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  • Nos sistemas de confinamento total, os principais gases nocivos existentes são: amônia, sulfeto de hidrogênio, dióxido de carbono e metano. Os odores são produzidos pela amônia, sulfeto de hidrogênio e por outros compostos orgânicos resultantes da decomposição da matéria orgânica do esterco. Embora os maus odores por si só não possam provocar doenças, eles geram certo desconforto em pessoas. A inalação de grandes concentrações de gases nocivos emitidos pelo esterco animal pode provocar a morte de pessoas e animais.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 59

    Ano: 1998

  • É o período em que a instalação permanece vazia após a limpeza e a desinfecção. Esse período permite a eliminação de microrganismos não destruídos pela desinfecção. O vazio sanitário permite, também, a secagem da instalação. Para a secagem completa, são necessários de quatro a oito dias. O período de vazio sanitário só tem validade se a instalação permane­cer completamente vedada à passagem de qualquer pessoa ou animal.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 1998

  • Retirar as fezes com pá, uma vez por dia, empurrando-as para a canaleta coletora, que deve ser raspada, no mínimo, duas vezes por sema­na. Nas instalações que tiveram cama sobre o piso, trocar a parte úmida. Uma limpeza com água, seguida de desinfecção, deve ser feita após a saí­da do lote, fazendo-se, em seguida, o vazio sanitário.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 65

    Ano: 1998

  • Pá, vassoura, escova, regador e lava-jato.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 67

    Ano: 1998

  • Durante o período de ocupação, os corredores e a área abaixo das gaiolas da creche devem ser limpos com água sob pressão duas ou três vezes por semana. As baias com piso compacto devem ser varridas diaria­mente com auxílio de rodo metálico e de vassoura, e os resíduos empurra­dos para a canaleta de dejetos ou para a vala existente embaixo do piso ripado. A finalidade é remover o resíduo sólido composto por fezes, urina e restos de ração. Quando os leitões são retirados da sala, as paredes, gaiolas ou baias, piso, parte interna dos telhados e equipamentos devem ser lava­dos com água sob pressão e todo o ambiente desinfetado, podendo ser usa­da a caiação como complemento desse processo. A seguir, deve permane­cer fechada (em vazio sanitário ou descanso) por um período de quatro a oito dias.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 68

    Ano: 1998

    • Limpar e enxugar o leitão com pano limpo e seco.
    • Amarrar o cordão umbilical de 3 cm a 4 cm abaixo da barriga do leitão, com barbante mantido em álcool iodado.
    • Mergulhar o umbigo no álcool iodado antes de cortá-lo.
    • Cortar os dentes do leitão evitando machucar a gengiva.
    • Cortar o terço final da cauda.
    • Colocar o leitão em lugar aquecido (escamoteador), com temperatura controlada a 30 °C.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 71

    Ano: 1998

  • A alimentação à vontade proporciona um ganho de peso diário (do nascimento ao abate) superior a 50 g/dia a 60 g/dia ao ganho proporcionado pela alimentação restrita. Esse ganho pode desaparecer se a conversão alimen­tar for reduzida em cerca de 0,15 unidade, mantendo as demais condições constantes. Se a restrição alimentar não conseguir melhora superior a 0,15 unidade na conversão alimentar, é possível que haja perdas com o uso desse sistema de alimentação se o suíno para abate for vendido por quilograma de peso vivo.

    Há de se considerar, porém, que os animais com restrição alimentar, apesar de retardarem o momento de abate, melhoram a carcaça, deposi­tando menos gordura. Assim, a diminuição do ganho na terminação precisa levar em conta os preços do alimento, do suíno vivo e do prêmio em preço por melhor carcaça.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 88

    Ano: 1998

  • Sob o aspecto de rendimento de carne da carcaça, quando os animais na terminação recebem a mesma ração, as leitoas devem ser abatidas com até 110 kg e os castrados com até 100 kg. Dependendo do ambiente e da genética, as leitoas com 90 kg de peso podem possuir ao redor de 54% a 55% de carne magra na carcaça. Até 100 kg, essa percen­tagem é reduzida lentamente em 1%. Castrados com 80 kg possuem entre 53% e 54% de carne magra na carcaça e a partir daí essa percentagem decresce linearmente. Cada semana a mais na terminação custa ao redor de 1% de carne magra na carcaça. Separando os machos das fêmeas e adotando peso de abate diferenciado, o produtor consegue aumentar em média em 1% a proporção de carne magra na carcaça. Automaticamente a conversão alimentar me­lhora e os custos diminuem.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 89

    Ano: 1998