Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Faceta do tipo

Tipo

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 744 resultados encontrados
  • Uma das recomendações é pintar a face externa do telhado de bran­co (depois de bem lavado). Para isso, usa-se um tubo (100 ml) de fixador para cada saco (20 kg) de cal hidratada misturado em 20 litros de água. Dar a primeira demão, com bomba ou pincel-brocha, e a segunda, oito horas no mínimo, após a primeira.

    Outra recomendação é isolar o telhado com forro (plástico, madeira e outros), formando uma camada de ar ventilada que expele o calor vindo do telhado. Telhados feitos com material isolante mais pesado é outra alternativa.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 407

    Ano: 1998

  • Fig_pag201.JPG

    Os pisos devem ser construídos de forma a reduzir a abrasividade ou aspereza e facilitar a limpeza, além de duradouros e resis­tentes ao impacto animal. Sugere-se a implantação de um contrapiso de concreto magro (cimento, areia e brita) com espessura de 5 cm sobre uma camada de 3 cm de pedra britada número 1 ou 2 em solo compactado, e um piso (cimento e areia média peneirada) com espessura de 3 cm e acabamento desempenado.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 414

    Ano: 1998

  • A tabela a seguir apresenta as áreas recomendadas para as diferentes fases produtivas, de acordo com o sistema de alojamento e os tipos de piso.

    Fase
    de
    criação
    Categoria
    de
    animais
    Sistema
    de
    alojamento
    Área de construção (m2/animal)
    Tipo de piso utilizado
    Totalmente ripado Parcialmente compacto Totalmente compacto
    Reposição: Fêmea
    Macho
    Baia coletiva
    Gaiola individual
    Baia coletiva
    Baia individual
    1,80 a 2,00
    1,10 a 1,12
    2,50 a 3,00
    5,00 a 6,00
    1,80 a 2,00
    1,12 a 1,15
    3,00 a 3,50*
    6,00 a 7,50
    2,00 a 2,80*
    1,15 a 1,20
    3,60 a 5,00*
    7,50 a 9,00
    Pré-acasalamento e acasalamento Fêmea Macho Baia coletiva
    Gaiola individual
    Baia individual
    2,00 a 2,50
    1,10 a 1,12
    5,00 a 6,00
    2,50 a 2,80
    1,12 a 1,20
    6,00 a 7,50
    2,80 a 3,00
    1,15 a 1,20
    7,50 a 10,00
    Gestação Fêmea Baia coletiva
    Gaiola individual
    2,80 a 3,00
    1,12 a 1,20
    3,00 a 3,50
    1,12 a 1,20
    3,00 a 3,80
    1,15 a 1,20
    Lactação Fêmea Baia com escamoteador
    Baia sem escamoteador
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    Creche Desmame a 25 kg Baia coletiva
    Gaiola suspensa
    0,20 a 0,25
    0,15 a 0,25
    0,25 a 0,27*
    0,18 a 0,25
    0,35 a 0,50*
    -
    Crescimento 25 kg a 60 kg Baia coletiva 0,50 a 0,65 0,65 a 0,75* 0,75 a 0,85*
    Terminação 60 kg a 100 kg Baia coletiva 0,75 a 0,85 0,85 a 1,00* 1,00 a 1,20*
    Crescimento e terminação 25 kg a 100 kg Baia coletiva 0,65 a 0,75 0,75 a 0,85* 0,85 a 1,10*

    *Para baias com dois ambientes, calcular 2/3 da área para dormitório e 1/3 para dejeções.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 415

    Ano: 1998

  • Na maternidade, deve-se prever dois ambientes distintos, um para as matrizes e outro para os leitões, pois a faixa de conforto da matriz é diferente daquela dos leitões, tornando-se obrigatório o uso de escamoteador. Acon­selha-se o uso de forro isolante térmico junto à cobertura, a fim de melhorar o conforto dos animais. As fêmeas podem ser manejadas em baias conven­cionais ou em celas parideiras.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 417

    Ano: 1998

  • O número de bebedouros por baia depende do modelo utilizado, do formato da baia, do número de animais por baia, da fase animal e do sistema hidráulico.

    Em geral, recomenda-se um bebedouro, no mínimo, para grupos menores que dez animais, dois bebedouros para grupos de dez a quinze animais e um bebedouro para cada sete suínos em grupos maiores que quinze animais por baia.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 422

    Ano: 1998

  • Há resultados mostrando bom desempenho de bovinos de corte alimentados com a fase sólida dos dejetos de suínos. Esses resultados positivos decorrem da capacidade de digestão microbiana dos ruminantes que os habilita a aproveitar alimentos considerados de baixa qualidade nutricional para os monogástricos.

    Todavia, não foram realizados estudos sobre a qualidade da carne e das vísceras desses animais do ponto de vista da saúde pública, da qualidade nutricional e palatabilidade, o que desauto­riza recomendar o emprego desses dejetos na alimentação de bovinos.

    Mesmo que a questão da qualidade da carne seja contornada, haverá sempre resistência ao consumo de carne desses animais por parte do público, nacional ou estrangeiro, que poderá determinar, por si só, o banimento dessa prática. A alimentação de vacas leiteiras com esses dejetos constitui problema mais sério. Com efeito, sabe-se que a secreção do leite funciona também como veículo excretor de nutrientes, de elementos e metabólitos da dieta havendo, assim, poucas possibilidades de que o leite desses animais possa atender aos padrões de qualidade requeridos para consumo humano.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 440

    Ano: 1998

  • O processo consiste em separar as partículas maiores da fração líqui­da dos dejetos, resultando em dois produtos: a fração líquida mais fluída, mas que conserva a mesma concentração em nutrientes fertilizantes solú­veis que os dejetos brutos, e a fração sólida ou resíduo da decantação ou da peneira, com umidade alta e que se mantém agregada, podendo evoluir para um composto.

    A separação de partículas do dejeto líquido maiores que 0,01 mm pode ser feita por três processos: decantação, peneiramento e centrifugação.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 441

    Ano: 1998

  • A aplicação dos dejetos depende da situação econômica do produtor, da topografia da propriedade e das diversas formas de manejo dos resíduos. No manejo por separação das fases líquida e sólida, os resíduos podem ser usados de duas maneiras:

    • Alimentação de ruminantes com a parte sólida do peneiramento.
    • Emprego do lodo dos decantadores como biofertilizante.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 432

    Ano: 1998