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  • Suínos Landau, Piau e Pirapitinga são recomendados para criações de subsistência, para consumo de carne em fazendas e granjas e em locais de assentamento de produtores rurais. Os animais devem ter acesso a som­bra em dias quentes e de insolação, à água de boa qualidade, a condições boas de higiene, devem ser sempre observados pelo criador, e devem rece­ber alimentação que inclua ração concentrada, à base de milho, uma fonte proteica, vitamínica e mineral, e pasto à vontade. Os animais podem ser criados à solta, em piquetes cercados, recomendando-se, nesse caso, o ro­dízio de piquetes, ou em confinamento, em construções simples, mas que atendam às condições descritas no início do parágrafo. Esses critérios de criação servem também para suínos de outras raças nacionais como Nilo, Caruncho, Canastra e outras.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 385

    Ano: 1998

  • Suínos com 80 kg de peso vivo apre­sentam melhor conversão alimentar do que suínos criados até 100 kg ou mais de peso vivo. Devem ser vendidos para o abate quando a relação entre o valor em R$ do quilograma do suíno vivo for igual ou infe­rior a cinco vezes o preço do kg de milho. Quando a relação entre o valor do kg de suíno vivo e o preço do kg de milho for maior do que seis vezes, devem-se vender os animais com 100 kg de peso vivo, e com até 120 kg quando a relação for igual ou superior a 7,7 vezes. Outro fator importante a ser obser­vado é o rendimento de carne nas carcaças, que pode trazer uma bonificação adicional para o criador, sempre que for superior a 50% ou 52%, dependendo do abatedouro.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 389

    Ano: 1998

  • Uma raça pode ser melhorada por meio da seleção de animais da própria raça, mantendo seus padrões raciais. Pode-se também melhorar uma raça pelo cruzamento com machos e fêmeas de outra raça, que sejam ex­cepcionais numa ou mais características nas quais a raça a ser melhorada é deficiente. Nesse caso, a raça que se deseja melhorar deixa de ser pura, uma vez que os reprodutores passarm a ter e a transmitir para seus descen­dentes também os genes da outra raça.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 396

    Ano: 1998

  • Ao se cruzar machos e fêmeas Piau com Landrace, objetiva-se me­lhorar a taxa de crescimento e a conversão alimentar, reduzir a espessura de toucinho e aumentar o rendimento de carne dos suínos Piau. Experimentos realizados na Embrapa Suínos e Aves indicaram que suínos Landau, oriundos do cruzamento de Piau com Landrace, pesaram 90 kg com 30 dias a menos de idade e apresentaram 30% a menos de espessura de toucinho do que suínos Piau. A raça Piau é útil na produção de carne e de gordura em pequenas criações, fazendas, zonas de assentamento rural e condições rús­ticas de criação. Nesses casos, recomenda-se cruzar fêmeas Piau com machos Landrace.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 397

    Ano: 1998

  • Existem quatro modelos de edificação muito utilizados pelos criado­res do Sul do Brasil:

    • Modelo unilateral fechado – Tradicionalmente utilizado pelos pequenos produtores, com uma lateral aberta e a outra (geralmente a do lado Sul) fechada, dispondo de janelas, de janelões ou tampões.
    • Modelo bilateral fechado – Fechado nas duas laterais: utilizado por médios e grandes produtores, especialmente na fase de maternidade e creche.
    • Modelo aberto – As laterais são abertas: muito comum em todos os níveis de criação.
    • Modelo misto – Reúne num só prédio secções abertas e secções fechadas unilateral ou bilateralmente. Modelo de concepção mais recente, característico dos sistemas integrados de produção, utilizado por alguns frigoríficos, cooperativas e empresas diversas.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 406

    Ano: 1998

  • Uma das recomendações é pintar a face externa do telhado de bran­co (depois de bem lavado). Para isso, usa-se um tubo (100 ml) de fixador para cada saco (20 kg) de cal hidratada misturado em 20 litros de água. Dar a primeira demão, com bomba ou pincel-brocha, e a segunda, oito horas no mínimo, após a primeira.

    Outra recomendação é isolar o telhado com forro (plástico, madeira e outros), formando uma camada de ar ventilada que expele o calor vindo do telhado. Telhados feitos com material isolante mais pesado é outra alternativa.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 407

    Ano: 1998

  • O tamanho da baia depende do tipo de animal e do tipo de contenção que se quer fazer. Para celas parideiras, sugere-se uma área mínima de 4,32 m2 compreendendo o espaço para a matriz, com 0,60 m de largura por 2,40 m de comprimento, e o espaço para os leitões, com 0,60 m de largura de cada lado do espaço da matriz, por 2,40 m de comprimento. Para a baia convencional, sugere-se formatação retangular de 6 m2, incluindo bebe­douros, comedouros e protetor contra o esmagamento de leitões. A altura do protetor contra esmagamento deve ser de 0,20 m.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 408

    Ano: 1998

  • É o abrigo fechado para a proteção de leitões contra o esfriamento ambiental e deve estar instalado junto à baia de maternidade.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 409

    Ano: 1998