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  • Em geral, os principais sinais clínicos relacionados com o aparelho urinário são o corrimento vulvar (mucoide, muco hemorrágico ou purulen­to) geralmente observado no final da micção, a presença de corrimento vulvar ressequido nos lábios vulvares ou na região da cauda. Os animais têm dificuldade para levantar-se, apresentam alterações no estado geral como inapetência, emagrecimento progressivo e anemia.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 315

    Ano: 1998

  • A rinite atrófica progressiva (RAP) é uma doença contagiosa do trato respiratório superior, caracterizada por atrofia das conchas nasais. A doen­ça pode afetar o desenvolvimento produtivo, ocasionando perdas econômicas. Essa doença está disseminada em todas as principais áreas de produ­ção de suínos do País. A rinite atrófica progressiva é caracterizada clinica­mente por espirros, formação de placas escuras nos cantos internos dos olhos, corrimento nasal seroso de muco purulento e encurtamento ou des­vio lateral do focinho.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 317

    Ano: 1998

  • Considerando-se que a RAP é uma doença multifatorial, alguns itens de manejo e ambiente devem ser considerados:

    • Quando possível, adquirir animais de fontes reconhecidamente livres de RAP. O ideal é que a reposição dos reprodutores seja feita com animais do mesmo rebanho.
    • Dentro do possível, manter o nível de reposição anual de matrizes abaixo de 30%. Dessa forma, pode-se tirar proveito do fato conhecido de que a imunidade aumenta com a idade.
    • Prestar assistência aos partos e dispensar os cuidados rotineiros aos recém-nascidos (especialmente relevante é a orientação à primeira mamada, para garantir adequada ingestão de colostro).
    • Conservar os diversos ambientes da criação, especialmente a ma­ternidade e a creche, secos, ventilados e aquecidos.
    • Fornecer aos animais ração balanceada.
    • Evitar a superlotação e a mistura de lotes heterogéneos.
    • Evitar o contato dos suínos com outros animais domésticos e silvestres.
    • Seguir rigidamente as recomendações de limpeza e desinfecção.
    • Adotar o sistema “todos dentro todos fora” para todas as fases de criação.

    Dependendo do laboratório produtor de vacinas, os programas de vacinação recomendados variam de duas aplicações apenas nas matrizes (aos 70 e 90 dias de gestação) a programas mais complexos (nos quais, além das fêmeas, são vacinados também os leitões, em geral aos dez e 30 dias de vida).

    Antes, porém, de implantar um programa de vacinação em determi­nado rebanho, deve-se determinar a importância da doença para esse reba­nho.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 318

    Ano: 1998

  • Antes de adotar qualquer medida de controle, é importante conhe­cer o nível de difusão da doença no rebanho por meio do exame de grupos de animais no matadouro a fim de racionalizar a decisão quanto às medidas a serem tomadas e evitar tratamentos antieconômicos. As seguintes alternati­vas podem ser consideradas:

    • Convivência com a doença, mas reduzindo seu efeito sobre a produtividade. Essa alternativa torna-se viável com a adoção de medidas de manejo, de correção do meio ambiente e terapêuticas como o manejo “todos dentro todos fora”, boa ventilação, aumento da idade média das matrizes, higiene adequada, desinfecção das instalações e redução da lotação de animais por baia.
    • O tratamento terapêutico envolve o uso de drogas na ração ou na água, considerando o autobenefício para cada caso. Entre os principais princípios ativos usados, podem ser citados os macrolídeos, quindonas e tetraciclinas. O período de tratamento varia conforme a dose e o produto, mas deve ser sempre superior a cinco dias.
    • Se o nível da doença no rebanho é baixo, o tratamento quimioterápico muitas vezes é antieconômico, devendo-se atuar, então, apenas no manejo e no meio ambiente.
    • A erradicação da doença só é possível pela eliminação total do rebanho, seguida de repopulação com animais não infectados.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 320

    Ano: 1998

  • Sim. Existem no mercado brasileiro vacinas contra a doença cujo uso constitui medida adicional de controle.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 321

    Ano: 1998

  • É impossível estabelecer uma regra geral para todos os rebanhos infectados. A forma de tratamento depende principalmente do tamanho do rebanho, do sistema de produção adotado, da finalidade da criação, do nível de infecção e das condições ambientais a que os suínos estão sujeitos. Se o rebanho estiver infectado, torna-se difícil eliminar o agente dos ani­mais. Manter boas condições ambientais, evitar a superpopulação e a mis­tura de lotes no crescimento e na terminação, adotar manejo adequado e programas de limpeza e desinfecção podem prevenir a manifestação da doença.

    O programa típico de vacinação recomendado pelos fabricantes na­cionais inclui a vacinação das leitoas e matrizes duas vezes, no terço final da gestação. Os leitões devem ser vacinados com quatro semanas de ida­de, repetindo-se a vacinação três semanas mais tarde. Os machos devem ser vacinados a cada seis meses.

    A erradicação da doença só é possível pela eliminação do rebanho e a repopulação com animais não infectados. O tratamento de animais doentes evita a mortalidade mas não impede a infecção.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 323

    Ano: 1998

  • Sim. É uma doença de origem bacteriana que causa graves transtor­nos reprodutivos como abortos e endometrites em fêmeas. No macho, pro­voca orquites, perda da libido e infertilidade. As matrizes infectadas pelo macho durante a cobertura sofrem aborto, em média aos 35 dias de gesta­ção. Nesse caso, o único sinal de brucelose no rebanho é o grande número de matrizes retornando ao cio entre cinco e oito semanas após a cobertura.

    Leitoas não gestantes podem desenvolver endometrite quando infectadas, muitas vezes não ocorrendo sintomas, apenas irregularidade no ciclo estral. Mais tarde, por ocasião da cobertura, podem apresentar baixa concepção. Os machos podem permanecer infectados por vários anos e os que apresentam infecção nos órgãos genitais são disseminadores da doença.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 324

    Ano: 1998

  • A doença de Aujeszky é uma virose caracterizada por sintomas nervosos e respiratórios, por alto índice de mortalidade entre leitões não imunes e por graves transtornos reprodutivos em matrizes prenhes. O suíno contaminado pelo vírus é o principal disseminador dessa doença.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 327

    Ano: 1998