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  • Deve-se eliminar ou isolar os animais doentes, utilizar rações balan­ceadas produzidas com matérias-primas livres de Salmonella sp., manter programa de limpeza, desinfecção e manejo adequado da granja, isto é, “todos dentro todos fora” e vazio sanitário. Os lotes de leitões de diferentes procedências devem ser tratados separadamente e não misturados. Granjas de ciclo completo devem adquirir reprodutores somente de granjas comprovadamente livres de salmonelose. Evitar superlotação das instalações.

    Os esquemas de vacinação propostos pelos fabricantes nacionais va­riam. Em geral, é recomendada uma vacinação da matriz no último mês de gestação, vacinação dos leitões entre quinze e 30 dias de idade e uma vacinação anual dos animais adultos.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 352

    Ano: 1998

  • Deve-se atentar para todos os fatores predisponentes ou desenca­deantes, sendo os principais:

    • Falta de higiene ou deficiente desinfecção da cela parideira.
    • Má drenagem de urina e deficiente eliminação das fezes da matriz, criando condições de contaminação e umidade.
    • Atendimento ao parto com mãos sujas, provocando ingestão de bactérias por um leitão que ainda não mamou.
    • Deficiente higienização da matriz (principalmente da vulva e adjacências, e das tetas), por ocasião do parto.
    • Contaminação das diversas baias por agente infeccioso, através de botas contaminadas ou vassouras usadas anteriormente para varrer fezes diarreicas.
    • Temperaturas baixas.
    • Presença de correntes de ar frio.
    • Alojamento de leitões em pisos frios, sem cama.
    • Cela parideira úmida.

    O aumento da resistência pela imunização é muito eficiente. Reco­menda-se fazer duas vacinações na matriz, aos 40 e 20 dias antes do parto. Atenção especial deve ser dada à vacinação de leitoas, antes do primeiro parto.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 354

    Ano: 1998

  • Fig_pag175.jpg

    Erisipela ou ruiva é uma enfermidade que apresenta lesões cutâneas do tipo eritema ou urticária ou com contornos salientes em forma de losango, com coloração púrpura-escura, facilmente visíveis em animais de pelagem clara. A bactéria Erysipelothrix rhusiopathie causadora da doença sobrevive quatro a cinco dias na água e vários dias no solo. O processo mais frequente de infecção é a ingestão de alimentos ou água contaminados. É provável que a penetração do patógeno no organismo ocorra através das amígdalas ou tecido linfoide ao longo do aparelho digestivo. A infecção também se dá pela presença de ferimentos na pele.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 355

    Ano: 1998

  • Os casos agudos devem ser tratados de imediato, com antibióticos por via parenteral. Anti-inflamatórios, antitérmicos e oxitocina podem ser usados, se necessário. O uso tópico de pomadas revulsivas é recomendado.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 309

    Ano: 1998