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Suínos | Doenças | Bacterianas | Ileíte
Ileíte
Doença que afeta suínos de final de creche até animais em fase de crescimento e terminação. Na forma hemorrágica, causa diarreia com sangue ou de coloração achocolatada, principalmente na fase final de terminação, com alta taxa de mortalidade. Os suínos afetados ficam pálidos. Na forma crônica, os animais apresentam diarreia cremosa amarelada, às vezes transitória, em animais de final de creche, crescimento e início de terminação, com perda de desempenho.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Leptospirose
Leptospirose
Afeta a reprodução dos suínos, podendo, além do aborto, causar natimortos, fetos mumificados e leitegada fraca. Provoca uma cor amarelada na pele. O suíno se infecta através de alimentos e água contaminados com a urina de outro suíno infectado. O suíno no qual a bactéria se multiplica nos rins é considerado portador e elimina grande quantidade da bactéria por longo período.Também são considerados portadores os roedores e animais silvestres que eliminam a bactéria pela urina.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Salmonelose
Salmonelose
Doença infecciosa que ocorre entre 5 semanas a 4 meses. O suíno pode apresentar a forma aguda, com morte súbita ou acompanhada de enfraquecimento, dificuldade de locomoção e manchas avermelhadas na pele, principalmente orelha e barriga. Na forma crônica, tem febre, dificuldade de respiração, falta de apetite e diarreia líquida, esverdeada ou amarelada ou sanguinolenta e com mau cheiro. Ele se infecta através de alimentos contaminados ou pela introdução no plantel de suíno portador.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Tuberculose
Tuberculose
Doença de grande importância na saúde pública. Em suínos, a enfermidade pode passar despercebida, em virtude de não apresentar sinais clínicos aparentes. Entretanto, por causar lesões em linfonodos, pulmão, fígado e baço, pode ser suspeitada por ocasião do abate. O suíno pode se infectar ao ingerir alimentos como restos descartados por restaurantes e hospitais, passando a doença entre os demais.
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Suínos | Doenças | Parasitárias | Cisticercose
Cisticercose
É causada pela larva (fase jovem do parasita) de um verme conhecido como "solitária", causador da teníase humana. Esse parasita, em sua fase adulta, é muito frequente como agente de infecção intestinal de seres humanos, principalmente, em áreas rurais, podendo se tornar um risco para a saúde de pessoas das áreas urbanas.
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Suínos | Doenças | Virais | Circovirose
Circovirose suína
Conhecida como Síndrome de Refugagem Multissistêmica Pós-Desmame (PMWS), não permite que o animal atinja o peso ideal. As alterações respiratórias, digestivas, cardíacas, renais, dérmicas, articulares, entre outras, pode ser um indício da ocorrência da infecção. Estes sinais podem surgir entre 5 e 13 semanas de vida. Por causar alterações no sistema imune, os suínos afetados ficam sujeitos a várias infecções por diversos agentes bacterianos.
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Suínos | Doenças | Virais | Aujeszky
Doença de Aujeszky
O vírus atinge o suíno adulto portador, localizando-se nas amídalas. Sempre que submetidos a situações de estresse, passam a eliminar o vírus. Causa principalmente aborto, leitões fracos que nascem com tremores e morte nos primeiros dias de vida. A mortalidade é alta e quando afeta um plantel sem imunidade acarreta a perda de todos os leitões nascidos em uma maternidade.
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Suínos | Doenças | Virais | Parvovirose
Parvovirose suína
Virose relacionada com transtornos reprodutivos. Uma fêmea em gestação é infectada porque o vírus atravessa a placenta e se multiplica lentamente no útero. Além dos abortamentos, ocorrem fetos mumificados em vários estágios. Se a gestação chega ao término, pode acontecer ainda a presença de mumificados, leitões vivos normais, leitegada fraca e de tamanho reduzido. Os suínos se contaminam através da ingestão de restos de placenta no momento do parto.