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Exibindo 744 resultados encontrados
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O abatedouro deve estar o mais próximo possível dos fornecedores da matéria-prima principal, uma vez que o transporte é um dos fatores que mais pesa no custo de produção. O ideal é que os produtores se localizem num raio de 50 km de distância do abatedouro.
Capítulo: Tecnologia de Carnes
Número da Pergunta: 477
Ano: 1998
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Suíno criado com cuidados na alimentação, manejo e sanidade, vindo de cruzamentos industriais, pode fornecer bacon de boa qualidade. Um suíno de 90 kg a 100 kg vivo fornece de 6 kg a 7 kg de bacon.
Capítulo: Tecnologia de Carnes
Número da Pergunta: 480
Ano: 1998
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Apontar causas para as crises da suinocultura não é tão simples, pois são inúmeros os fatores que contribuem para sua ocorrência. A seguir, são enumeradas as principais:
- Falta de organização dos produtores, que leva a desequilíbrios na oferta de animais, ao passo que os compradores, embora pouco numerosos, são bem organizados.
- Falta de crédito aos produtores a juros compatíveis com a rentabilidade da atividade.
- Falta de política agrícola adequada ao setor.
- Baixa capacidade de investimento dos produtores devida aos frequentes períodos de crise.
- Ausência de garantia de preços mínimos para suínos e falta de estoques reguladores.
- Dificuldade no uso de tecnologias que permitam elevar os índices de produtividade e a eficiência da atividade.
- Reduzida participação no mercado internacional para escoar excedentes.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 481
Ano: 1998
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Em geral, as agroindústrias e cooperativas não financiam investimentos em instalações. Quanto aos animais, existem programas de troca-troca, ou seja, o produtor recebe animais (reprodutores) melhorados geneticamente e entrega suínos para abate. O peso dos reprodutores recebidos é multiplicado por um fator de correção que varia entre 1,5 e 2,5. Exemplificando: se o produtor recebe um animal com 100 kg e o fator é definido em 1,5 dentro do período estabelecido, ele deve entregar à agroindústria o equivalente a 150 kg de suíno para abate. Além dessa forma de financiamento, existem outros programas desenvolvidos por algumas secretarias estaduais e municipais de agricultura.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 482
Ano: 1998
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O resultado econômico da atividade suinícola tem apresentado diferenças não só de épocas, mas também por tipo de produtor. Todavia, não se pode afirmar, sem risco de errar, que uma opção seja melhor que a outra. Ambas dependem da situação do mercado, em especial do preço dos insumos. A opção pelo ciclo completo depende da avaliação da situação tecnológica do produtor, além da avaliação de mercado. Se a opção for pela terminação, é preciso analisar o contrato, pois a maioria dos terminadores tem contrato de parceria com agroindústrias ou cooperativas. Outra variável a ser levada em conta é a disponibilidade de capital para investimento, tendo em vista o maior custo das instalações para o ciclo completo.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 483
Ano: 1998
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Os princípios administrativos e econômicos que regem as atividades das indústrias e do comércio e a economia como um todo são os mesmos que orientam a atividade agropecuária.
Todavia, existem diferenças básicas na forma de utilização dos fatores e bens de capital para a produção.
Como todo empreendimento produtivo, a propriedade suinícola é uma unidade de produção operando num mercado. A utilização do capital (próprio e empréstimos financeiros), do trabalho (familiar e assalariado) deve então gerar um resultado econômico para remunerar o capital empregado e aportar um lucro, sob a forma de necessidades familiares ou de salários.
Se o capital aplicado na atividade for fixo, seu retorno acontecerá após vários ciclos produtivos, ou seja, pela série de produtos que seu uso possibilita obter.
O capital circulante (variável) deve ter seu retorno ou compensação total pelo ciclo produtivo em que esteve presente, ou seja, pelo produto que gerou.
Considerando o emprego do capital e do trabalho, pode-se dizer que a criação de suínos tem de fato o que se chama de “categorias” dos fatores de produção que se diferenciam entre elas pela permanência (durabilidade) e pela natureza dos serviços produzidos:
- Fatores fixos – Constituem os fatores de produção (edificações, pessoal permanente, instalações, reprodutores, etc) que determinam uma certa capacidade de produção.
Como exemplo de custo fixo, pode-se citar as instalações e equipamentos existentes, pois seus custos são suportados pela unidade produtiva qualquer que seja o volume de produção realizado.
Dessa maneira, um dado lote de suínos para abate é gerado por um número efetivo de matrizes e deve produzir, a cada lote, um certo volume de carne; a boa gestão repousa, portanto, na abordagem dos objetivos aqui definidos pelo pleno emprego dos meios de produção de forma que os encargos fixos globais sejam minimizados por unidade produzida.
- Fatores variáveis – São aqueles que variam de acordo com o nível de produção da empresa agrícola (rações, combustíveis, energia elétrica etc), isto é, são os bens de produção que são consumidos integralmente a cada ciclo de produção e exprimem movimento, transformação ou giro.
Para o cálculo do custo, deve-se considerar as seguintes variáveis: custo de produção de suínos para abate de treze a 18 terminados/fêmea/ano - SC maio/96 (R$/kg de suíno de 95,53 kg)
Variáveis de Custo/Número de terminados 13 14 15 16 17 18 1. Custos Fixos 1.1. Depreciação das instalações 0,085 0,082 0,078 0,076 0,073 0,072 1.2. Depreciação equip. e certas 0,018 0,017 0,016 0,015 0,014 0,013 1.3. Juros s/cap.médio/inst. e equip. 0,011 0,010 0,010 0,009 0,009 0,009 1.4. luros sobre reprodutores 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 1.5. Juros s/animais em estoque 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 Custo Fixo Médio 0,116 0,111 0,106 0,102 0,098 0,096 2. Custos Variáveis 2.1. Alimentação 0,762 0,749 0,737 0,727 0,718 0,710 2.2. Mão de obra 0,140 0,130 0,122 0,114 0,107 0,101 2.3. Gastos veterinários 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 2.4. Gastos com transporte 0,092 0,091 0,090 0,089 0,088 0,087 2.5. Despesas de energ. e comb. 0,014 0,013 0,013 0,012 0,012 0,012 2.6. Despesas man. e conservação 0,022 0,021 0,020 0,019 0,019 0,018 2.7. Despesas financeiras 0,003 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 2.8. Funrural 0,014 0,014 0,014 0,014 0,014 0,014 2.9. Eventuais 0,052 0,051 0,050 0,049 0,048 0,047 Custo Variável Médio 1,109 1,081 1,058 1,036 1,018 1,001 Custo Total Médio 1,225 1,192 1,164 1,138 1,116 1,097 Para maiores informações, ver metodologia do cálculo, Documento N° 18, de 1994. A Embrapa Suínos e Aves dispõe de dois softwares para esse fim: Atepros - Acompanhamento Técnico-econômico das Propriedades Suinícolas e Suicalc - Cálculo de Custo de Produção de Suínos para Abate.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 489
Ano: 1998
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É um programa de computador que permite calcular o custo de produção de suínos considerando vários níveis tecnológicos baseados no número (13 a 25) de terminados/fêmea/ano.
Neste software, podem ser alterados os coeficientes de produtividade, consumo de alimentos, medicamentos, bem como o uso de outros insumos. Isso possibilita estimar os custos, variando todos os itens que o compõem. Quaisquer que sejam os resultados, entretanto, são sempre baseados na mesma metodologia.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 491
Ano: 1998
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Na implantação de uma unidade produtiva em sistema ao ar livre, o custo das instalações e equipamentos são relativamente baixos, por volta de R$ 700/fêmea alojada (criação com 28 matrizes).
No sistema confinado, o custo das instalações e equipamentos é mais alto, por volta de R$ 1.200,00/fêmea alojada (criação com 24 matrizes).
O custo de produção de suíno ao ar livre, embora seja menor do que o confinado, em relação aos gastos com instalações e medicamentos, é maior com alimentação. No cálculo de ambos os custos (ar livre ou confinado), os itens de custos são os mesmos, mas no sistema de criação ao ar livre, um volume de área própria para lavoura é sacrificado, sendo assim importante acrescentar ao custo de produção, o custo de oportunidade dessa área que será indisponibilizada para plantio.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 493
Ano: 1998
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Normalmente, o suíno é comercializado com peso entre 90 kg e 110 kg, atingido entre o quinto e o sexto mês de vida do animal, quando então é transferido para o frigorífico para abate. A carcaça pode ser transformada em cortes ou industrializada e depois comercializada no mercado interno, ou exportada.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 495
Ano: 1998
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É o produtor que possui as matrizes, faz a cobertura, cria os leitões e entrega o suíno já pronto para abate.
Capítulo: Economia
Número da Pergunta: 496
Ano: 1998
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Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Tipos
Os tipos de bebedouros podem variar a partir das seguintes características: modelo, tamanho, tipo de material, pressão e volume de água disponibilizado. Os bebedouros mais comuns encontrados em granjas de suínos podem ser divididos em:
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Gestão da água na suinocultura
Gestão da água na suinocultura
Esta cartilha é o resultado de um estudo da gestão da água e do manejo de dejetos em propriedades produtoras de suínos em Santa Catarina. A publicação traz informações e dicas sobre o que fazer para utilizar de modo sustentável a água.
Publicado: 09/02/2024
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O uso de cisternas para produção animal
Nesta edição do Prosa Rural, o programa de rádio da Embrapa, a conversa é sobre a captação e o armazenamento da água de chuva. Calhas são instaladas nos telhados e coberturas de estruturas previamente preparadas. A água é canalizada para cisternas, passando por filtros. Também é importante considerar a qualidade da água!
Encontrado na página: Armazenamento
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Custos de produção de frangos de corte e suínos para produtores integrados
O objetivo desse curso feito a distância oferecido pelo portal e-Campo da Embrapa é é capacitar produtores e produtoras de frango de corte e de suínos integrados, bem como agentes da assistência técnica e extensão rural sobre custos de produção e outros indicadores de desempenho econômico e financeiro, utilizando ferramentas de apoio como o aplicativo Custo Fácil.
Organizadora: Embrapa
Duração: Até 60 dias
Carga horária: 40 horas
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Valor nutricional do farelo estabilizado parcialmente desengordurado de arroz e sua digestibilidade para suínos
Valor nutricional do farelo estabilizado parcialmente desengordurado de arroz e sua digestibilidade para suínos
Esta pesquisa avaliou a energia digestível e metabolizável do farelo de arroz na dieta de suínos em diferentes idades, avaliando o seu potencial como um novo ingrediente
Publicado: 18/04/2024
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Efeito da alimentação à vontade ou controlada nas fases de crescimento e terminação de suínos
Efeito da alimentação à vontade ou controlada nas fases de crescimento e terminação de suínos
Esta pesquisa comparou o efeito da alimentação dos suínos com fornecimento de ração controlada em comedouros do tipo “à vontade”.
Publicado: 18/04/2024
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Suínos | Capa | Título Publicações
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Qualidade da carne suína
Qualidade da carne suína
Do campo até a sua mesa, conheça todo o processo que envolve a produção de carne suína com qualidade.
Publicado: 19/04/2024
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Suínos | Capa | Título Webstories
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Suínos | Sanidade | Doenças | Abre
A seguir estão listadas as principais doenças que podem afetar os suínos. Mas, lembre-se: apesar de serem explicados os sintomas mais comuns, somente um médico veterinário pode fazer o diagnóstico da doença e indicar o tratamento adequado!
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Suínos | Gestão da água | Abre
Os usos mais comuns da água na criação de suínos são para "matar a sede" dos animais e umedecer a ração, além de fazer nebulização e o programa de limpeza e desinfeção das granjas.
Esses usos podem sofrer a influência de diversos fatores, entre eles:
- Idade dos animais
- Estado sanitário
- Fase fisiológica de produção
- Peso-vivo do suíno
- Condições ambientais no interior e exterior dos edifícios de alojamento
- Práticas de higiene e limpeza
- Equipamentos utilizados na granja
Encontrado na página: Gestão da água
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Suínos | Gestão ambiental | Dejetos | Benefícios | Foto
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Suínos | Gestão da água | Importância e cuidados | Exemplo 2
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Suínos | Gestão da água | Captação | Fontes superficiais
- Proteger as áreas úmidas, banhados e nascentes, isolando esses locais e recuperando a vegetação nativa
- Impedir o acesso de animais às nascentes e fontes
- Proteger e recuperar as margens dos córregos, arroios ou rios que passam pela propriedade, de acordo com o Código Florestal
- Proteger contra erosão e degradação ambiental em todas as áreas da propriedade, com o objetivo de facilitar a reposição dos mananciais de água
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Suínos | Gestão da água | Captação | Água da chuva
Essa técnica é milenar e já foi utilizada por muitas civilizações ao longo do tempo, em todos os continentes do mundo.
A água da chuva pode ser coletada diretamente do local onde será utilizada, dispensando a utilização de transporte ou adutoras, reduzindo os custos para a sua utilização ou muitas vezes sendo a única fonte disponível deste recurso.
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Suínos | Gestão da água | Armazenamento | Cisternas
É importante também o produtor manter um segundo reservatório, o qual tem como funções garantir a disponibilidade e a qualidade da água tratada para a dessedentação dos animais.
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Suínos | Gestão da água | Tratamento | Análises
Análises
É indispensável realizar análises da qualidade da água periodicamente, no mínimo uma vez por ano. Dependendo da saúde, hábito alimentar e desempenho zootécnico dos animais, estas análises podem ser feitas num espaço de tempo menor.
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Suínos | Gestão da água | Tratamento | Tratamento
Tratamento
Dependendo da fonte de água, quando ela apresenta problemas constantes de turbidez, por exemplo, recomenda-se que seja feito um processo de filtragem. Assim, o tratamento químico posterior não será comprometido.
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Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Convencional
Convencional
De modo similar ao bite ball, a chupeta convencional é ativada no momento em que o animal, através da sua língua ou focinho, pressiona a válvula localizada na parte interna do bebedouro.
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Cereais de inverno
Cereais de inverno
Os cereais de inverno (trigo, cevada, triticale, aveia e centeio), qualificam-se pelo seu valor nutricional como substitutos do milho na suinocultura e também na avicultura.
Confira tudo sobre o uso de cereais de inverno em um site especial da Embrapa.Publicado: 13/05/2024
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Médio a alto teor de fibra
Energéticos com médio a alto teor de fibra
Esses alimentos têm energia metabolizável acima de 2.600 kcal/kg e teor de fibra bruta acima de 6%. São exemplos: farelo de arroz integral, farelo de amendoim, aveia integral moída, farelo de castanha de caju, cevada em grão com casca, polpa de citrus, farelo de coco, torta de dendê, grão de guandu cozido, raspa de mandioca (de onde foi extraído o amido) e milho em espiga com palha.
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Também fornecedores de proteína
Energéticos também fornecedores de proteína
São aqueles que, geralmente, têm energia metabolizável acima de 3.000 kcal/kg de alimento. Pela quantidade com que podem ser incluídos nas dietas, são também importantes fornecedores de proteína. Os exemplos são quirera de arroz, cevada em grão, soro de leite seco, grão de milho moído, sorgo baixo tanino, trigo integral, trigo mourisco, triguilho e triticale, entre outros.
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Médio teor de proteína
Fibrosos com baixa concentração de energia e médio teor de proteína
Possuem teor de proteína bruta maior que 17%, de fibra acima de 10% e concentração de energia metabolizável menor que 2.400 kcal/kg. São exemplos: feno moído de alfafa, farelo de algodão, farelo de babaçu, farelo de canola e farelo de girassol.
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Proteicos com alto teor de minerais
Proteicos com alto teor de minerais
A inclusão desses ingredientes em rações para suínos é limitada pela alta concentração de minerais que apresentam. São exemplos: as farinhas de carne e ossos com diferentes níveis de proteína bruta e a farinha de peixe.
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Suínos | Produção | Manejo dos cachaços | Dica #3
Idade
O cachaço deve ter 5 meses de idade, período necessário para que ele mostre o seu potencial genético.
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Suínos | Doenças | Outras | Coccidiose suína
Coccidiose suína
Afeta principalmente os leitões e é causada por um protozoário. Os principais sintomas são diarreia amarela e pastosa nos primeiros dias de vida do suíno, perda de peso e apatia. A melhor forma de tratar, controlar e preveni-la é através de medicamentos específicos. Recomenda-se que, ao nascer, os leitões sejam acompanhados por um médico veterinário.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Disenteria suína
Disenteria suína
Doença que acomete suínos de crescimento e terminação, predominantemente, causada por uma bactéria. Os quadros clínicos iniciam com diarreia cremosa com muco e evoluem para diarreia com sangue e muco e com restos de mucosa necrótica, levando à morte ou definhamento. O uso de produtos antimicrobianos na ração ou água para controle em lotes afetados e de medicação injetável para os animais doentes é uma das formas de controle.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Ileíte
Ileíte
Doença que afeta suínos de final de creche até animais em fase de crescimento e terminação. Na forma hemorrágica, causa diarreia com sangue ou de coloração achocolatada, principalmente na fase final de terminação, com alta taxa de mortalidade. Os suínos afetados ficam pálidos. Na forma crônica, os animais apresentam diarreia cremosa amarelada, às vezes transitória, em animais de final de creche, crescimento e início de terminação, com perda de desempenho.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Leptospirose
Leptospirose
Afeta a reprodução dos suínos, podendo, além do aborto, causar natimortos, fetos mumificados e leitegada fraca. Provoca uma cor amarelada na pele. O suíno se infecta através de alimentos e água contaminados com a urina de outro suíno infectado. O suíno no qual a bactéria se multiplica nos rins é considerado portador e elimina grande quantidade da bactéria por longo período.Também são considerados portadores os roedores e animais silvestres que eliminam a bactéria pela urina.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Salmonelose
Salmonelose
Doença infecciosa que ocorre entre 5 semanas a 4 meses. O suíno pode apresentar a forma aguda, com morte súbita ou acompanhada de enfraquecimento, dificuldade de locomoção e manchas avermelhadas na pele, principalmente orelha e barriga. Na forma crônica, tem febre, dificuldade de respiração, falta de apetite e diarreia líquida, esverdeada ou amarelada ou sanguinolenta e com mau cheiro. Ele se infecta através de alimentos contaminados ou pela introdução no plantel de suíno portador.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Tuberculose
Tuberculose
Doença de grande importância na saúde pública. Em suínos, a enfermidade pode passar despercebida, em virtude de não apresentar sinais clínicos aparentes. Entretanto, por causar lesões em linfonodos, pulmão, fígado e baço, pode ser suspeitada por ocasião do abate. O suíno pode se infectar ao ingerir alimentos como restos descartados por restaurantes e hospitais, passando a doença entre os demais.
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Suínos | Doenças | Parasitárias | Cisticercose
Cisticercose
É causada pela larva (fase jovem do parasita) de um verme conhecido como "solitária", causador da teníase humana. Esse parasita, em sua fase adulta, é muito frequente como agente de infecção intestinal de seres humanos, principalmente, em áreas rurais, podendo se tornar um risco para a saúde de pessoas das áreas urbanas.
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Suínos | Doenças | Virais | Circovirose
Circovirose suína
Conhecida como Síndrome de Refugagem Multissistêmica Pós-Desmame (PMWS), não permite que o animal atinja o peso ideal. As alterações respiratórias, digestivas, cardíacas, renais, dérmicas, articulares, entre outras, pode ser um indício da ocorrência da infecção. Estes sinais podem surgir entre 5 e 13 semanas de vida. Por causar alterações no sistema imune, os suínos afetados ficam sujeitos a várias infecções por diversos agentes bacterianos.
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Suínos | Doenças | Virais | Aujeszky
Doença de Aujeszky
O vírus atinge o suíno adulto portador, localizando-se nas amídalas. Sempre que submetidos a situações de estresse, passam a eliminar o vírus. Causa principalmente aborto, leitões fracos que nascem com tremores e morte nos primeiros dias de vida. A mortalidade é alta e quando afeta um plantel sem imunidade acarreta a perda de todos os leitões nascidos em uma maternidade.
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Suínos | Doenças | Virais | Parvovirose
Parvovirose suína
Virose relacionada com transtornos reprodutivos. Uma fêmea em gestação é infectada porque o vírus atravessa a placenta e se multiplica lentamente no útero. Além dos abortamentos, ocorrem fetos mumificados em vários estágios. Se a gestação chega ao término, pode acontecer ainda a presença de mumificados, leitões vivos normais, leitegada fraca e de tamanho reduzido. Os suínos se contaminam através da ingestão de restos de placenta no momento do parto.
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Biosseguridade em granjas de suínos
A biosseguridade em granjas de suínos consiste em medidas para evitar a entrada e propagação de doenças no rebanho. Acompanhe alguma delas nesse vídeo.
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Macho reprodutor suíno MS115
A linhagem de reprodutores machos Embrapa MS115 foi concebida para atender a demanda por animais mais pesados ao abate com alto potencial de carne, reduzida espessura de toucinho e melhor conversão alimentar. A linhagem é livre do gene halotano, ligado ao estresse nos animais e a má qualidade de carne. São animais selecionados com base no percentual de carne na carcaça, comprimento, conformação e, em especial, aprumos.
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