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  • Uma doença que atinge leitões é a chamada mioclonia congênita ou “doença da tremedeira”, caracterizada por diferentes graus de tremores musculares em leitões recém-nascidos, que variam de leves e localizados em massas musculares a tremores generalizados. Leitões com tremores ge­neralizados têm dificuldade de se manter em pé, de se deslocar e de segu­rar a teta da matriz para mamar. Como consequência, podem morrer, tanto acidentalmente, esmagados pela mãe, quanto por inanição ou hipoglicemia, em decorrência da dificuldade para mamar.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 339

    Ano: 1998

  • É doença de origem metabólica que ocorre nos primeiros sete dias de vida do leitão. Caracteriza-se por falha na gliconeogênese e por taxas subnormais de glicose no sangue. O índice de mortalidade varia de 30 a 40%, podendo alcançar 100% em leitegadas individuais. Ocorre principalmente nos meses frios do ano, em criações que não fornecem condições adequadas de manejo e ambiente.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 340

    Ano: 1998

  • As causas predisponentes ou desencadeantes podem ser divididas em três grupos:

    • Causas diretamente ligadas à matriz: síndrome MMA, hipogalaxia, mastite, morte da matriz, nervosismo da matriz (não aceitação dos leitões, lesões na glândula mamária e defeitos nas tetas).
    • Causas ligadas aos leitões: incapacidade de alimentar-se devido a defeitos congênitos ou mioclonia congênita, incapacidade de deslocar-se com facilidade ou estimular a glândula mamária da matriz, síndrome dos membros abertos, lesões, artrites, fraqueza.
    • Causas relacionadas ao meio ambiente, ao manejo e ao criador: falta ou uso incorreto da fonte de suplementação de calor, erros no manejo da alimentação durante a gestação (quando o leitão nasce fraco); não acompanhamento do parto, manejo incorreto da matriz e do leitão durante o parto, celas parideiras com barras laterais que dificultam as mamadas normais e falta de higiene.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 341

    Ano: 1998

  • Deve-se atentar para todos os fatores predisponentes ou desenca­deantes, sendo os principais:

    • Falta de higiene ou deficiente desinfecção da cela parideira.
    • Má drenagem de urina e deficiente eliminação das fezes da matriz, criando condições de contaminação e umidade.
    • Atendimento ao parto com mãos sujas, provocando ingestão de bactérias por um leitão que ainda não mamou.
    • Deficiente higienização da matriz (principalmente da vulva e adjacências, e das tetas), por ocasião do parto.
    • Contaminação das diversas baias por agente infeccioso, através de botas contaminadas ou vassouras usadas anteriormente para varrer fezes diarreicas.
    • Temperaturas baixas.
    • Presença de correntes de ar frio.
    • Alojamento de leitões em pisos frios, sem cama.
    • Cela parideira úmida.

    O aumento da resistência pela imunização é muito eficiente. Reco­menda-se fazer duas vacinações na matriz, aos 40 e 20 dias antes do parto. Atenção especial deve ser dada à vacinação de leitoas, antes do primeiro parto.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 354

    Ano: 1998