura média mínima na maternidade, no espaço de trinta dias, inferior a 16 °C.
    • Seis dias ou mais, no espaço de 30 dias, com amplitude térmica superior a 6 °C na maternidade.

    b) Fatores relacionados ao manejo:

    • Ausência de vazio sanitário.
    • Falta de assistência ao parto, que impede a realização de práticas rotineiras.
    • Falta de cama limpa para os leitões nos primeiros dias de vida.
    • Falta de desinfecção do cordão umbilical logo que os leitões nascem.
    • Falta de controle eficiente de parasitos, que diminuem a resistência do leitão e da fêmea.
    • Manutenção de duas ou mais fêmeas ou leitegadas na mesma baia.
    • Não utilização de vacinas contra colibacilose.
    • Condição corporal das fêmeas antes do parto (nota 1 = muito magra; nota 5 = condição ótima) inferior a quatro.
    • Número de leitegadas, por sala, superior a dez.
    • Peso médio dos leitões, ao nascer, inferior a 1,3 kg.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 296

    Ano: 1998