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Suínos | Capa | Abre | Mapa produtores
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Suínos | Capa | Composição nutricional
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Gestão da água na suinocultura
Neste vídeo produzido em parceria pela Embrapa, Sindicarne (Sindicato das indústrias de produção e transformação em proteína animal de Santa Catarina), Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural-SC) e Faesc (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina) você vai ver que a gestão da água precisa ser pensada e colocada em prática mesmo antes de começar a produção dos suínos.
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Cloração da água na suinocultura
Neste vídeo produzido em parceria pela Embrapa, Sindicarne (Sindicato das indústrias de produção e transformação em proteína animal de Santa Catarina), Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural-SC) e Faesc (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina) você vai ver como a cloração é um processo simples mas que faz grande diferença na qualidade da água que é oferecida aos suínos.
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500 perguntas e 500 respostas sobre suínos
Nesta página, a Embrapa ajuda você a tirar suas dúvidas sobre suínos. Digite a palavra-chave e escolha a pergunta que representa melhor sua dúvida. Você também pode usar a tecla "enter" para ver o resultado que a busca automática vai mostrar.
Você pode pesquisar rapidamente o conteúdo da Coleção 500 perguntas 500 respostas sobre vários temas. A Coleção 500 perguntas 500 respostas tem títulos organizados na forma de respostas diretas e se tornou um dos projetos editoriais mais bem-sucedidos da Embrapa.
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Suínos | Biosseguridade | Imagem texto abertura
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Suínos | Gestão da água | Captação | Fontes subterrâneas
- Proteger as áreas nos arredores do poço tubular profundo, investindo no isolamento do mesmo e evitando que qualquer fonte de poluição entre em contato com a água subterrânea
- Não drenar banhados e áreas úmidas, que são áreas de recarga para as águas subterrâneas
- Evitar o desperdício desta água, que deve ser utilizada apenas para o consumo humano e dessedentação animal
- Dar preferência ao uso das águas superficiais ou de cisternas, deixando esta para os períodos de escassez
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Suínos | Gestão da água | Tratamento | O que observar
O que observar
A análise deverá observar se as seguintes propriedades da água estão de acordo: pH; sólidos dissolvidos; dureza; coliformes e indicadores de contaminação biológica.
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Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Bite ball
Bite ball
A água cai diretamente na boca do suíno quando ele morde o pequeno cano metálico chamado de chupeta. Consequentemente, pressiona a bola localizada na parte superior da estrutura do equipamento, liberando a água.
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Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Concha horizontal
Concha horizontal
Nesta opção, o suíno também pressiona uma válvula com o focinho. Depois, ele ingere a água que é liberada e se acumula na taça ou concha.
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Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Concha vertical
Concha vertical
Igual à concha horizontal, muda apenas o modelo. O suíno pressiona uma válvula com o focinho e depois ingere a água que é liberada e se acumula na taça ou concha.
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Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Calha ou vaso comunicante
Calha ou vaso comunicante
A água é disponibilizada em uma calha, sendo fornecida simultaneamente a vários animais. Esta opção é utilizada em algumas granjas especialmente para a dessedentação de matrizes em gestação (box individual). Este tipo de equipamento não é indicado para granjas novas. Nos locais em que existe, sugere-se a substituição ou a instalação de um sumidouro para a destinação da água não ingerida pelos animais. Não há restrições para que este equipamento continue sendo usado como comedouro, mas deve-se ressaltar que gera um grande desperdício de água potável.
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Essencialmente energéticos
Essencialmente energéticos
São os que apresentam em sua composição mais de 90% de elementos básicos fornecedores de energia. Esses alimentos são utilizados em pequenas proporções, como o açúcar, gordura de aves, gordura bovina, melaço em pó, óleo de soja degomado ou bruto, ou, em proporções maiores, como a raiz de mandioca integral seca.
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Exclusivamente fornecedores de minerais
Exclusivamente fornecedores de minerais
Alimentos que são fontes de cálcio, fósforo, cálcio e fósforo ao mesmo tempo, e de sódio. Como exemplos mais comuns, temos: calcário calcítico, fosfato bicálcico, fosfato monoamônio, farinha de ossos calcinada, farinha de ostras e o sal comum.
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Fibrosos com baixa concentração em proteína
Fibrosos com baixa concentração em proteína
São os ingredientes que possuem teor de proteína abaixo de 17%, mais de 6% de fibra bruta e valor máximo de energia de 2.400 kcal/kg de alimento. Como exemplos, temos: farelo de algaroba, farelo de arroz desengordurado, farelo de polpa de caju, casca de soja e farelo de trigo.
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Suínos | Alimentação | Tipos de alimentos | Proteicos com alto teor de energia
Proteicos com alto teor de energia
Aqueles alimentos que têm mais de 36% de proteína bruta e valor de energia metabolizável acima de 3.200 kcal/kg de alimento, como o leite desnatado em pó, a levedura seca, o glúten de milho, a farinha de penas e vísceras, a farinha de sangue, a soja cozida seca, a soja extrusada, o farelo de soja 42% PB, o farelo de soja 45% PB, o farelo de soja 48% PB e a soja integral tostada.
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Suínos | Produção | Manejo dos cachaços | Dica #1
Local
Adquira somente cachaços de granjas de reprodutores de suídeos certificadas (GRSC).
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Suínos | Produção | Manejo dos cachaços | Dica #4
Reposição
Prever a reposição do cachaço com três meses de antecedência, porque ele precisa de um período de adaptação ao novo ambiente, além de idade necessária para atingir a maturidade sexual.
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Suínos | Doenças | Outras | Febre aftosa
Febre aftosa
Essa doença suína também pode ser passada para bovinos e, por isso, é preciso ficar atento. A carne infectada pela febre aftosa pode, inclusive, causar prejuízos aos humanos que a consomem. Lesões na vesícula e na cavidade bucal dos animais são os principais sintomas dessa doença.
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Suínos | Doenças | Outras | Pneumonia
Pneumonia
Essa doença tem como agente causador uma bactéria extremamente contagiosa. Ela não causa a morte de todo o rebanho, que pode conviver com ela se receber o tratamento adequado. Uma das causas é a higiene precária do local, que permite a proliferação da bactéria e a consequente contaminação dos animais. No caso de pneumonia, é necessário vacinar todo o rebanho, uma vez que provoca a redução da imunidade dos animais, o que favorece o aparecimento de outras doenças.
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Suínos | Doenças | Outras | Rinite atrófica
Rinite atrófica
A rinite atrófica pode ser propagada facilmente. Os principais sintomas são espirros, manchas escuras ao redor dos olhos, desenvolvimento retardado, corrimentos e atrofias nasais. A melhor forma de evitá-la é vacinando os animais, cuidando também para que a baia não fique muito cheia e que ela esteja sempre higienizada.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Brucelose
Brucelose
A doença causa prejuízos para a reprodução dos suínos por retorno ao cio. Muitas vezes, este é o único sinal da doença. Outros sinais são abortamento (geralmente com 35 dias de gestação) e, nos machos, a infertilidade, diminuição do apetite sexual e aumento dos testículos. A bactéria pode ser transmitida através do sêmen, o que contamina as fêmeas. Os suínos podem se infectar também ao ingerir alimentos, água e restos placentários contaminados com a bactéria.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Colibacilose pós-desmame
Colibacilose pós-desmame
As principais características são diarreia aquosa aguda, levando rapidamente à desidratação acentuada e morte. Na forma mais leve, alguns suínos podem apresentar irritação do ânus e períneo devido ao pH alterado das fezes. Pode afetar leitões desde poucos dias após o desmame até próximo aos 90 dias de idade e, ocasionalmente, suínos mais velhos. Tem disseminação rápida no lote. O controle da colibacilose pós-desmame é feito com a correção de fatores de risco.
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Suínos | Doenças | Bacterianas | Meningite estreptocócica
Meningite estreptocócica
Frequentemente observada em criações onde os suínos são mantidos com pouca ventilação ou com superlotação. Afeta leitões tanto na maternidade como na creche. Na primeira semana de vida os principais sintomas são tristeza, cerdas arrepiadas, tremores musculares e sensibilidade aumentada. Em desmamados, apresentam falta de apetite, tristeza, febre, falta de coordenação de movimentos, decúbito lateral, movimentos de pedalagem e convulsão.
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Suínos | Doenças | Parasitárias | Sarna
Sarna
O suíno é sensível a dois tipos de sarna: sarcóptica e demodécica. Ambas provocam descamação por formarem galerias embaixo da pele e são causadas por um ectoparasita. Os animais tem intensa coceira (roçam o corpo contra as paredes). A sarna pode atingir animais de todas as idades e a transmissão ocorre pelo contato entre os suínos. Os animais ficam irrequietos, com perda de peso, retardo no crescimento e aumento de refugos.
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Suínos | Doenças | Parasitárias | Toxoplasmose
Toxoplasmose
Ocorre em diversas espécies animais e, geralmente, é transmitida pelas fezes de gatos parasitados. Os suínos se infectam ao ingerir o cisto do toxoplasma. Em fêmeas prenhes, o parasita pode atravessar a placenta. Dependendo do estágio de gestação, ocorrem fetos mumificados e natimortos. Os suínos jovens podem apresentar febre, falta de apetite, dificuldade respiratória e tosse. Os que sobrevivem podem ficar cegos e terem sinais nervosos.
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Suínos | Doenças | Virais | PSC
Peste suína clássica
Os sinais clínicos têm início com febre alta, mancha vermelha arroxeadas na pele, andar cambaleante, diarreia fétida, inapetência, prostração e morte num período de 7 a 15 dias. Apesar de o suinocultor ter acesso à prevenção através da vacinação, muitos não o fazem, contribuindo para o surgimento dos inúmeros focos observados durante vários anos.
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Suínos | Doenças | Virais | Rotavirose
Rotavirose suína
O rotavírus é responsável por severas diarreias. Elas são, geralmente, de cor amarelada ou esverdeada e com presença de leite coagulado, principalmente, em leitões de 2 a 6 semanas de vida. Os leitões ainda podem apresentar vômitos e falta de apetite. O vírus se transmite, principalmente, através das fezes. Fêmeas adultas podem também ser portadoras, eliminando o vírus e contaminado a leitegada.
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Fêmea suína MO25C
Desenvolvida para alta produtividade e melhoria na qualidade da carne. Direcionada para sistemas de produção que abastecem supermercados, churrascarias, restaurantes, mercados de produtos curados (presunto, copa, salame) e sistema que produzem carne para indústria. A principal característica é a maciez e cor avermelhada da carne e sua suculência (marmoreio), percebida principalmente nos produtos curados.
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Embarcador para suínos
Neste vídeo, você tem explicação sobre outra instalação muito importante na granja: o embarcador de suínos.
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Suínos | Gestão ambiental | Dejetos | Benefícios
Os dejetos de suínos, quando usados de maneira adequada, seguindo recomendações técnicas, podem trazer benefícios ao produtor rural e a sua propriedade. Por exemplo, seu uso na fertilização das lavouras em substituição à tradicional adubação mineral pode gerar ganhos econômicos ao produtor rural, sem comprometer a qualidade do solo e do meio ambiente.
Para isso, é fundamental que o produtor tenha um plano técnico de manejo e adubação, que vai considerar a composição química dos dejetos, a área a ser utilizada, a fertilidade e o tipo de solo e as exigências da cultura a ser implantada, sem esquecer das boas práticas de manejo do dejeto nas estrumeiras ou lagoas de contenção.
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