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  • Higienização de tudo que estiver envolvido no processo, ou seja, das insta­lações (pisos, mesas), dos equipamentos (facas, ganchos, termómetro, baldes e serras) e do manipulador (mãos, cabelos, unhas, uniforme).

    O suíno deve passar por um perío­do de jejum de pelo menos seis horas, recebendo somente água e não sofrer estresse.

    • Atordoamento e sangria – Antes da insensibilização ou atordoamento (fei­ta através de eletrochoque), um banho de água fria ajuda na vasoconstrição perifé­rica (saída do sangue dos músculos para as veias e artérias), que deixa a carne com melhor qualidade. O banho também aju­da na condutibilidade do eletrochoque. O tempo entre a insensibilização e a sangria deve ser o menor possível (inferior a três minutos). A sangria deve ser feita nos gran­des vasos do pescoço.
    • Escaldamento de depilação – A depilação é feita com escaldagem de água a 65 °C. A toalete final é feita com flambagem (lança-chamas).
    • Evisceração (retirada das vísceras) – O tempo máximo entre a sangria e a evisceração não deve passar de 30 minutos.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 460

    Ano: 1998

  • Existem pequenas diferenças, não significativas para o processamento da carne, desde que os machos sejam castrados ainda jovens e as fêmeas não estejam com gestação adiantada (2/3 em diante) ou não sejam de parto recen­te. A legislação brasileira não permite o abate de suínos machos inteiros.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 462

    Ano: 1998

  • Nos Serviços de Extensão Rural, nas universidades rurais, no Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) e na Embrapa Informação Tecnológica.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 463

    Ano: 1998

  • A figura a seguir apresenta o mapa do suíno, identificando as principais partes da carcaça.

    Fig_pag226.jpg
    1 - Alcatra 7 - Lombo 13 - Suã
    2 - Coxão de fora 8 - Carrê (bisteca) 14-Pés
    3 - Coxão de dentro 9 - Sobrepaleta (copa) 15 - Rabo
    4 - Patinho 10 - Paleta 16 - Cara com orelhas
    5 - Tatu 11 - Costela 17 - Papada
    6 - Filezinho 12 - Barriga

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 464

    Ano: 1998

  • Existem dois tipos de defumação: a quente (75 °C) e a fria (30 °C a 50 °C). A defumação confere ao produto cheiro e sabor característicos, além de mai­or tempo de prateleira.

    As peças devem ser penduradas no defumador, mantendo-se uma certa distância entre elas, bem como da parede, a fim de garantir a circulação da fumaça e do calor.

    O tempo, a temperatura e o tipo de lenha são fundamentais para a boa defumação. Cada produto exige um determinado tempo de defumação.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 465

    Ano: 1998

  • Sim, desde que se tenha um defumador e se esteja familiarizado com o processo completo da defumação.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 466

    Ano: 1998

  • Fig_pag227.jpg

    Canhão de embutir (ou adapta­dor para máquina de moer carne), funil, tripas adequadas, barbante, colheres, panelas, injetor de temperos e termómetro.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 470

    Ano: 1998

  • Aquelas produtoras de suíno tipo carne ou seus cruzamentos.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 471

    Ano: 1998

  • Em casas agropecuárias, atacados em geral, representantes comerciais e em empresas especializadas na fabricação de embalagens e triparia.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 472

    Ano: 1998

  • A carne suína participa com 22% do total de proteínas animais consumidas no Brasil, a carne bovina, com 40%, as aves, com 37% e os ovinos/caprinos, com 1%.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 473

    Ano: 1998

  • O baixo consumo está relacionado ao hábito alimentar e ao poder aquisitivo, considerados os mais sérios entraves ao consumo de carne suína. Segundo a Embrapa, haverá concorrência contínua entre os setores bovino, avícola e suinícola. Os fatores críticos na conquista do mercado são: preço, qualidade e facilidade de preparo do alimento.

    No Brasil, o consumo médio por pessoa, no período de 1970 a 1995, atingiu 8 kg. Entretanto, em alguns estados do Sul e Sudeste, ultrapassa 20 kg/ano.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 474

    Ano: 1998

  • Não. Um dos fatores responsáveis pelo aumento do colesterol, nos se­res humanos, é o consumo de gorduras de origem animal. A carne de suínos possui níveis de colesterol iguais ou menores do que as carnes de frango, bovinos e camarões, e do que os ovos de galinha.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 476

    Ano: 1998

  • O abate não é feito com choque elétrico. Usa-se o choque elétrico apenas para insensibilizar o animal, que é sangrado, em seguida. Esses dois processos são utilizados pela maioria dos frigoríficos.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 479

    Ano: 1998

  • Em geral, as agroindústrias e cooperativas não financiam investi­mentos em instalações. Quanto aos animais, existem programas de troca-troca, ou seja, o produtor recebe animais (reprodutores) melhorados geneticamente e entrega suínos para abate. O peso dos reprodutores recebidos é multiplicado por um fator de correção que varia entre 1,5 e 2,5. Exemplificando: se o pro­dutor recebe um animal com 100 kg e o fator é definido em 1,5 dentro do período estabelecido, ele deve entregar à agroindústria o equivalente a 150 kg de suíno para abate. Além dessa forma de financiamento, existem outros programas desenvolvidos por algumas secretarias estaduais e municipais de agricultura.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 482

    Ano: 1998

  • Apontar causas para as crises da suinocultura não é tão simples, pois são inúmeros os fatores que contribuem para sua ocorrência. A seguir, são enumeradas as principais:

    • Falta de organização dos produtores, que leva a desequilíbrios na oferta de animais, ao passo que os compradores, embora pouco nume­rosos, são bem organizados.
    • Falta de crédito aos produtores a juros compatíveis com a renta­bilidade da atividade.
    • Falta de política agrícola adequada ao setor.
    • Baixa capacidade de investimento dos produtores devida aos frequen­tes períodos de crise.
    • Ausência de garantia de preços mínimos para suínos e falta de estoques reguladores.
    • Dificuldade no uso de tecnologias que permitam elevar os índices de produtividade e a eficiência da atividade.
    • Reduzida participação no mercado internacional para escoar excedentes.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 481

    Ano: 1998

  • O retorno do capital investido na atividade suinícola depende do mercado no qual o produtor está inserido, além de fatores como:

    • Nível tecnológico.
    • Preço praticado pelo mercado durante o período de venda dos suínos e de compra dos insumos.

    A atividade suinícola, mesmo com elevados índices de produtividade, necessita de tempo superior a seis anos para recuperar o capital investido. Infelizmente, a suinocultura tem convivido com crises constantes e longas. A atividade, em determinados momentos, apresenta altos retornos econô­micos e, em outros períodos, prejuízos, especialmente para produtores de baixa tecnologia.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 488

    Ano: 1998

  • É um programa de computador para o acompanhamento técnico-eco­nômico das propriedades suinícolas. Busca a obtenção e o processamento de informações gerais (estoques de animais e alimentos, compra de animais e alimentos, coberturas, partos, desmames, perdas e transferências de animais) do setor suinícola, pela coleta de informações nas propriedades e apuração das informações obtidas, oferecendo resultados, com o objetivo de minimizar os custos e aumentar a lucratividade da atividade.

    O Atepros, além de ser usado pelos produtores individualmente, foi desenvolvido principalmente para extensionistas e técnicos de empresas que de alguma forma prestam assistência aos produtores.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 490

    Ano: 1998

  • Normalmente, o suíno é comercializado com peso entre 90 kg e 110 kg, atingido entre o quinto e o sexto mês de vida do animal, quando então é transferido para o frigorífico para abate. A carca­ça pode ser transformada em cortes ou indus­trializada e depois comercializada no mercado interno, ou exportada.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 495

    Ano: 1998

  • Um importante item na composição dos custos de produção de suínos é a alimentação (> 60 %). Algumas medidas podem reduzir seu custo:

    • Produzir os próprios insumos para alimentação dos animais. Os dois ingredientes de maior peso no custo da ração são o milho e o farelo de soja. Esses dois produtos apresentam instabilidade de preços em virtude das condições climáticas que afetam a produção nacional e internacional.
    • Efetuar a compra, de milho principalmente, no período de safra quando os preços são mais baixos. Esse fato decorre da sazonal idade dos preços dos produtos agrícolas, que se deprimem nos períodos de safra e se elevam nos períodos de entressafra.
    • Utilizar alimentos alternativos, que apresentam preços inferiores ao dos ingredientes convencionais.

    A recomendação geral é utilizar tecnologias que melhorem a produ­tivi­dade da criação visando reduzir a mortalidade, aumentar o número de termi­nados/fêmea/ano e melhorar a conversão alimentar. É importante a adoção de programas de genética, de vacinação preventiva, de limpeza e desinfec­ção, de uso de rações de boa qualidade e de técnicas gerenciais e instalações adequadas.

    A Embrapa Suínos e Aves dispõe de tecnologias que podem promo­ver essas melhorias a baixo custo.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 500

    Ano: 1998

  • O resultado econômico da atividade suinícola tem apresentado dife­renças não só de épocas, mas também por tipo de produtor. Todavia, não se pode afirmar, sem risco de errar, que uma opção seja melhor que a outra. Ambas dependem da situação do mercado, em especial do preço dos insumos. A opção pelo ciclo completo depende da avaliação da situação tecnológica do produtor, além da avaliação de mercado. Se a opção for pela terminação, é preciso analisar o contrato, pois a maioria dos terminadores tem contrato de parceria com agroindústrias ou cooperativas. Outra variável a ser levada em conta é a disponibilidade de capital para investimento, tendo em vista o mai­or custo das instalações para o ciclo completo.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 483

    Ano: 1998

  • A produção de leitões para entrega a terminadores deve levar em conta as vantagens e desvantagens:

    Vantagens

    • Exige menor capacidade de armazenagem de grãos.
    • Garante melhor preço de mercado.
    • Ao abrigo de contrato de parceria, garante a venda dos leitões.

    Desvantagens

    • O sistema é mais exigente em mão de obra qualificada.
    • Atrelamento à empresa integradora que coordena o processo de transferência dos animais ao terminador.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 484

    Ano: 1998

  • Para iniciar a criação de suínos, é preciso analisar as seguintes variáveis: mão de obra necessária:

    Tipo de criação N° de matrizes/pessoa
    Ciclo completo 40/1
    Criação de leitões 60/1
    Condomínios 60/1
    Criação de reprodutores 40/1
    Criação ao ar livre (Siscal) 70/1
    • Área disponível e topografia para sistema ao ar livre.
    • Capacidade de produção de insumos ou facilidade de aquisição.
    • Capacidade de armazenagem de milho.
    • Facilidade de acesso à assistência técnica.
    • Proximidade do comprador.
    • Cuidados no aspecto sanitário dos animais que vão formar o plantel.
    • Montante de investimento por matriz depende do sistema de produção a ser adotado, do tipo e do material a ser utilizado nas instalações. Existem referências de valores que variam de R$ 700,00 a R$2.500,00, por matriz.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 486

    Ano: 1998

  • O Prosuino (Versão 3.0) é um programa de formulação de rações, sim­ples e versátil, baseado em conhecimentos técnico-científicos desen­volvidos pelos pesquisadores da área de nutrição de suínos, da Embrapa Suínos e Aves.

    Este programa busca atender a todos os suinocultores que necessitam de ferramenta simples e eficaz para baratear o custo da alimentação de seus animais.

    Dessa forma, o uso do Prosuíno Versão 3.0 viabiliza a produção de suínos a custo de produção menor pela minimização do custo da ração e pelo uso de alimentos mais baratos, no período, e disponíveis, sem dimi­nuir a produtividade do plantel.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 492

    Ano: 1998

  • Na implantação de uma unidade produtiva em sistema ao ar livre, o custo das instalações e equipamentos são relativamente baixos, por volta de R$ 700/fêmea alojada (criação com 28 matrizes).

    No sistema confinado, o custo das instalações e equipamentos é mais alto, por volta de R$ 1.200,00/fêmea alojada (criação com 24 ma­trizes).

    O custo de produção de suíno ao ar livre, embora seja menor do que o confinado, em relação aos gastos com instalações e medicamentos, é maior com alimentação. No cálculo de ambos os custos (ar livre ou confinado), os itens de custos são os mesmos, mas no sistema de criação ao ar livre, um volume de área própria para lavoura é sacrificado, sendo assim importante acrescentar ao custo de produção, o custo de oportuni­dade dessa área que será indisponibilizada para plantio.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 493

    Ano: 1998