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  • Média de dez desmamados por parto ou um total de 21 desmamados por matriz/ano para cada fêmea mantida no rebanho. O ideal é procurar obter 22 desmamados e 21 terminados por matriz/ano.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 121

    Ano: 1998

  • Em torno de cinco a sete dias após o desmame, as matrizes estão no cio novamente e devem ser cobertas.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 119

    Ano: 1998

  • Em média, recomenda-se a relação de um macho para cada 20 fême­as. Deve-se, porém, respeitar a relação de um macho para cada três fême­as desmamadas a serem cobertas na semana.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 125

    Ano: 1998

  • Varia de acordo com o cachaço. O ideal é que a monta tenha dura­ção mínima de cinco minutos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 130

    Ano: 1998

  • Deve ser limpo e ter espaço suficiente para a movimentação e correto posicionamento do macho e da fêmea. O piso não deve ser escor­regadio a fim de evitar acidentes durante a monta, que deve ser realizada na baia do cachaço. É importante que o macho esteja familiarizado com o local.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 131

    Ano: 1998

  • Cachaços jovens, a partir dos sete meses, podem realizar duas cober­turas semanais. Animais adultos, a partir dos 12 meses de idade, podem realizar até seis coberturas semanais, com intervalos regulares.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 132

    Ano: 1998

  • Deve ser realizada nas horas mais frescas do dia, pela manhã ou no final da tarde.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 133

    Ano: 1998

  • Inseminação artificial (IA) é uma biotécnica de reprodução, cujo objetivo principal é manter e mesmo melhorar a eficiência reprodutiva e pro­dutiva em relação à monta natural.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 134

    Ano: 1998

  • Durante o período de ocupação, os corredores e a área abaixo das gaiolas da creche devem ser limpos com água sob pressão duas ou três vezes por semana. As baias com piso compacto devem ser varridas diaria­mente com auxílio de rodo metálico e de vassoura, e os resíduos empurra­dos para a canaleta de dejetos ou para a vala existente embaixo do piso ripado. A finalidade é remover o resíduo sólido composto por fezes, urina e restos de ração. Quando os leitões são retirados da sala, as paredes, gaiolas ou baias, piso, parte interna dos telhados e equipamentos devem ser lava­dos com água sob pressão e todo o ambiente desinfetado, podendo ser usa­da a caiação como complemento desse processo. A seguir, deve permane­cer fechada (em vazio sanitário ou descanso) por um período de quatro a oito dias.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 68

    Ano: 1998

  • Fig_pag47.jpg

    Logo após o nascimento, recomenda-se fazer a ligadura e o corte do cordão umbilical de 3 a 4 cm de sua inserção e, em seguida, a desinfecção. Para a ligadura, usa-se um cordão previamente desinfetado ou embebido em desinfetante. Para o corte, usa-se tesoura cirúrgica desinfetada. Para a desinfecção do umbigo, usa-se um frasco de boca larga com tintura de iodo (5% a 7%) ou iodo glicerinado. Mergulha-se o umbigo na solução pressionan­do o frasco contra o abdômen do leitão e fazendo um movimento de 180 graus para que o desinfetante atinja a base do umbigo. O umbigo deve permane­cer em contato com o desinfetante por três a cinco segundos. O corte e a desinfecção do umbigo só têm validade se forem realizados nos primeiros minutos após o parto. Essa validade, aliás, está condicionada à adoção de esquema adequado de limpeza e desinfecção das instalações.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 73

    Ano: 1998

  • Fig_pag48.jpg

    Sim, principalmente quando a cela é mal construída. A área disponí­vel para a matriz e os leitões deve ser de 4 m2, no mínimo, e a altura da pri­meira barra da cela parideira de 28 cm do piso, no mínimo.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 77

    Ano: 1998

  • É um conjunto de medidas sanitárias e de higiene cuja finalidade é proporcionar ao animal condições ótimas de saúde, que lhe permitam de­senvolver a maior produtividade de que é potencialmente capaz.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 62

    Ano: 1998

  • É o período em que a instalação permanece vazia após a limpeza e a desinfecção. Esse período permite a eliminação de microrganismos não destruídos pela desinfecção. O vazio sanitário permite, também, a secagem da instalação. Para a secagem completa, são necessários de quatro a oito dias. O período de vazio sanitário só tem validade se a instalação permane­cer completamente vedada à passagem de qualquer pessoa ou animal.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 1998

  • Não. Deve-se, também, evitar o uso excessivo de água a fim de dimi­nuir o volume dos dejetos a serem armazenados.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 66

    Ano: 1998

  • Os leitões devem ter água limpa e de boa qualidade à disposição a partir do primeiro dia de vida.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 83

    Ano: 1998

  • Deve-se utilizar a lotação máxima de três leitões/m2 nas baias suspensas e de 2,5 leitões/m2 nas baias no chão.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 85

    Ano: 1998

    • Lotes uniformes em idade e peso, evitando superlotação.
    • Número adequado de bebedouros (1:10) e comedouros (uma boca: quatro animais).
    • Fornecimento à vontade de ração e água, ambas de boa qualidade.
    • Adoção de rotina de limpeza.
    • Manutenção de programa de vacinação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 86

    Ano: 1998

  • Existe grande variabilidade em termos de ganho de peso dos suínos em função do grau de tecnologia usada. A tabela a seguir apresenta os pesos de suínos (lotes mistos) em diversas idades, representando três níveis tecnológicos usados na produção de suínos para abate.

    Peso do suíno (kg) em função da idade e do nível tecnológico adotado na granja.

    Idade (dias) Nível tecnológico
    Ruim Regular Bom
    Nascimento <1,20 1,35 1,45
    21 5,00 6,20 7,50
    28 6,00 7,80 9,50
    35 8,50 10,00 12,00
    42 10,40 12,80 15,00
    49 12,50 15,00 18,00
    63 19,00 21,00 26,00
    105 41,00 50,00 65,00
    140 70,00 83,00 100,00
    161 87,00 100,00 -
    175 100,00 - -

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 1998

  • Atualmente, o período mais utilizado é de 28 a 35 dias de idade. A idade ótima de desmame depende, em grande parte, do estado sani­tário, do desenvolvimento dos animais, do manejo, da ração e da água, da higiene da criação, dos fatores ambientais, das instalações, dos cuidados que o criador dispensa aos animais e da mão de obra utilizada. A adoção de perí­odos de amamentação cada vez mais curtos visa à obtenção de maior número de leitões por matriz/ano. Atendidos todos os fatores acima, garan­te-se maior produtividade.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 76

    Ano: 1998

  • O leitão mama de dez a 22 vezes por dia, e essa frequência diminui à medida que o leitão cresce, devido ao aumento da capacidade de seu estô­mago. Cada mamada dura de 20 a 30 segundos, durante os quais ocorre a ingestão de 20 g a 60 g de leite.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 81

    Ano: 1998

    • Conversão alimentar máxima de 3 kg de ração para 1 kg de ganho de peso.
    • Lotes uniformes em idade e peso, disponibilizando 1 m2 por animal.
    • Instalações limpas e desinfetadas.
    • Fornecimento à vontade de ração e água, ambas de boa qualidade.
    • Adoção de rotina de limpeza.
    • Ambiente adequado.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 87

    Ano: 1998

  • Machos castrados ingerem mais alimentos e mais rapidamente do que leitoas e depositam mais gordura com menor idade, resultando em carca­ças com menos carne.

    Somente a separação, sem estratégia de peso de abate diferenciado e com a mesma quantidade de ração, proporciona carcaças mais magras porque as fêmeas não sofrerão a competição dos castrados pela ração. A instalação em lotes separados possibilita a venda de todos os lotes mais cedo.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 1998

  • A limpeza das baias com pá e vassoura para a retirada dos dejetos e detritos deverá ser feita diariamente.

    As baias devem ser sempre limpas e lavadas no mesmo dia da deso­cupação. Após a secagem, devem ser desinfetadas e permanecerem vazias por cinco dias, no mínimo, antes da entrada dos novos lotes.

    O tipo e o modo de utilização dos desinfetantes são definidos pelo veterinário.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 92

    Ano: 1998

  • A utilização de sêmen fresco (sem ter passado por qualquer processo de conservação), em geral é feita sem diluição e imediatamente após ter sido colhido. É possível manter o sêmen a 37 °C ou à temperatura ambiente por duas ou três horas, no máximo, antes de sua aplicação. A inseminação com um ejaculado de sêmen fresco permite inseminar três fêmeas, no máxi­mo, sendo um recurso utilizado em situações em que o número de machos é insuficiente para a quantidade de fêmeas em cio, em dado momento. No entanto, esse método não é o mais recomendado.

    A técnica mais viável do ponto de vista biológico e econômico é a inseminação com sêmen resfriado, que vem crescendo em importância no país. O sêmen é armazenado à temperatura de +15 °C a +18 °C.Na preparação do esperma refrigerado, é necessário utilizar a taxa de diluição apropri­ada, um diluente adequado e empregar velocidade lenta de resfriamento, a fim de não alterar a fertilidade.

    Os diluentes de sêmen contêm tampões e nutrientes para as células espermáticas. Os tampões controlam as mudanças eventuais no pH e os nutrientes são utilizados pelos espermatozoides. A adição de antibióticos no diluidor, para controlar uma eventual proliferação bacteriana, também é prática nos centros de inseminação artificial suína. A tecnologia de resfriamento de sêmen permite fracionar um ejaculado suíno em dez ou 15 doses, cada uma com 3 bilhões de espermatozoides. Os resultados das taxas de parição e de leitões nascidos vivos são similares aos da monta natural.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 138

    Ano: 1998

  • Sim, é possível castrar fêmeas. Entretanto, como essa intervenção não tem valor prático, não é recomendada.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 142

    Ano: 1998

  • A técnica de congelamento de sêmen de cachaço é mais complexa que a refrigeração de­vendo a dose conter maior número de esperma­tozoides. Os resultados de fertilidade alcançados até o momento resultam em taxas de parto de 20 a 30% inferiores e tamanho da leitegada de dois a três lei­tões a menos, quando comparados aos resultados do sêmen resfriado. Esses resultados ainda não justifi­cam sua utilização na rotina da inseminação das granjas. O congelamento de sêmen é realizado com animais de alto valor comercial em que o mais importante é a transferência do material genético e não os níveis ótimos de fertilização e de fecundidade.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 139

    Ano: 1998

  • A castração deve ser feita entre 30 e 40 dias antes do abate, para evitar a presença do odor sexual e o sabor característico na carne. A castração somente é possível com anestesia e requer habilidade e cuidados cirúrgicos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 141

    Ano: 1998

  • Sim. As recomendações para antecipação são:

    • Contato diário de fêmeas imaturas (entre 150 e 160 dias), por 15 a 20 minutos, com um cachaço de nove a 12 meses de idade.
    • Aplicação de hormônio gonadotrófico por recomendação veterinária.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 115

    Ano: 1998

  • Uma fêmea pode parir 2,5 leitegadas por ano. Uma meta a ser busca­da pelos criadores deve ser de 2,3 leitegadas por ano para cada fêmea mantida no rebanho.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 120

    Ano: 1998

  • As matrizes suínas apresentam faixas de peso ideal de acordo com o número de partos e dependendo da fase de produção em que se encontram. As matrizes híbridas modernas têm maior eficiência nutricional, por isso o manejo da nutrição deve ser rigoroso para atingir e manter os pesos corpo­rais indicados para cada fase produtiva.

    Peso ideal da matriz (kg) em função do número de partos

    Tipo Leitoas De um a dois partos + de dois partos
    Peso na cobrição 130 a 140 170 a 180 200 a 210
    Peso após o parto 180 a 190 210 a 220 220 a 240
    Peso ao desmame 200 a 210 200 a 210 210 a 220

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 127

    Ano: 1998

  • Um macho em boas condições de saúde pode iniciar as coberturas a partir do sétimo mês de idade.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 128

    Ano: 1998

  • O bom reprodutor deve apresentar as seguintes características:

    • Ser filho de pais que tenham apresentado bom desempenho.
    • Ter, no mínimo, sete pares de tetas.
    • Aprumos com boa sustentação e sem desvios.
    • Ausência de desvios de coluna.
    • Ausência de sinais aparentes de estresse.
    • Livre de doenças controladas no rebanho.
    • Bom pernil e largura de lombo.
    • Bom comprimento e profundidade.
    • Boa fertilidade.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 129

    Ano: 1998

  • O uso de gonadotrofinas, hormônios que agem sobre os ovários, em leitoas com 160 dias de idade, estimula o aparecimento do cio entre quatro e cinco dias depois da injeção. O uso desses hormônios é feito, exclusiva­mente, sob prescrição veterinária.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 122

    Ano: 1998

  • A ração a ser fornecida varia de acor­do com a idade de desmame dos leitões. A seguir, apresenta-se uma opção, entre as várias existentes, baseada em milho e farelo de soja, com os ingredientes especiais a serem adicionados e respectivas dosagens listados por idade de desmame:

    Desmame aos 17 dias de idade:

    • Dieta 1 – Para leitões com peso vivo entre 2,5 kg e 5,5 kg: 18% a 25% de lactose, 7% a 10% de plasma suíno spray-dried, 6% de gordura, 1% a 2% de farinha de sangue spray-dried ou 3% a 6% de farinha de peixe, sendo esta dieta peletizada.
    • Dieta 2 – Para leitões com peso vivo entre 5,5 kg e 7,5 kg: 15% a 25% de lactose, 2% a 3% de plasma suíno spray-dried, 2% a 3% de farinha de sangue spray-dried ou de farinha de peixe e 3% a 5% de gordura, na forma peletizada ou farelada.
    • Dieta 3 – Para leitões com peso vivo entre 7,5 kg e 12,5 kg: 10% de soro de leite em pó, 2% a 3% de farinha de sangue spray-dried ou farinha de peixe e 0% a 3% de gordura, na forma farelada.
    • Dieta 4 – Para leitões com peso vivo entre 12,5 kg e 25 kg: não se adiciona nenhum ingrediente especial à ração baseada em milho e farelo de soja.

    Alguns dos ingredientes mencionados nas dietas acima ainda são difí­ceis de serem obtidos no mercado brasileiro, como os produtos de sangue spray-dried. Nesse caso, podem ser substituídos por outros, como o leite em pó desnatado.

    Desmame com 18 a 24 dias de idade (média de 21 dias):

    • Dieta 1 – Para ser fornecida durante a fase de aleitamento, até 35 dias de idade em média: 20% a 25% de soro de leite em pó, 5% a 10% de leite em pó desnatado ou outra fonte de proteína de origem animal (plasma suíno spray-dried ou farinha de peixe de boa qualidade) e 2% a 3% de óleo bruto de soja (dispensável no caso de se incluir 15% a 20% de soja integral extrusada).
    • Dieta 2 – Para ser fornecida a leitões com idade média entre 35 e 49 dias: 10% de soro de leite em pó e 1% a 3% de óleo bruto de soja.
    • Dieta 3 – Para ser fornecida a leitões com idade média entre 49 e 63 dias de idade: sem inclusão de produtos lácteos ou outros ingredientes especiais.

    Desmame com 25 a 30 dias de idade (média de 28 dias):

    • Dieta 1 – Para ser fornecida durante a fase de aleitamento até quatorze dias após o desmame: 15% a 20% de soro de leite em pó e 1% a 3% de óleo de soja.
    • Dieta 2 – Para ser fornecida até o final da fase de creche: sem a inclusão de produtos lácteos ou outros ingredientes especiais.

    Desmame com 35 dias de idade:

    • Dieta 1 – Para ser fornecida durante a fase de aleitamento até 49 dias de idade: 10% de produtos lácteos e 1% a 2% de óleo de soja.
    • Dieta 2 – Para ser fornecida até o final da fase de creche: sem inclusão de produtos lácteos ou outros ingredientes especiais.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 144

    Ano: 1998

  • A quantidade a ser fornecida por dia pode ser à vontade (com a utili­zação de comedouros automáticos) mas controlada, fornecendo-se quanti­dade equivalente ao consumo à vontade, ou restrita, com o fornecimento de quantidade menor que o consumo à vontade. O consumo médio à vontade, na fase de crescimento, é de aproximadamente 1,9 kg e na fase de termina­ção, de 3,1 kg por suíno/dia.

    Para consumo controlado em quantidade semelhante ao consumo à vontade, pode-se fornecer as seguintes quantidades diárias, de acordo com o aumento do peso vivo:

    Peso vivo do suíno (kg) N° de dias de fornecimento Quantidade de ração (kg)
    25-35 15 1,5
    35-45 15 1,9
    45-55 15 2,2
    55-65 12 2,6
    65-75 12 2,9
    75-85 12 3,2
    85-95 12 3,5

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 148

    Ano: 1998

  • Sim, a fibra aumenta o teor de água nas fezes por causa de sua capa­cidade de retenção de água no trato digestivo.

    Na tabela a seguir são apresentados os dados sobre o teor de água nas excretas em função da concentração de fibra bruta na ração.

    Fibra bruta (%) Umidade nas fezes (%)
    5,3 68,4
    11,5 73,5

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 152

    Ano: 1998

  • Na natureza, não existe um alimento ideal que, isoladamente, sirva de alimento balanceado para os suínos. Por isso, a combinação de ingredi­entes e a formulação de ração são necessárias.

    Uma ração balanceada e que permita a expressão do máximo poten­cial produtivo do suíno deve conter os seguintes nutrientes: energia, proteí­na com aminoácidos, minerais e vitaminas.

    Para cada fase do suíno há uma concentração ótima de cada nutrien­te e uma relação ótima entre os vários nutrientes, que asseguram a máxima produção.

    Dessa forma, é sempre necessário combinar o milho com os demais ingredientes de maneira adequada. A proporção de milho que entra na ra­ção e que é consumida pelo animal depende dos ingredientes com os quais o milho é misturado. Cada combinação de ingredientes gera sua própria proporção de milho.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 160

    Ano: 1998

  • O consumo de ração pelos animais destinados ao abate depende de uma série de fatores, entre os quais podem ser citados a temperatura, o ambiente, estado sanitário, qualidade e composição da ração, forma de apresentação da ração.

    O consumo diário de ração, por quilo, está diretamente ligado ao peso metabólico (P 0,75) do animal e é dado pela fórmula:

    consumo/dia = 0,11 x P 0,75

    Por exemplo, quanto deve receber diariamente um suíno com 30 kg?

    Aplicando a fórmula, temos:

    consumo/dia=0,11 x 300,75 = 0,11 x 12,82 = 1,410 kg

    Logo, um suíno com 30 kg deve ser alimentado com 1,410 kg diários de ração.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 161

    Ano: 1998

  • Sim. Fornecer ração pré-inicial para os leitões no escamoteador a partir do sétimo dia de idade. Essa ração deve conter produtos derivados do leite ou farinha de peixe a ser fornecida em pequenas quantidade, várias vezes ao dia.

    O consumo diário de ração dos leitões entre 5 kg e 10 kg de peso vivo em média é de 460 g e dos leitões de 10 kg a 20 kg de peso vivo é de 950 g.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 156

    Ano: 1998

  • Sim. Porém deve ser fornecido apenas como complementação da ração que não deve ser suspensa.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 150

    Ano: 1998